Autorização ocorre quando a ordem religiosa tem atividades no exterior. Os interessados na obtenção do passaporte diplomático devem encaminhar “solicitação formal e fundamentada”.
O Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, informou hoje (16) à Agência Brasil que está dentro da lei e de acordo as regras a concessão de passaporte diplomático a quatro líderes evangélicos da Igreja Internacional da Graça de Deus e da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, além de integrantes da Igreja Mundial do Poder de Deus. Pelas regras, é possível autorizar até dois passaportes por ordem religiosa.
A autorização para a concessão ocorre quando a ordem religiosa tem atividades no exterior. Os interessados na obtenção do passaporte diplomático devem encaminhar “solicitação formal e fundamentada”. No caso dos líderes da Igreja Internacional da Graça de Deus e da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, eles alegaram “continuidade do trabalho no exterior”.
A edição de hoje do Diário Oficial da União traz as portarias assinadas pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Os pedidos foram feitos em outubro e dezembro de 2012. Nos textos, a justificativa para a concessão dos documentos é que foram concedidos em “caráter de excepcionalidade”.
Há dois dias o mesmo argumento foi usado para a a concessão de passaporte diplomático a líderes da Igreja Mundial do Poder de Deus. Pelas portarias, publicadas hoje receberão passaportes diplomáticos Romildo Ribeiro Soares – o R.R.Soares, fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus – e sua mulher, Maria Magdalena Bezerra Soares, da mesma congregação religiosa. Ambos solicitaram os passaportes em 11 de dezembro de 2012.
A segunda portaria se refere a Samuel Cássio Ferreira e a Keila Campos Costa, da Igreja Evangélica Assembleia de Deus. Ambos encaminharam os pedidos para a concessão do passaporte diplomático em 31 de outubro de 2012.
Na terça-feira (14), foram concedidos passaportes diplomáticos para Valdemiro Santiago de Oliveira e Franciléia de Castro Gomes de Oliveira, da Igreja Mundial do Poder de Deus. Na ocasião, o Itamaraty justificou que eles receberam o passaporte diplomático também em “caráter de excepcionalidade”, mas não foram fornecidos detalhes.
O Itamaraty informou ainda que nem todos os aeroportos do mundo fazem distinção entre os detentores de passaporte diplomático e comum. Em geral, os que detêm passaporte diplomático enfrentam uma fila especial e são submetidos a regras específicas para a concessão de visto. Mas isso não é regra.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, quem tem passaporte diplomático é submetido às mesmas regras dos demais viajantes no que se refere aos tratamentos na Polícia Federal e na Receita Federal. Desde 2011, os que recebem passaporte diplomático têm o nome e o pedido publicados no Diário Oficial da União.
As regras para a concessão do documento são definidas no Decreto 5.978, de 4 de dezembro de 2006. O texto detalha condições para concessão de passaportes diplomático, oficial, comum e de emergência. O artigo 6º do decreto relaciona as pessoas que têm direito ao documento, entre elas estão o presidente da República, o vice-presidente, ex-presidentes, ministros, governadores, diplomatas, militares, parlamentares e magistrados de tribunais superiores. Porém, o mesmo artigo, no terceiro parágrafo, permite a emissão do documento “às pessoas que, embora não relacionadas nos incisos do artigo, devam portá-lo em função do interesse do país”.EBC
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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
O VIVER É CRISTO O MORRER É LUCRO - PERDEMOS OU GANHAMOS QUANDO UM SALVO NO SENHOR MORRE ?
É comum ouvirmos as seguintes palavras quando uma pessoa querida morre .
PERDEMOS ESSA PESSOA , OU MORREU AQUELE QUE TANTO AMÁVAMOS , DEUS ME TIROU UM PEDAÇO , ENTRE OUTRAS FALAS.
É muito estranho , ou soa com um som meio sem sintonia ,pois não ficaremos aqui para semente , isso tudo é apenas para nossa passagem por aqui.
A matéria é física , e nós , seres espirituais que habitamos em um corpo mortal , devemos viver em Cristo e estar em Cristo.
A realidade é uma só , cada vez mais o homem se apega ao físico , deixando de lado o espiritual , não percebendo que as posições no final da caminhada vai se inverter .
Deixaremos o corpo físico e voltaremos ao nosso estado original.
Segundo Jonn Pipper encontramos cinco razões para crermos assim.
