Composta por 11 vereadores, a bancada evangélica da Câmara de Vereadores do Recife fez a primeira reunião nesta terça-feira (26).
Segundo, Luiz Eustáquio (PT) não haverá líderes, nem vice-líderes porque todos estão aptos para defender os princípios e interesses da família cristã. "A reunião foi para discutir a atuação da bancada e os primeiros pontos que pretendemos combater", comentou Eustáquio.
O vereador André Ferreira (PMDB) anunciou que já apresentou um requerimento para criação da "rente Parlamentar em Defesa pela Família" e o trâmite para isso será menor, já que integra a Mesa Executiva da Câmara e o pedido da criação não precisará passar pelas comissões como normalmente acontece. "Somos 11 vereadores, todos governistas, mas vamos marcar posição naquilo que o governo apresentar que for contra os nosso princípios", explicou o peemedebista.
Alguns dos pontos que, segundo eles, poderão ser motivo de pronunciamentos futuros são: a questão da diminuição da idade sexual de 14 para 12 anos e o aborto. A próxima reunião da bancada está amrcada para daqui a 15 dias.
Fonte: Diário de Pernambuco
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sexta-feira, 1 de março de 2013
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
APOSTASIA DOS FINAIS DOS TEMPOS . PASTOR ABENDONA SUA FÉ EM JESUS E SE CONVERTE AO ISLÂMISMO .
Muitos fatos marcaram a permanência do Pastor João de Deus Cabral a frente da Assembleia de Deus de Madureira na Paraíba. Presidente da Igreja na Paraíba e Secretário Nacional da Igreja no Brasil durante 15 anos, não foram suficientes para ser arrebatado ao Islamismo e servir ao Deus Allah.
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A revelação foi feita por João de Deus Cabral durante a madrugada deste sábado ao Programa Sales Dantas na TV Litoral/TV Diário. João de Deus agora tem como principal objetivo de sua vida será servir a Alá e construir uma mesquita nos próximos meses na Paraíba.
João de Deus revelou que durante muito tempo servindo na Assembleia de Deus e proferindo palestras pelo Brasil, sempre era indagado sobre o significado do Natal, sobre a Santa Trindade. Essa busca e interrogações levaram a um estudo interno e a busca pela verdade.
Viajou por vários países e chegou a conclusão após 5 anos que não existe a Santa Trindade e que o natal não representava o nascimento de Cristo. Para João de Deus, nome de batismo mesmo, essas datas foram criadas por um imperador de Roma, como forma de estabelecer uma data única que comemorasse dia 25 de dezembro o dia do Deus Sol, mudando logo após para chamarem de nascimento de Cristo, o sol da justiça.
O ex-pastor da Assembleia de Deus na Paraíba agora se diz agora muçulmano porque não é contra os Profetas Abraão, Jacó, Isaac, Ismael, Moisés ou Jesus (que a paz esteja com todos eles), mas porque vai procurar seguir os ensinamentos recebidos por eles revelados pelo nosso Único Deus, o Altíssimo.
- Sou muçulmano não por imposição ou submissão a qualquer lei humana, mas porque aprendi a submeter-me voluntariamente a vontade de um Deus amoroso, que embora não seja meu pai, age muitas vezes como tal admoestando-me através de suas palavras presentes em seu Alcorão.
Pois Ele é Clemente e Misericordioso. Não porque eu é que seja superior a ele, mas porque Allah é muito superior a nós dois. Allah hu Akbah! (Deus é Maior!). – diz o ex-pastor.
João de Deus aproveitou para convidar a todos para uma palestra Palestra sobre a Fé e Crenças Islâmicas, que será realizada no próximo dia 30 do mês em curso, no Auditório do Hotel Xênius, localizado na Praia de Cabo Branco, que será proferida pelo Sheikh Mabrouk El Sawy Said, dirigente do Centro Islâmico do Recife.
