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domingo, 5 de maio de 2013
Entrevista com Michael Glatze: Um ex-ativista gay de Esquerda Homossexual
Michael Glatze era considerado uma estrela em ascensão no movimento gay, editor-chefe da revista Young Gay America, que teve como alvo adolescentes gays e adultos jovens e respeitado como uma autoridade em jovens gays nos Estados Unidos. Michael foi destaque em uma reportagem de capa da revista Tempo intitulado Gay Juventude na América em 2005 e recebeu o prêmio nacional modelo de proeminente grupo de direitos gay Equality Forum em 2003.Ele ajudou a produzir o documentário Jim In Bold, que incidiu sobre jovens gays na América e foi editor do Guia de Sobrevivência do XY – tudo o que você precisa saber sobre ser jovem e gay, que foi considerado o primeiro guia de recurso abrangente para a juventude gay.Então, em 2005, Michael descobriu Deus e isso mudou radicalmente sua vida. Jonathan Bellamy ouviu sua história.
Jonathan: Qual foi o ponto de viragem na sua vida que o levou a Jesus? Você pode descrever o que estava acontecendo ao seu redor, então?
Michael: Eu estava ficando muito bem sucedido no sentido mundano. Eu estava na revista Time e um monte de outras coisas de alto perfil. Eu estava sentado em um painel na Universidade de Harvard em Massachusetts e pediu para falar como uma autoridade sobre a juventude gay nos Estados Unidos.
Como eu estava falando, eu comecei a pensar – meu Deus eu não sei se eu realmente acredito que todas as coisas que estão saindo da minha boca, coisas como a importância de começar a homossexualidade nas escolas cada vez mais cedo, para que possamos chegar a aquelas mentes jovens impressionáveis. Eu não estava certo de que eu acreditava várias plataformas que eu segurava na época, então eu comecei a me sentir muito estranho. Esta manifesta-se na física, me senti doente. Eu simplesmente não conseguia descobrir o que estava errado e que Deus estava me rasgando tentando me forçar a olhar para a verdade.
Jonathan: Qual foi o catalisador que tenho você para começar a virar de cento e oitenta graus?
Michael: Bem, eu realmente saí e comprei uma Bíblia. Eu tive essa experiência com Deus, onde eu estava doente e tentando descobrir o que havia de errado comigo. Fui ao médico e ele disse que estava bem. Deitei-me na minha cama e disse: graças a Deus e foi realmente estranho estar a pensar em Deus. Foi uma evolução.
Comecei a chegar aos parentes cristãos e ler a Bíblia e realmente tem que conhecer Jesus através da Palavra de Deus. Naquela época, meus olhos estavam apenas abertos para esta incrível verdade de Jesus, o que é que ele era muito mais útil e muito mais bonito e muito melhor do que eu tinha imaginado em minha mente. Eu já tinha visto ele como esse inimigo odioso irritado, na verdade eu era o único que estava com raiva e ódio quando eu contrastava minhas próprias experiências com a verdade de que ele estava descrevendo na palavra. Então eu comecei a procurar mais informações, porque eu poderia dizer que era verdade. Era tão claro para mim que essa era a verdade.
Foi um processo de compreender a verdade mais e mais. I acabou por conhecer algumas pessoas em diferentes grupos políticos no lado direito do espectro e ler alguns dos seus materiais. Eu só aprendi mais e mais. Esse foi o lado intelectual.No lado pessoal, eu tinha que tomar, então o que eu aprendi e tentar casar isso com a minha própria experiência pessoal. Logo era uma espécie de uma percepção de que wow eu realmente não pode ser gay mais.
Jonathan: Sobre aquele momento em sua vida que você disse, ‘saindo de sob a influência da mentalidade homossexual foi a coisa mais bela e surpreendente mais libertadora que eu já experimentei na minha vida inteira “. Isso é um forte comentário sobre o seu estado de espírito e experiência naquele momento. Muitas pessoas podem pensar que você acabou de trocar um conjunto de pensamentos de como viver a sexualidade, por outro.