Cinco Razões para crer assim .
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fp 1.21-23)ACF
Para toda pessoa melancólica, que pensa de maneira patológica sobre a morte, existem provavelmente milhões de pessoas que não pensam muito a respeito dela. Quando Moisés contemplou a brevidade da vida, ele orou: “Ensina-nos a contar os nossos dias...” (Sl 90.12)ACF É bom pensarmos na morte. Devemos viver bem para que morramos bem. Parte do viver bem inclui o aprendermos por que a morte é lucro.
Nesta meditação, oferecemos cinco razões, mas elas representam apenas um pouco das glórias. Por exemplo, elas não contemplam a grande glória da ressurreição; mas, embora fiquem aquém daquele grande Dia, existe o suficiente para nos deixar sem fôlego e dizer, como Paulo: Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.
1°. No momento da morte, os crentes serão aperfeiçoados.
Não haverá mais pecado em nós. Acabaremos com a luta interior e com os desapontamentos de ofender o Senhor, que nos amou e a Si mesmo se entregou por nós.
“Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos;
A universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados” (Hb 12.22-23)ACF
2°. No momento da morte, seremos libertos do sofrimento deste mundo.
Ainda não desfrutaremos da alegria da ressurreição, mas teremos o gozo de ser livres do sofrimento. Jesus contou a história de Lázaro e o rico para mostrar a grande reversão que ocorre na morte: “E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado” (Lc 16.24-25)ACF
3°. No momento da morte, ganharemos profundo descanso em nossa alma.
Haverá uma serenidade sob o olhar e o cuidado de Deus que ultrapassa qualquer coisa que já conhecemos neste mundo, no mais brando entardecer de verão, ao lado do mais pacífico lago, em nossos momentos mais felizes.
“E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram” (Ap 6.9-11)ACF
4°. No momento da morte, experimentaremos um profundo senso de estar em casa.
Toda a raça humana, mesmo sem perceber, sente muita falta de Deus. Quando formos ao lar, para viver com Cristo, haverá um contentamento que excede qualquer senso de segurança e paz que conhecemos.
“Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (2Co 5.8)ACF
5°. No momento da morte, estaremos com Cristo.
Cristo é a pessoa mais maravilhosa que qualquer outra na terra. Ele é mais sábio, mais forte e mais amável do que qualquer pessoa com quem nos alegramos em passar tempo. Cristo é sempre interessante. Ele sabe exatamente o que fazer e o que dizer, em cada momento, para tornar os seus amigos tão felizes quanto puderem ser. Cristo transborda amor e infinita percepção a respeito de como usar seu amor para fazer que os seus sintam-se amados. Por isso, Paulo disse: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fp 1.21-23)ACF
Com estas cinco razões para considerarmos a morte como lucro, vimos apenas a superfície da maravilha. Existe mais — muito mais.
“Preciosa é à vista do SENHOR a morte dos seus santos” (Sl 116.15)
VIA GRITOS DE ALERTA
PERDEMOS ESSA PESSOA , OU MORREU AQUELE QUE TANTO AMÁVAMOS , DEUS ME TIROU UM PEDAÇO , ENTRE OUTRAS FALAS.
É muito estranho , ou soa com um som meio sem sintonia ,pois não ficaremos aqui para semente , isso tudo é apenas para nossa passagem por aqui.
A matéria é física , e nós , seres espirituais que habitamos em um corpo mortal , devemos viver em Cristo e estar em Cristo.
A realidade é uma só , cada vez mais o homem se apega ao físico , deixando de lado o espiritual , não percebendo que as posições no final da caminhada vai se inverter .
Deixaremos o corpo físico e voltaremos ao nosso estado original.
Segundo Jonn Pipper encontramos cinco razões para crermos assim.
Cinco Razões para crer assim .
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fp 1.21-23)ACF
Para toda pessoa melancólica, que pensa de maneira patológica sobre a morte, existem provavelmente milhões de pessoas que não pensam muito a respeito dela. Quando Moisés contemplou a brevidade da vida, ele orou: “Ensina-nos a contar os nossos dias...” (Sl 90.12)ACF É bom pensarmos na morte. Devemos viver bem para que morramos bem. Parte do viver bem inclui o aprendermos por que a morte é lucro.
