quarta-feira, 6 de março de 2013

NEM A GLOBO E NEM NENHUM OUTRO VEICULO DE COMUNICAÇÃO NOTICIOU NADA SOBRE A BADERNA VIOLENTA DOS TERRORISTAS GAYS QUE IMPEDIRAM A SEÇÃO NA CÂMARA PARA A POSSE DO PASTOR MARCO FELICIANO NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS

ATÉ A IMPRESSA ESTA RENDIDA AOS TERRORISTAS GAYS .



Yousef Nadarkhani está vivo, garante Missão Portas AbertasYousef Nadarkhani está vivo, garante Missão Portas Abertas

 
Yousef Nadarkhani está vivo, garante Missão Portas AbertasNas últimas semanas tem circulado pelo Facebook informações de que o pastor Yousef Nadarkhani teria sido enforcado no Irã. A fotografia usada nas mensagens mostra um homem na forca e o texto afirmava que a intolerância religiosa teria condenado à morte o homem que ficou preso por mais de três anos por ter se convertido ao cristianismo.
Diante da quantidade de compartilhamentos a Missão Portas Abertas resolveu responder e esclarecer que tais informações sobre a morte de Nadarkhani são falsas. O pastor iraniano não está mais na prisão e está vivo.
Contudo a entidade pede orações, pois no Irã a pregação do evangelho não é livre e Nadarkhani, assim como outros pastores, não estão seguros e podem sofrer pressões por parte do governo.
“Em busca de informações mais precisas, demoramos a nos pronunciar, entretanto, chegamos com boas novas: a notícia que tem percorrido sites e redes sociais de que o Pr. Yousef Nadarkhani foi assassinado é FALSA. Um colaborador da Portas Abertas, em contato direto com uma fonte próxima ao pastor afirmou que Nadarkhani está vivo!”, diz trecho da nota da Portas Abertas.
“Agora é muito simples: compartilhe essa mensagem com o máximo de pessoas possível, para que tais rumores terminem. Ao invés de lamentar a morte de Yousef, ore para que o Senhor o fortaleça e o sustente. A luta ainda não terminou.”


GP

Pastor Marco Feliciano diz que sofre ameaças de morte

 
Marco Feliciano diz que sofre ameaças de morteO nome do pastor Marco Feliciano, deputado federal pelo PSC-SP, nunca foi tão citado na imprensa brasileira como nos últimos dias quando o partido resolveu indicá-lo ao posto de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
Sua indicação foi questionada e condenada por muitas pessoas que acusam o pastor de ser homofóbico e racista. Após assumir o cargo, que ainda terá que ser confirmado por meio de uma votação entre os 18 membros da CDHM, Feliciano afirmou que está sendo ameaçado e desmente as acusações de racismo e homofobia.
Em entrevista ao jornal O Globo, o deputado garante que as críticas se dão pelo fato dele fazer parte da bancada evangélica e ter entrado com um requerimento contra a decisão do STF sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
“Não por ideologia apenas, mas para poder preservar a Constituição brasileira”, disse. “O que tem acontecido é que a Constituição está sendo rasgada. Artigo 226, parágrafo 13: está escrito lá que casamento civil é entre um homem e uma mulher. Então, enquanto não se faz uma PEC, enquanto não se altera a Constituição (o STF não pode decidir sobre o assunto). Eu, pessoalmente, sou guardião dela (Constituição)”, conclui.
Questionado sobre as declarações ditas como racistas, Feliciano lembra a origem de sua família e diz que o texto bíblico citado por ele foi interpretado de forma errada. “Eu não sou racista. O caso foi simplesmente um texto que eu citei e, como sempre, as pessoas me interpretaram errado, e fizeram uma caveira ao meu respeito. Eu sou de matriz negra.”