Michael: Definitivamente, eu acho que isso é muito importante.Há uma sexualidade que todos são dadas por nascimento e através da nossa criação, nosso criador e que a sexualidade não é homossexual. Esse é o primeiro ponto. Esse é o primeiro princípio e essa é a verdade. Cada pessoa tem acesso a várias tentações de várias causas e, por várias razões, você pode olhar para as causas sociais e em todos os tipos de razões pelas quais as coisas ocorrem para as pessoas, como a tentação de roubar, a tentação de fazer isso ou a tentação de fazer isso . Essas tentações existem e são comuns a muitos de nós, mas não precisamos nos definir por eles.
Como eu mencionei no início, a homossexualidade torna-se essa identidade solidificada para muitas pessoas e eles ficam lá por um longo tempo. Que a identidade é uma falsidade. É uma maneira que nós mesmos nos prendemos no estado onde não estamos completos, estamos constantemente querendo algo que nunca poderemos ter, se você é um homem que é a essência de alguém da masculinidade, se você é uma mulher sua feminilidade.
Eu posso olhar para trás em minha própria experiência e reconhecer que havia um sentimento de incompletude com a minha masculinidade, uma sensação de estar quase separado da minha própria masculinidade. Eu estava olhando para ele de outra pessoa. Sair desse processo foi a coisa mais linda mais surpreendente, porque ele realmente era como sair de uma caverna escura e estar nos campos verdes frescas com céu azul, apenas respirar livre, porque eu era capaz de ser inteiro. Eu era capaz de ser eu mesmo e não tem que se desculpar ou me defender, não tem que ficar para qualquer coisa politicamente, não tenho que me justificar, porque eu já estava totalmente justificado pelo sangue de Cristo.
Jonathan: É interessante o que você está dizendo, porque muitos homossexuais dizem quando eles saem tão gay que está sendo fiel a quem eles são. Talvez eles possam sentir que está sendo liberado para ser fiel a quem eles são. Você acha que isso é preciso, você acha que a homossexualidade é o verdadeiro eu para essas pessoas?
Michael: Não, eu não a todos. No momento em que eu saí como gay eu pensei que era uma coisa libertadora, porque ele certamente se sentirá libertadora para obter algo que você está segurando o seu peito. Eu acho que é uma experiência comum, não importa o que é, se você acabou de admitir a alguém que você fez algo que você não poderia dizer a eles por um longo tempo, ou se você sair e dizer que eu sou gay.
O mundo diz-lhe para ter orgulho de ser gay e acaba de sair e dizer ao mundo que isso é verdade. Isso é definitivamente um sentimento que é comum a muitos, mas por baixo desse sentimento é a verdadeira essência de quem você realmente é.Isso sempre vai estar lá, não importa como você se sente liberado por saltar para essa identidade gay.
Fonte original Aqui
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Ainda dá tempo de participar da mobilização contra o aborto; saiba mais
O Estatuto do Nascituro, que tem como objetivo garantir os direitos da criança por nascer, voltará a ser discutido e prontamente votado nesta quarta-feira (8). Por isso vamos nos mobilizar e pressionar os parlamentares da Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara, para que VOTEM COM O RELATOR do projeto de lei, o deputado Eduardo Cunha, enviando a mensagem abaixo.
Senhor Deputado, solicito seu voto pela aprovação do Parecer do Deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) ao Projeto de Lei 478/2007 denominado de ESTATUTO DO NASCITURO, que estabelece os DIREITOS DA CRIANÇA POR NASCER. A Vida é um bem jurídico indisponível conforme determina o artº 5º da Constituição Brasileira que garante “… a inviolabilidade do direito à vida” e, nesse sentido, o direito à vida desde a fecundação é o primeiro e o mais fundamental de todos os direitos humanos. O Substitutivo deste Projeto de Lei em análise na Comissão de Finanças e Tributação NÃO MODIFICA o Código Penal Brasileiro no que se refere à EXCLUDENTE DE PUNIBILIDADE quando a gravidez resultante de violência sexual (estupro). Em relação a esta questão o Estatuto do Nascituro não revoga, portanto, o que está disposto no artº 128 do Código Penal Brasileiro. Apenas possibilita à mulher, vítima de estupro, que optar em levar a gravidez adiante e não tiver condições econômicas de criar o filho ou filha, a proteção do Estado conforme o que está disposto no artº 13 do Substitutivo aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família:
“Art. 13. O nascituro concebido em decorrência de estupro terá assegurado os seguintes direitos, ressalvados o disposto no Art. 128 do Código Penal Brasileiro:
I – direito à assistência pré-natal, com acompanhamento psicológico da mãe;
II – direito de ser encaminhado à adoção, caso a mãe assim o deseje.