Nesta meditação, oferecemos cinco razões, mas elas representam apenas um pouco das glórias. Por exemplo, elas não contemplam a grande glória da ressurreição; mas, embora fiquem aquém daquele grande Dia, existe o suficiente para nos deixar sem fôlego e dizer, como Paulo: Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.
1°. No momento da morte, os crentes serão aperfeiçoados.
Não haverá mais pecado em nós. Acabaremos com a luta interior e com os desapontamentos de ofender o Senhor, que nos amou e a Si mesmo se entregou por nós.
“Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos;
A universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados” (Hb 12.22-23)ACF
2°. No momento da morte, seremos libertos do sofrimento deste mundo.
Ainda não desfrutaremos da alegria da ressurreição, mas teremos o gozo de ser livres do sofrimento. Jesus contou a história de Lázaro e o rico para mostrar a grande reversão que ocorre na morte: “E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado” (Lc 16.24-25)ACF
3°. No momento da morte, ganharemos profundo descanso em nossa alma.
Haverá uma serenidade sob o olhar e o cuidado de Deus que ultrapassa qualquer coisa que já conhecemos neste mundo, no mais brando entardecer de verão, ao lado do mais pacífico lago, em nossos momentos mais felizes.
“E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? E foram dadas a cada um compridas vestes brancas e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos, que haviam de ser mortos como eles foram” (Ap 6.9-11)ACF
4°. No momento da morte, experimentaremos um profundo senso de estar em casa.
Toda a raça humana, mesmo sem perceber, sente muita falta de Deus. Quando formos ao lar, para viver com Cristo, haverá um contentamento que excede qualquer senso de segurança e paz que conhecemos.
“Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor” (2Co 5.8)ACF
5°. No momento da morte, estaremos com Cristo.
Cristo é a pessoa mais maravilhosa que qualquer outra na terra. Ele é mais sábio, mais forte e mais amável do que qualquer pessoa com quem nos alegramos em passar tempo. Cristo é sempre interessante. Ele sabe exatamente o que fazer e o que dizer, em cada momento, para tornar os seus amigos tão felizes quanto puderem ser. Cristo transborda amor e infinita percepção a respeito de como usar seu amor para fazer que os seus sintam-se amados. Por isso, Paulo disse: “Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fp 1.21-23)ACF
Com estas cinco razões para considerarmos a morte como lucro, vimos apenas a superfície da maravilha. Existe mais — muito mais.
“Preciosa é à vista do SENHOR a morte dos seus santos” (Sl 116.15)
VIA GRITOS DE ALERTA
ISRAEL TERÁ ELEIÇÕES NO PRÓXIMO DIA 22
Exatamente de
hoje a uma semana, Israel irá ter eleições gerais para o Parlamento e
consequentemente o novo governo.
Tudo leva a crer
que o atual primeiro-ministro Benjamin Netanyahu irá ganhar com alguma margem
de conforto, uma vez que é o candidato mais bem posicionado para a corrida
eleitoral.
Ironicamente,
quando o moderno estado de Israel foi estabelecido e proclamado há 65 anos
atrás, os árabes não aceitaram um estado judaico na região. Volvidos todos estes
anos, tudo leva a crer que o novo governo israelita, com tendência para virar
mais à direita, não reconhecerá nenhum estado palestiniano na sua terra. Ainda
bem.
A população
israelita está cansada dos palestinianos. Da sua intransigência, duplicidade,
hostilidade e terrorismo. E isso nunca vai mudar, porque o ódio já é semeado no
ventre das mães palestinianas que têm orgulho em fazer dos seus filhos
"mártires" contra a causa "sionista."
A tendência do
novo governo será provavelmente de continuar a construção de novos aldeamentos
nas terras bíblicas da Judeia e Samaria, dando pouca atenção às condenações e
ameaças do resto do mundo. Do próprio "amigo" Obama, cuja relação com Netanyahu
sempre correu mal.
Ainda bem que
Israel será governado por pessoas que dão valor à Terra que lhes foi conferida
por Deus e que não aceitarão a existência de um estado vizinho com ambições
muito mais que políticas, pelo contrário, almejando a pura e simples eliminação
do estado judaico.
E isso Israel
não pode nunca aceitar.
Shalom,
Israel!
ENCONTRADA EM MAGDALA IMPRESSIONANTE SINAGOGA DOS DIAS DE JESUS!