Afegã que teve rosto mutilado pelo marido islâmico conclui reconstrução facial nos EUA
Três anos após se tornar mundialmente conhecida ao ter o rosto mutilado estampado na capa da revista norte-americana "Time", o que provocou comoção mundial, a afegã Aesha Mohammadzai tem um novo rosto e uma nova vida. Ela concluiu a reconstrução facial e mostrou os detalhes de sua recuperação em reportagem do britânico Daily Mail.
"Estou feliz com meu novo rosto", afirmou Aesha.
Em 2012, ela declarou à rede de TV norte-americana "CNN" não ter mais medo de se olhar no espelho.
"Eu não me importo. Todo mundo tem um problema. No começo, eu ficava assustada. Tinha medo de olhar no espelho", afirmou. "Agora eu não tenho mais medo. Agora eu entendo o sentido da minha vida", continuou.
Aesha foi torturada pelo marido após tentar fugir de casa, no Afeganistão, para evitar um casamento forçado.
Ela teve o nariz e a orelha cortados durante a tortura, e a imagem de seu rosto, clicada pela sul-africana Jodi Bieber, foi vencedora no concurso World Press Photo, um dos mais cobiçados do fotojornalismo.
"Eu quero dizer a todas às mulheres que sofrem abuso que elas precisam ser fortes", afirma Aesha, que tinha 18 anos quando foi torturada.
A afegã tornou-se símbolo da opressão às mulheres no Afeganistão.
Aesha foi resgatada por tropas americanas e vive agora nos Estados Unidos, onde iniciou o tratamento de reconstrução facial em um hospital de Bethesda, em Maryland, que hoje está concluído.
Como parte do tratamento, a testa de Mohammadzai ficou inchada, devido ao implante de uma bolsa de silicone preenchida com líquidos, com a finalidade de expandir sua pele e fornecer tecido extra para o novo nariz. Além disso, foi transplantada pele de seu antebraço para a parte do nariz, com o objetivo de cobrir o buraco causado pelas mutilações.
O próximo passo foi pegar a cartilagem das costelas, que foi usada para fazer o novo nariz.
Ao tentar escapar, foi pega e seu nariz e orelhas foram cortados pelo marido, como punição.
"Quando eles cortaram meu nariz e as orelhas, eu desmaiei. No meio da noite, parecia que havia água fria no meu nariz. Abri meus olhos e não conseguia notar o que havia acontecido por causa de todo o sangue", ela disse à "CNN".
Deixada para morrer nas montanhas, ela se arrastou até a casa do avô e seu pai conseguiu levá-la para uma instalação médica americana, onde recebeu cuidados médicos durante dez semanas, até ser transferida para Cabul, capital do Afeganistão, e ser levada em um voo para os Estados Unidos, para morar com uma nova família.
Aisha, que nunca frequentou a escola nem comemorou nenhum aniversário, até hoje prefere ver filmes de Bollywood (a indústria de cinema indiana) a assistir a televisão americana.
A ONU estima que cerca de 90% das mulheres do Afeganistão sofrem algum tipo de abuso doméstico.
VIA GRITOS DE ALERTA / CNN
- Em 2010, sua imagem estampou a capa "Time"
- "Estou feliz com meu novo rosto", afirmou Aesha, que teve o nariz e a orelha cortados pelo marido
- Aesha posa com um nariz protético em Beverly Hills, na Califórnia, em outubro de 2010
Em 2012, ela declarou à rede de TV norte-americana "CNN" não ter mais medo de se olhar no espelho.
"Eu não me importo. Todo mundo tem um problema. No começo, eu ficava assustada. Tinha medo de olhar no espelho", afirmou. "Agora eu não tenho mais medo. Agora eu entendo o sentido da minha vida", continuou.
Aesha foi torturada pelo marido após tentar fugir de casa, no Afeganistão, para evitar um casamento forçado.
Ela teve o nariz e a orelha cortados durante a tortura, e a imagem de seu rosto, clicada pela sul-africana Jodi Bieber, foi vencedora no concurso World Press Photo, um dos mais cobiçados do fotojornalismo.