§ 1º Identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, será este responsável por pensão alimentícia nos termos da lei.
§ 2º Na hipótese de a mãe vítima de estupro não dispor de meios econômicos suficientes para cuidar da vida, da saúde do desenvolvimento e da educação da criança, o Estado arcará com os custos respectivos até que venha a ser identificado e responsabilizado por pensão o genitor ou venha a ser adotada a criança, se assim for da vontade da mãe”.
Isto posto, Senhor Deputado, reafirmo minha solicitação como cidadão (ã) brasileiro (a) que VOTE FAVORAVELMENTE AO ESTATUTO DO NASCITURO acompanhando o PARECER PELA ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA NOS TERMOS DA EMENDA APRESENTADA PELO RELATOR DESTA MATÉRIA, Deputado Federal Eduardo Cunha-PMDB/RJ.
Assim sendo, estará Vossa Excelência garantindo o direito constitucional à VIDA desde a concepção. Isso é o que esperamos de Vossa Excelência como membro da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.
Relação dos e-mails dos deputados membros da CFT:
dep.aeltonfreitas@camara.leg.br; dep.afonsoflorence@camara.leg.br; dep.akiraotusubo@camara.leg.br; dep.alexandreleite@camara.leg.br; dep.alfredokaefer@camara.leg.br; dep.amauriteixeira@camara.leg.br; dep.andrefigueiredo@camara.leg.br; dep.antoniobalhmann@camara.leg.br; dep.antoniocarlosmendesthame@camara.leg.br; dep.arnaldojardim@camara.leg.br; dep.arthuroliveiramaia@camara.leg.br; dep.assiscarvalho@camara.leg.br; dep.claudioputy@camara.leg.br; dep.cleberverde@camara.leg.br; dep.davialcolumbre@camara.leg.br; dep.devanirribeiro@camara.leg.br; dep.diegoandrade@camara.leg.br; dep.dr.ubiali@camara.leg.br; dep.eduardocunha@camara.leg.br; dep.eriveltonsantana@camara.leg.br; dep.geneciasnoronha@camara.leg.br; dep.giovanicherini@camara.leg.br; dep.guilhermecampos@camara.leg.br; dep.hermesparcianello@camara.leg.br; dep.irajaabreu@camara.leg.br; dep.jairoataide@camara.leg.br; dep.jeronimogoergen@camara.leg.br; dep.joaodado@camara.leg.br; dep.joaolyra@camara.leg.br; dep.joaomagalhaes@camara.leg.br; dep.joaomaia@camara.leg.br; dep.joaopaulocunha@camara.leg.br; dep.joseguimaraes@camara.leg.br; dep.josehumberto@camara.leg.br; dep.josementor@camara.leg.br; dep.joseotaviogermano@camara.leg.br; dep.josepriante@camara.leg.br; dep.juliocesar@camara.leg.br; dep.leonardogadelha@camara.leg.br; dep.lucianocastro@camara.leg.br; dep.luciovieiralima@camara.leg.br; dep.luiscarlosheinze@camara.leg.br; dep.luizpitiman@camara.leg.br; dep.manoeljunior@camara.leg.br; dep.marcuspestana@camara.leg.br; dep.mariofeitoza@camara.leg.br; dep.mendoncafilho@camara.leg.br; dep.nelsonmarchezanjunior@camara.leg.br; dep.osmarjunior@camara.leg.br; dep.paulomaluf@camara.leg.br; dep.pedroeugenio@camara.leg.br; dep.pedronovais@camara.leg.br; dep.pedrouczai@camara.leg.br; dep.raullima@camara.leg.br; dep.reginaldolopes@camara.leg.br; dep.ricardoarruda@camara.leg.br; dep.ricardoberzoini@camara.leg.br; dep.rodrigomaia@camara.leg.br; dep.rogeriocarvalho@camara.leg.br; dep.sergioguerra@camara.leg.br; dep.silasbrasileiro@camara.leg.br; dep.toninhopinheiro@camara.leg.br; dep.valdivinodeoliveira@camara.leg.br; dep.vazdelima@camara.leg.br; dep.zecadirceu@camara.leg.br
Entenda o que está acontecendo
O Projeto de Lei 478/2007 denominado de Estatuto do Nasciturno, que tem como objetivo garantir os direitos da criança por nascer, ou seja garantir os direitos do nascituro (clique aqui para entender o Substitutivo deste Projeto aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara), está tramitando na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da casa. Clique aqui e conheça melhor o PL, apresentado pelo relator, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ), que apresentou parecer pela adequação financeira e orçamentária do Substitutivo aprovado na CSSF.