Uma equipe de
arqueólogos da Autoridade para as Antiguidades de Israel escavou uma antiga
sinagoga com características únicas numa pequena aldeia nas margens do Mar da
Galiléia que era certamente frequentada por Jesus e pelos Seus
discípulos.
A sinagoga foi
encontrada em Migdal, aldeia conhecida no Novo Testamento como Magdala, a terra
natal de Maria Madalena, a mulher de quem o Messias expulsou 7
demônios.
A BELÍSSIMA "PEDRA DE MAGDALA" |
Nos dias de
Jesus, Magdala era uma florescente aldeia piscatória e foi certamente daqui que
muitos discípulos seguiram a Jesus, sendo obviamente Maria de Magdala - mais
conhecida por Maria Madalena - a mais conhecida de todos.
Os registos
indicam que Jesus passou bastante tempo nesta aldeia.
SINAGOGA DE MAGDALA |
A sinagoga agora
escavada e descoberta está espantosamente bem preservada, e substancialmente
mais ornamentada do que muitas das outras sinagogas do primeiro século
encontradas na região.
Segundo a
arqueóloga Dina Gorni, "o achado foi uma espécie de milagre...estávamos
apenas a escavar aqui como medida de precaução antes que se iniciasse um
projeto de construção."
O mais
impressionante é que toda esta riqueza arqueológica esteve durante séculos a 50
cm. apenas de profundidade do solo, sem que nenhuma construção tivesse sido
feita no local até agora!
Quando a
sinagoga foi pela primeira vez descoberta em 2009, Gorni e a sua equipa de
arqueólogos encontraram uma enorme mesa ou altar em pedra com gravações
intrigantes. Desde então a equipa tem estado a escavar o resto da estrutura da
sinagoga.
O que torna esta
sinagoga singular é o seu posicionamento, o tamanho e as
ornamentações.
Gorni assinalou
que a sinagoga estava localizada nas redondezas daquilo que seriam na época os
limites da povoação de Magdala. Outras pessoas têm notado que o seu pequeno
tamanho poderia acomodar apenas umas 120 pessoas, embora que a população de
Magdala na época se contasse pelos vários milhares. A sinagoga também tinha
decorações dispendiosas, tal como o altar esculpido.
Tudo isto leva a
aceitar a ideia de que a sinagoga pertencia a uma pequena "seita do exterior"
que daria grande importância à sua vida espiritual comunitária.
JESUS PODERÁ
TER ESTADO NESTA SINAGOGA
Gorni e outros
arqueólogos israelitas têm-se focalizado no facto de que a sinagoga estaria
quase certamente em atividade na época do Segundo Templo em Jerusalém, os
detalhes mencionados acima, juntamente com a sua localização em Magdala, fazem
desta sinagoga uma candidata a ser um dos primeiros - se não até o primeiro -
lugar de culto estabelecido pelos judeus messiânicos.
Note-se no
entanto que se trata por enquanto de uma especulação e os entendidos têm apenas
vagamente feito tal ligação, ainda que Gorni e outros estejam praticamente
certos de que Jesus teria Ele mesmo ensinado nesta mesma
sinagoga.
Das
ornamentações da pedra encontrada destaca-se o candelabro de sete braços -
considerado o mais antigo esculpido em pedra até agora encontrado. Esta pedra
pode ter servido como mesa ou altar e configura o Templo de Jerusalém como
nenhuma outra escultura da época. Nada semelhante foi até agora encontrado em
Israel.
A pedra foi
encontrada dentro das ruínas de um enorme edifício público constituído de dois
aposentos com um chão em mosaico maravilhosamente preservado e frescos pintados
nas paredes. Bancos em pedra ao longo das paredes indicam que seria
provavelmente uma sinagoga.
DINA GORDI - A ARQUEÓLOGA RESPONSÁVEL |
"Foram
precisos três dias para eu acreditar no que estava vendo, que estávamos numa
sinagoga do tempo em que o Segundo Templo de Jerusalém estava em
atividade," - afirmou emocionada a arqueóloga Dina Gordi, responsável por
esta escavação arqueológica.
Do ponto de
vista judaico, esta é uma impressionante descoberta, uma vez que é uma das
poucas (7) sinagogas encontradas do 1º século, encontrando-se belamente decorada
com peças de arte e uma pedra (mesa de comunhão?) como nada até hoje foi
encontrado.