"Eu quero dizer a todas às mulheres que sofrem abuso que elas precisam ser fortes", afirma Aesha, que tinha 18 anos quando foi torturada.
A afegã tornou-se símbolo da opressão às mulheres no Afeganistão.
Aesha foi resgatada por tropas americanas e vive agora nos Estados Unidos, onde iniciou o tratamento de reconstrução facial em um hospital de Bethesda, em Maryland, que hoje está concluído.
Como parte do tratamento, a testa de Mohammadzai ficou inchada, devido ao implante de uma bolsa de silicone preenchida com líquidos, com a finalidade de expandir sua pele e fornecer tecido extra para o novo nariz. Além disso, foi transplantada pele de seu antebraço para a parte do nariz, com o objetivo de cobrir o buraco causado pelas mutilações.
O próximo passo foi pegar a cartilagem das costelas, que foi usada para fazer o novo nariz.
Recomeço
Quando Mohammadzai tinha 12 anos, seu pai a prometeu para um militante do Taleban, a fim de pagar uma dívida. A afegã foi para a nova família, que abusava dela e até a forçava a dormir com animais em um estábulo.Ao tentar escapar, foi pega e seu nariz e orelhas foram cortados pelo marido, como punição.
"Quando eles cortaram meu nariz e as orelhas, eu desmaiei. No meio da noite, parecia que havia água fria no meu nariz. Abri meus olhos e não conseguia notar o que havia acontecido por causa de todo o sangue", ela disse à "CNN".
Deixada para morrer nas montanhas, ela se arrastou até a casa do avô e seu pai conseguiu levá-la para uma instalação médica americana, onde recebeu cuidados médicos durante dez semanas, até ser transferida para Cabul, capital do Afeganistão, e ser levada em um voo para os Estados Unidos, para morar com uma nova família.
Aisha, que nunca frequentou a escola nem comemorou nenhum aniversário, até hoje prefere ver filmes de Bollywood (a indústria de cinema indiana) a assistir a televisão americana.
A ONU estima que cerca de 90% das mulheres do Afeganistão sofrem algum tipo de abuso doméstico.
VIA GRITOS DE ALERTA / CNN
Delegada convoca arcebispo para depor sobre extorsão no caso de padre indiciado por estupro
O arcebispo de Niterói Dom José Francisco Rezende Dias foi convocado para depôr até sexta-feira no caso do padre Emilson Soares Corrêa, que foi filmado quando fazia sexo com uma jovem de 15 anos na casa paroquial da Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito, no bairro do Cubango, em Niterói. Segundo a delegada Marta Dominguez, ele é testemunha do crime de extorsão cometido pelo pai das meninas, que seriam vítimas do estupro. O sacerdote já foi indiciado pelo estupro das duas irmãs e o pai vai responder por extorsão.
A delegada afirma que a convocação do arcebispo foi feita, porque ele teria participado de um encontro com o pai das meninas, na Arquidiocese, em novembro. Nesse encontro, segundo testemunhas do caso, o pai teria pedido uma casa em troca do vídeo em que o padre é flagrado fazendo sexo na casa paroquial com uma menina de 15 anos. Na ocasião, o pai cobrou a excomungação do padre.
- Eu preciso ouví-lo porque ele seria uma pessoa isenta no episódio - disse a delegada.
O advogado do padre Emilson, Roberto Vitagliano, confirma a existência deste encontro. Ele foi realizado em 23 de novembro e participaram a família inteira da menina, o advogado da arquidiocese, o advogado do padre e o arcebispo. Segundo Vitagliano, o pai também teria pedido casa e dinheiro. O pai das duas meninas nega a acusação:
- Em momento algum pedi dinheiro. Só queria auxílio psicológico para as meninas.
FONTE . http://extra.globo.com/casos-de-policia/delegada-convoca-arcebispo-para-depor-sobre-extorsao-no-caso-de-padre-indiciado-por-estupro-7692163.html#ixzz2MBbo3cgw
A delegada afirma que a convocação do arcebispo foi feita, porque ele teria participado de um encontro com o pai das meninas, na Arquidiocese, em novembro. Nesse encontro, segundo testemunhas do caso, o pai teria pedido uma casa em troca do vídeo em que o padre é flagrado fazendo sexo na casa paroquial com uma menina de 15 anos. Na ocasião, o pai cobrou a excomungação do padre.