Ameaças de morte
Suas declarações contra a união de pessoas do mesmo sexo tem lhe rendido alguns inimigos e muitos usam a internet para fazer ameaças como o próprio pastor revelou ao jornalista do O Globo.
“Entre no meu site e veja lá a petição pública que você vai ver um cidadão dizendo que eu deveria estar no céu com um tiro bem dado no meio do peito”, afirmou ele. No site do deputado, na página da petição em seu favor para a presidência da CDHM realmente há um grifo em uma mensagem de um internauta que pede a morte de Feliciano.
“Isso tudo pelo Twitter. Então eu sofro demais com a comunidade (da internet). Quando na verdade a comunidade é meia dúzia de parlapatões que não tem o que fazer e ficam aí o tempo todo na mídia tentando destruir pessoas”.
Feliciano comenta suas propostas para CDHM
Mesmo havendo um acordo entre os partidos políticos, o deputado Marco Feliciano terá que enfrentar os demais parlamentares que fazem parte da Comissão. Alguns prometem protestar contra o novo presidente alegando que ele não tem o perfil para defender os direitos humanos.
Porém Feliciano segue acreditando que terá os dez votos necessários para assumir ao posto e começar a trabalhar na CDHM. Tanto que ele já tem algumas propostas para os primeiros trabalhos a serem realizados pela Comissão, a primeira será reabrir os mais de 300 projetos que estão engavetados.
Em segundo lugar irá convidar os membros da Comissão a decidirem juntos os projetos que serão votados. “Isso é para mostrar para todo mundo que não existe nenhum monstro que vai assumir a presidência da comissão”, falou o deputado ao O Globo.
“Em terceiro lugar, é trabalhar arduamente para limpar essa sujeira que fizeram com o meu nome, me chamaram de racista e homofóbico. E racismo e homofobia são crimes. Um é você achar que existe uma raça superior à outra. E o outro é você usar a violência . E eu nunca fiz uma coisa nem outra. Sou cristão, aprendi com Cristo”.


GP

JORNALISTA LUCIANA MAZZA FAZ LANÇAMENTO DO LIVRO "GERANDO MILAGRES" NO SALÃO INTERNACIONAL GOSPEL

 

Quem conhece a jornalista Luciana Mazza, nesses 18 anos atuando no  mercado cristão, diretora da MR1 e uma das idealizadoras do Salão Internacional Gospel, talvez não saiba da luta que enfrentou para ser mãe, do filho que perdeu e por tudo que passou no nascimento da sua filha Chaya Gabor, que nasceu prematura, com apneia e ficou 29 dias numa UTI, entre a vida e a morte. Veja o que ela escreve sobre a obra "Gerando Milagres": "Já passados dois anos do nascimento de minha filha Chaya Gabor, depois de repetir para inúmeras pessoas através de conversas, entrevistas e artigos, a nossa luta pela vida, após torná-la conhecida nas principais redes sociais, por várias vezes fui indagada por pessoas que se identificavam com a história, quando essa experiência se tornaria um livro... E por muito tempo pensei em como fazê-lo, sim, porque não queria que fosse algo frio, distante da realidade do leitor, cheio de palavras e com ausência de sentimentos, sem nenhuma aplicação real, como muitos que existem por aí a serem arrumados e esquecidos numa estante. Quando sentei na frente do meu computador decidida a escrever, pensei numa conversa sincera e franca com cada mãe ou pai que está passando pelas dificuldades que passei e procurando palavras sinceras de encorajamento nesse delicado momento! Um livro vivo, de vários donos, que forma uma grande corrente de amor, onde um vai indicando ao outro, quero  desafiar o leitor a começar a acreditar em milagres! Pois eu tenho dois na minha vida! E é exatamente essa a proposta do “Gerando Milagres”: oferecer folha a folha, através da minha história e da Chaya, as respostas para a maioria das perguntas que se passam na cabeça de um pai ou de uma mãe que já sofreram ou ainda passam seus dias numa UTI ao lado de seus filhos. Gostaria que o leitor soubesse que não está sozinho, que conheço o sofrimento e a dor que sente. Nem todo o começo acontece da forma que planejamos, mas ainda assim podemos aproveitar o acaso, as vias paralelas e o inesperado, para nos prepararmos para o melhor de nossas vidas. Apresento ao leitor um Deus surpreendente, que é capaz de dar a cada história um final inesperado e espetacular!"
"Gerando Milagres" será lançado oficialmente no II Salão Internacional Gospel e estará a venda para quem desejar adquirir um exemplar, de 19 a 21 de Abril, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
 
 
VIA  GRITOS  DE ALERTA

Thalles Roberto faz show em Guarulhos no sábado

 

Cantor se apresentará, a partir das 20 horas, com banda ao vivo

THALLES ROBERTO participará do show Guarulhos Cidade da Adoração







O fenômeno da música gospel, Thalles Roberto, estará em Guarulhos neste sábado, dia 9, para o show "Guarulhos Cidade da Adoração" realizado pela Jair Produções, produtora de eventos gospel, que espera reunir até 10 mil pessoas.

 

O cantor se apresentará, a partir das 20 horas, com banda ao vivo. A abertura ficará a cargo de Naiara Terra, revelação da música evangélica.
 