Para os
cristãos, este é também um achado importantíssimo, visto que ao saber-se que
esta pequena cidade foi destruída no ano 66 d.C., não existem muitas dúvidas de
que Jesus tenha estado nesta sinagoga. Os primeiros cristãos reuniam-se em
sinagogas. Sabe-se por exemplo que quando o apóstolo Paulo entrava numa cidade a
primeira coisa que fazia era visitar a sinagoga local. Sendo assim, é mais que
provável que neste local se reunisse um grupo de cristãos judeus, ou "judeus
messiânicos", fazendo desta uma das primeiras "igrejas" do mundo.
Tal como numa
outra sinagoga descoberta em Jerusalém da mesma época, a mesa de pedra serviria
como o lugar onde era administrada a celebração da Ceia do Senhor.
O local das
ruínas de Magdala, junto ao lago da Galileia, já se está tornando uma atração
turística para quem visita a região da Galileia.
Shalom,
Israel!
Descoberta arqueológica pode solucionar “enigma” bíblico
Achados arqueológicos recentes podem comprovar que a cidade de Siló, antiga capital de Israel, foi destruída por um grande incêndio. Essas descobertas na região central de Israel desvendariam o mistério envolvendo a ruína dessa cidade mencionada no Antigo Testamento.
Fragmentos de um jarro de barro foram descobertos em meio a uma camada de cinzas avermelhadas. Esse é um forte indício para resolver definitivamente o enigma milenar sobre como a cidade foi destruída. Em Siló, o Tabernáculo foi colocado durante o período conhecido como “dos juízes”. O local serviu como capital de Israel e centro espiritual por 369 anos, até a sua destruição.
Após ser saqueada pelos filisteus deixou de ser a capital. A área continuou sendo habitada até 722 a.C., quando a Assíria invadiu o Reino de Israel. Atualmente, na região fica a cidade de Rosh Ha’ayin.
As Escrituras não relatam como foi o fim de Siló, mas essas descobertas comprovam que um incêndio arrasou o local. A datação do jarro aponta para o ano 1.050 A.C., que coincide com a data dos eventos descritos no livro de Samuel.
Avital Selah, diretor do sitio arqueológico de Tel Siló, disse à Agência de Notícias Tazpit que as teorias levantadas durante a escavação são semelhantes ao que se cogitou 30 anos atrás, quando restos de comida descobertos no local também apontavam para o ano 1.050 aC.
O livro bíblico de 1 Samuel narra a batalha entre filisteus e israelitas, quando a Arca da Aliança foi capturada. O livro de Jeremias e alguns Salmos confirmam que Siló foi destruída pouco depois pelos filisteus. Os estudos dos arqueólogos devem ser publicados em breve comprovando como aconteceu e pondo fim ao mistério milenar. Com informações Huffington Post e Israel National News.
Fragmentos de um jarro de barro foram descobertos em meio a uma camada de cinzas avermelhadas. Esse é um forte indício para resolver definitivamente o enigma milenar sobre como a cidade foi destruída. Em Siló, o Tabernáculo foi colocado durante o período conhecido como “dos juízes”. O local serviu como capital de Israel e centro espiritual por 369 anos, até a sua destruição.
Após ser saqueada pelos filisteus deixou de ser a capital. A área continuou sendo habitada até 722 a.C., quando a Assíria invadiu o Reino de Israel. Atualmente, na região fica a cidade de Rosh Ha’ayin.
As Escrituras não relatam como foi o fim de Siló, mas essas descobertas comprovam que um incêndio arrasou o local. A datação do jarro aponta para o ano 1.050 A.C., que coincide com a data dos eventos descritos no livro de Samuel.
Avital Selah, diretor do sitio arqueológico de Tel Siló, disse à Agência de Notícias Tazpit que as teorias levantadas durante a escavação são semelhantes ao que se cogitou 30 anos atrás, quando restos de comida descobertos no local também apontavam para o ano 1.050 aC.
O livro bíblico de 1 Samuel narra a batalha entre filisteus e israelitas, quando a Arca da Aliança foi capturada. O livro de Jeremias e alguns Salmos confirmam que Siló foi destruída pouco depois pelos filisteus. Os estudos dos arqueólogos devem ser publicados em breve comprovando como aconteceu e pondo fim ao mistério milenar. Com informações Huffington Post e Israel National News.
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