- Eu preciso ouví-lo porque ele seria uma pessoa isenta no episódio - disse a delegada.
O advogado do padre Emilson, Roberto Vitagliano, confirma a existência deste encontro. Ele foi realizado em 23 de novembro e participaram a família inteira da menina, o advogado da arquidiocese, o advogado do padre e o arcebispo. Segundo Vitagliano, o pai também teria pedido casa e dinheiro. O pai das duas meninas nega a acusação:
- Em momento algum pedi dinheiro. Só queria auxílio psicológico para as meninas.
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FONTE . http://extra.globo.com/casos-de-policia/delegada-convoca-arcebispo-para-depor-sobre-extorsao-no-caso-de-padre-indiciado-por-estupro-7692163.html#ixzz2MBbo3cgw
Pesquisa identifica clero que colaborou com ditadura militar
As Igrejas Cristãs que atuam no Brasil de forma ecumênica deverão dispor ainda este ano de informações sobre a colaboração de padres, bispos, pastores e leigos com a repressão política durante a ditadura de 1964.
Um grupo de pesquisa, integrado por cientistas sociais e políticos, além de líderes eclesiásticos, já está dando os primeiros passos para realizar essa tarefa.
Antes mesmo de serem iniciados os trabalhos, já foram identificados vários colaboradores, entre os quais três arcebispos já falecidos. São eles o ex-arcebispo de Belém (PA), d. Alberto Gaudêncio Ramos e seus colegas, da corrente tradicionalista da Igreja, d. Geraldo Sigaud, de Diamantina (MG), e d. Antônio de Castro Meyer de Campos (RJ), um dos fundadores, ao lado de Plinio Corrêa de Oliveira, da organização de extrema-direita Tradição, Família e Propriedade, a TFP.
D. Alberto era uma das principais fontes de denúncias contra os seus colegas e subordinados, na Igreja Católica da Amazônia. Já d. Sigaud liderou uma campanha contra seu colega d. Pedro Casaldáliga, de São Félix do Araguaia e contra d. Tomás Balduíno, da ordem dominicana, de Goiás Velho/GO. Com base em dossiês preparados por Sigaud e Meyer, o governo militar decidiu expulsar Casaldáliga do Brasil. Para a ditadura, d. Pedro, por ser catalão, estava proibido de denunciar problemas brasileiros, como o fez em uma carta em que denunciava o caráter escravocrata do latifúndio na região amazônica.
A ameaça de expulsar Casaldáliga provocou uma discreta, mas objetiva e imediata reação do papa Paulo VI. Em reunião com seu staff, declarou que pela primeira vez na história da diplomacia do Vaticano, a Igreja poderia romper as suas relações com o Brasil. À ameaça abortou, de acordo com o relato do ex-cardeal arcebispo de São Paulo, d. Paulo Evaristo Arns.
D. Eugênio
Entre as personalidades da Igreja permanentemente vigiadas por colaboradores da repressão está também incluído o ex-cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, d. Eugênio de Araújo Sales. Investigações oficiosas em andamento, feitas por organizações de Direitos Humanos, indicam que d. Eugênio era espionado por assessores do seu próprio staff. A mesma espionagem atingiu um outro arcebispo de Natal/RN, d. Nivaldo Monte.
Ele promoveu, nos anos 70, uma reunião reservada com o governador do Rio Grande do Norte José Cortez Pereira e o clero arquidiocesano. No dia seguinte, foi convidado a comparecer ao comando do então IV Exército (atual Comando Militar do Nordeste), em Recife, onde foi questionado sobre vários itens de sua palestra para o clero sobre a situação socioeconômica do seu Estado.