Por onde passa, Thalles arrasta uma multidão de fãs da moderna música evangélica, no melhor gênero pop groove-black. Ele foi uma das atrações do Troféu Promessas, especial de fim de ano da Globo em 2012, e tem marcado presença em vários programas da emissora. Como músico cristão, foi o grande vencedor do Troféu Promessas 2012, que premiou os melhores da música gospel. Com o CD e DVD “Uma História Escrita pelo Dedo de Deus” conquistou 3 categorias: Melhor Cantor, CD e DVD. Além de boa música, Thalles também impressiona o público pelo seu testemunho de libertação das drogas na época em que era pertencia ao grupo mineiro Jota Quest.

O evento ocorre no Internacional Eventos (Antiga Philips), localizado na Rua João Cavalari, 133. Os ingressos podem ser adquiridos, por R$ 25 (pista), R$ 50 (pista vip) e R$ 700 (camarote para 10 pessoas) nos seguintes pontos de venda: Loja Lírios de Sião (Rua Capitão João Gabriel, 124); Shaloom Adonai Livraria (Rua Dom Pedro II, 237, 1º andar) e na loja Micro Shopping Musical (Rua Sete de Setembro, 283).

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (21) 7715-7651, (21) 8099-0203 e (11) 95320-6417.Os ingressos estão à venda também através do portal www.portaldoingresso.com.br.






Assessoria de Imprensa
Miliane Moraes

Vaticano espera por 2 cardeais para dar início ao Conclave

Religiosos reunidos no Vaticano ainda esperam a chegada de dois cardeais Foto: Reuters
Religiosos reunidos no Vaticano ainda esperam a chegada de dois cardeais
Foto: Reuters

Apenas dois cardeais eleitores ainda não chegaram em Roma para dar início ao Conclave que elegerá o sucessor de Bento XVI, informou nesta quarta-feira o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.

Os 113 cardeais eleitores - que são em 115 no total - assistiram hoje à quarta congregação preparatória do conclave. Mas, nas próximas horas, está prevista a chegada dos outros dois que ainda faltam: o purpurado de Varsóvia, Kazimierz Nycz, e o vietnamita Jean-Baptiste Pham Minh Mân.

Questionado sobre o atraso para fixar a data do Conclave, o porta-voz afirmou que os religiosos "sentem a vontade de contar com um preparo adequado, sério e não marcado pelo afã". "Não parece oportuno fixar a data do conclave no momento", reiterou.

"Amanhã todos os cardeais com direito a voto estarão presentes no Vaticano. É mais respeitoso e natural esperar que estejam todos presentes", disse.

O Colégio Cardinalício é composto por 207 membros, dos quais 117 são eleitores, ou seja, podem entrar na capela Sistina para escolher o novo papa. Os demais, que já superaram os 80 anos, não podem participar do conclave, mas, segundo as normas da Igreja, podem ser escolhidos papa.

Desses 117 cardeais eleitores, dois renunciaram suas participações no conclave e, por isso, o número total foi firmado em 115. Trata-se do indonésio Julius Darmaatmadja, por doença, e do britânico Keith O'Brien, ex-arcebispo de Edimburgo acusado de "comportamento inadequado" em direção a outros religiosos na década de 80.

Apesar de estar mencionado na carta de convocação ao conclave que o mesmo só seria iniciado na presença todos os purpurados eleitores, Lombardi afirmou ontem que não é necessário que estejam todos presentes. No entanto, segundo o porta-voz do Vaticano, eles precisam estar em Roma na data que for decidido.

Por enquanto, a data do início do conclave ainda não foi definida.
 
TERRA /REUTERS

Novo papa enfrentará crise com a China

Documentos sigilosos da Santa Sé obtidos pelo 'Estado' mostram que tensão entre Vaticano e Pequim atingiu pior nível em 30 anos.

Quando o próximo papa assumir o trono de São Pedro, encontrará em sua mesa dezenas de dossiês complicados. Mas, um deles promete ser particularmente espinhoso: o que trata da relação entre o Vaticano e a China. Documentos sigilosos de diversas embaixadas europeias e relatórios internos da diplomacia da Santa Sé obtidos pelo Estado revelam os desafios e as prioridades da Igreja com as várias regiões do mundo.

Um dos maiores obstáculos, segundo as informações que constam nesses documentos, é a relação entre duas entidades que se consideram centros do mundo. O material aponta que, durante os últimos anos do pontificado de Bento XVI, a relação entre o Vaticano e Pequim atingiu seu pior momento em 50 anos.

No centro do debate está a insistência do governo de controlar quem são os bispos chineses, um ato que, para o Vaticano, dá a dimensão da falta de liberdade religiosa no país. No final do ano passado, Pequim simplesmente passou a ordenar bispos, sem a autorização do Vaticano, além de prender um dos religiosos considerados "ilegítimos".