Deops
Outro ponto a ser levado ao grupo de trabalho das igrejas é o funcionamento informal e ilegal, durante a ditadura de uma "delegacia" no Deops paulista, no centro paulistano, dedicada especialmente às denúncias de clérigos e de pastores contra seus colegas.
Entre os colaboradores dessa "delegacia" – chefiada pelo delegado Alcides Cintra Bueno – estava o jornalista Lenildo Tabosa Pessoa, do jornal O Estado de S. Paulo. Formado em Filosofia e em Teologia na Universidade Gregoriana de Roma, Lenildo dispunha da formação adequada para participar, até mesmo, no interrogatório de integrantes das pastorais católicas, presos pela repressão...
Fonte: Portal Vermelho
Um grupo de pesquisa, integrado por cientistas sociais e políticos, além de líderes eclesiásticos, já está dando os primeiros passos para realizar essa tarefa.
Antes mesmo de serem iniciados os trabalhos, já foram identificados vários colaboradores, entre os quais três arcebispos já falecidos. São eles o ex-arcebispo de Belém (PA), d. Alberto Gaudêncio Ramos e seus colegas, da corrente tradicionalista da Igreja, d. Geraldo Sigaud, de Diamantina (MG), e d. Antônio de Castro Meyer de Campos (RJ), um dos fundadores, ao lado de Plinio Corrêa de Oliveira, da organização de extrema-direita Tradição, Família e Propriedade, a TFP.
D. Alberto era uma das principais fontes de denúncias contra os seus colegas e subordinados, na Igreja Católica da Amazônia. Já d. Sigaud liderou uma campanha contra seu colega d. Pedro Casaldáliga, de São Félix do Araguaia e contra d. Tomás Balduíno, da ordem dominicana, de Goiás Velho/GO. Com base em dossiês preparados por Sigaud e Meyer, o governo militar decidiu expulsar Casaldáliga do Brasil. Para a ditadura, d. Pedro, por ser catalão, estava proibido de denunciar problemas brasileiros, como o fez em uma carta em que denunciava o caráter escravocrata do latifúndio na região amazônica.
A ameaça de expulsar Casaldáliga provocou uma discreta, mas objetiva e imediata reação do papa Paulo VI. Em reunião com seu staff, declarou que pela primeira vez na história da diplomacia do Vaticano, a Igreja poderia romper as suas relações com o Brasil. À ameaça abortou, de acordo com o relato do ex-cardeal arcebispo de São Paulo, d. Paulo Evaristo Arns.
D. Eugênio
Entre as personalidades da Igreja permanentemente vigiadas por colaboradores da repressão está também incluído o ex-cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, d. Eugênio de Araújo Sales. Investigações oficiosas em andamento, feitas por organizações de Direitos Humanos, indicam que d. Eugênio era espionado por assessores do seu próprio staff. A mesma espionagem atingiu um outro arcebispo de Natal/RN, d. Nivaldo Monte.
Ele promoveu, nos anos 70, uma reunião reservada com o governador do Rio Grande do Norte José Cortez Pereira e o clero arquidiocesano. No dia seguinte, foi convidado a comparecer ao comando do então IV Exército (atual Comando Militar do Nordeste), em Recife, onde foi questionado sobre vários itens de sua palestra para o clero sobre a situação socioeconômica do seu Estado.
Deops
Outro ponto a ser levado ao grupo de trabalho das igrejas é o funcionamento informal e ilegal, durante a ditadura de uma "delegacia" no Deops paulista, no centro paulistano, dedicada especialmente às denúncias de clérigos e de pastores contra seus colegas.
Entre os colaboradores dessa "delegacia" – chefiada pelo delegado Alcides Cintra Bueno – estava o jornalista Lenildo Tabosa Pessoa, do jornal O Estado de S. Paulo. Formado em Filosofia e em Teologia na Universidade Gregoriana de Roma, Lenildo dispunha da formação adequada para participar, até mesmo, no interrogatório de integrantes das pastorais católicas, presos pela repressão...