Segundo os documentos, a existência de duas Igrejas Católicas na China é o motivo da tensão. Uma é a oficial do regime comunista, conhecida como Associação Católica Patriótica da China; a outra, que é obrigada a atuar de forma semiclandestina, é a Igreja Católica reconhecida pelo Vaticano.

Se essa era uma realidade histórica, ela ganhou contornos de crise nos últimos anos. Entre 1990 e 2006, um entendimento entre o Vaticano e Pequim determinava que bispos seriam nomeados com a aprovação dos dois lados. Mas, desde a chegada de Bento XVI na Santa Sé, os chineses optaram por simplesmente ignorar o Vaticano. Pequim nomeou seis bispos desde então e deixou de reconhecer 15 nomes apresentados pelo Vaticano.

Joseph Yue Fusheng foi um dos casos. Ele foi nomeado bispo de Harbin em 2012, sem a aprovação do Vaticano, em uma cerimonia na qual bispos leais ao Vaticano foram obrigados a participar para tentar demonstrar aos católicos a legitimidade do ato. A Santa Sé o excomungou um dia depois.

O conflito ficou claro quando, também no ano passado, um bispo nomeado pelo governo comunista em Xangai, Thaddeus Ma Daqin, usou sua primeira missa para anunciar que estava abandonando a Associação Patriótica. Na missa seguinte, ele não apareceu e teria sido levado a um seminário nos arredores da cidade. O governo afirmou ao Vaticano que ele estava "repousando".

Tentativas

Segundo os informes, Bento XVI tentou mediar a crise para proteger os 12 milhões de católicos chineses. Suas iniciativas, porém, apenas aprofundaram a crise. Sete meses depois de se tornar papa, Bento XVI publicou uma carta aos católicos chineses, garantindo que a Santa Sé atenderia às suas necessidades. A mensagem foi considerada por Pequim uma ameaça.

O então papa enviou grupos de diplomatas da Santa Sé em diversas ocasiões para negociar um entendimento. Mas as condições apresentadas pelo Vaticano eram inaceitáveis para os chineses: a garantia de liberdade religiosa e a manutenção das relações diplomáticas entre a Santa Sé e Taiwan.

Em um documento de um governo europeu relatando encontros em 2007, o funcionário do Vaticano encarregado das relações com Pequim, Giancarlo Rota-Graziosi, garantiu que as reuniões haviam sido um fracasso. "Estou pessimista em relação às chances de um acordo para normalizar as relações", indicou. "Não vejo esperança", disse o próprio negociador.

Naquele mesmo momento, Pequim teria plantado informações em jornais oficiais em que indicava que um acordo estava prestes a ser assinado. Mas, para o Vaticano, aquilo era "publicidade para mostrar abertura às vésperas dos Jogos Olímpicos de Pequim de 2008".

Num outro documento, o padre de Sichuan, Luo Xuegang, relata o controle que a Igreja passou a sofrer das autoridades. Ao mesmo tempo em que o governo propunha dar dinheiro para renovar igrejas leais à Pequim, vetava qualquer novo templo.
Prisões reveladas
O impasse foi mantido em encontros realizados em 2009 entre o Vaticano e Pequim. Na época, a Santa Sé aprofundou a crise, ao revelar a governos estrangeiros que seus bispos estavam sendo presos. Um deles fora detido dias antes da Páscoa para impedir que pregasse diante de milhares de pessoas. O governo também passou a cobrar 10% de impostos sobre o custo de qualquer ato organizado pela Igreja.

Documentos do mesmo ano mostram que bispos leais ao papa resistiram à pressão do governo e não foram às comemorações dos 50 anos da Associação Patriótica. O Vaticano passou a acusar Pequim de fazer "lavagem cerebral" nos padres da entidade e controlar homilias.

Diante da tensão, a estratégia da Santa Sé é a de tentar manter uma unidade entre as duas comunidades católicas na China, ajudar a treinar os padres e, acima de tudo, aguardar com paciência a chegada de novas lideranças em Pequim que possam rever o relacionamento.

Os documentos mostram que o Vaticano não tem ilusões de que a crise será solucionada a curto prazo. Coincidência ou não, durante a despedida de Bento XVI na Praça São Pedro, um grupo carregando uma bandeira da China insistia em estar presente para alertar ao próximo papa que a situação dos católicos estava longe de ser resolvida.

Fonte: Estadão

TOMOU CADEIA

  Homem tenta esconder drogas e arma no compartimento do rádio do carro, mas é preso em SP Suspeito era o responsável por distribuir os ento...