Fonte: Portal Vermelho
Mãe que perdeu filhos no incêndio em Santa Maria diz que se refugia na Bíblia
Nos últimos dois anos ela perdeu quatro familiares, seu esposo, sua mãe e agora dois de seus quatro filhos. “Eu conheci Jesus em 2000 e hoje eu percebo que Deus estava me preparando para estas perdas”, disse ela.
Membro da Igreja Internacional da Graça de Deus, Elaine conta que criou os filhos para o mundo, mas que nunca esperou perdê-los para a morte.
Deivis e Gustavo são retratados pela mãe como homens trabalhadores e ligados à família, a morte dos jovens abalou todos que conviviam com eles e agora Elaine tenta, com seus outros dois filhos e neta seguir em frente pedindo por justiça.
Emocionada, ela mostrou fotos da família e uma Bíblia. “A minha força está aqui e eu peço para que todas as famílias se agarrem a Deus”, disse ela que presenteou Ana Maria Braga com um DVD do filme “Três Histórias e Um Destino”.
GP
Nome “Jesus” agora pertence à empresa de vestuário italiana
Para sua surpresa, quando foi registrar a marca, descobriu que o uso do nome do filho de Deus para roupas já pertencia a outra pessoa. Um fabricante de calças jeans na Itália registrou o nome nos EUA em 2007. Não se trata de nenhuma imagem ou logotipo especial, apenas a palavra.
Anton disse que pensou em usar outros nomes como “Jesus First”, “Sweet Jesus” e “Jesus Costure”, mas desistiu quando recebeu uma carta da empresa “Jeans Jesus”, dizendo que podia processá-lo por perdas e danos.
Os advogados da empresa italiana dizem que estão apenas tentando proteger o valor de sua marca, como qualquer empresa faria. “Mas se alguma igreja, grande ou pequena, quer usar a palavra ‘Jesus’ em algumas camisetas, não nos importamos”, disse Domenico Sindico, o presidente do conselho de propriedade intelectual da BasicNet SpA, a empresa com sede em Turim, Itália, dona da Jesus Jeans e da marca esportiva Kappa.
A BasicNet tentou registrar a marca “Jesus” mundialmente em 1999, mas foram necessários oito anos para conseguir fazê-lo em alguns países. O nome Jesus está estampado em roupas esportivas, além de jaquetas, coletes, camisas, calças em jeans, além de cintos de couro.
O nome originalmente surgiu na década de 1970, quando Maurizio Vitale, um empresário italiano pensou em usar o nome durante uma viagem a Nova York. Enquanto caminhava ele passou por um teatro que na época apresentava a peça “Jesus Cristo Superstar”.
“Ele entendeu que o nome Jesus podia ser usado em um contexto não religioso, representando a vontade de se rebelar e a recusa em obedecer,” explica Sindico. A marca fez uma série de campanhas que foram criticadas pelo Vaticano. O anúncio mais famoso mostrava uma mulher com o nome Jesus em um minúsculo shorts jeans e a frase “Aquele que me ama, me segue”.
Quando Vitale morreu, em 1987, a marca sumiu. A BasicNet adquiriu a massa falida da Jeans Jesus na década de 1990 junto com outras marcas e decidiu relançá-la em 2011. Mas as tentativas da empresa para emplacar o nome “Jesus” foram rejeitadas em vários mercados como China, Suíça, Austrália, Noruega, Cuba, Turquia, Uzbequistão, Tadjiquistão, e Quirguistão.
Em 2003, o escritório de patentes da Grã-Bretanha rejeitou a tentativa de registro, alegando ser “moralmente ofensiva para o público”, mas a Jeans Jesus teve sucesso em registrar através da União Europeia como uma “marca comunitária”. Ou seja, válida em todos os países da União Europeia.
A Jesus Jeans diz que está planejando uma campanha de marketing internacional, tentando associar a marca a ideias de “solidariedade” e de “sociedade pacífica.” Mas antes, tenta eliminar todas as outras confecções que usam o nome. Com informações The Blaze e WSJ.
GOSPEL PRIME
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