É necessário garantir a aprovação do Estatuto do Nascituro na CFT, pois significa dar mais um passo na direção da afirmação do direito à vida, regulamentando assim o artº 5º da Constituição Brasileira, que garante a INVIOLABILIDADE DO DIREITO À VIDA. Se aprovado nesta comissão, o Estatuto do Nascituro será encaminhado a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara, que é a última instância.
No dia 17 de abril, o Estatuto do Nascituro foi pautado e o relator fez a leitura do seu parecer que é, insistimos, pela aprovação do mesmo. Logo após, o deputado do Partido dos Trabalhadores Afonso Florence (BA) pediu a retirada de pauta do projeto para impedir a discussão e votação logo em seguida, que, nos garantiria a aprovação. Como não houve consenso pela retirada de pauta do projeto houve pedido de verificação do quórum (que é um procedimento regimental para verificar se o quórum está estabelecido). O resultado foi a inexistência de quórum por APENAS UM VOTO (tinha 16 deputados presentes quando deveria ter 17) o que resultou na queda da sessão da comissão, assim os trabalhos foram encerrados.
Participe da mobilização! Faça sua parte pela aprovação do Estatuto do Nascituro enviando sua mensagem, pois não temos tempo a perder quando a vida humana está ameaçada.
Fome matou mais de 100 mil crianças na Somália
Um estudo divulgado nesta quinta-feira, estima que 133 mil crianças com menos de cinco anos perderam a vida na Somália.
Uma decisão tomada por extremistas islâmicos de proibir a entrega de ajuda alimentar à população civil e uma "banalização da crise" que anestesiou os doadores internacionais fizeram do centro-sul da Somália o lugar mais perigoso do mundo para ser criança em 2011. O primeiro estudo profundo das mortes por fome na Somália em 2011, divulgado nesta quinta-feira, estima que 133 mil crianças com menos de cinco anos perderam a vida durante a crise. c. O cálculo baseia-se em estimativa de que 6,5 milhões de pessoas viviam no centro-sul da Somália na época. No mesmo período, 65 mil crianças morreram em todos os países industrializados juntos, comparou Chris Hillbruner, conselheiro de segurança alimentar da Fewsnet, uma entidade patrocinada pelo governo dos Estados Unidos. "A escala de mortalidade infantil (na Somália) está realmente fora dos mapas", disse Hillbrunner em entrevista por telefone. A Fewsnet realizou o estudo em conjunto com a Unidade de Análise de Nutrição e Segurança Alimentar - Somália. "O mundo demorou demais em responder aos duros alertas de seca. A situação foi exacerbada pelo conflito na Somália. E essas pessoas pagaram com a vida. Essas mortes podiam e deviam ter sido evitadas", afirmou Senait Gebregziabher, diretor para a Somália da organização humanitária Oxfam. O novo estudo estima em aproximadamente 260 mil o número total de mortos por causa da fome na Somália. A Associated Press divulgou a informação em primeira mão no início da semana com base em fontes que tiveram acesso ao documento. Em março de 2011, a fome provocou a morte de mais de 13 mil pessoas na Somália, segundo o estudo. Em maio e junho, 30 mil pessoas morreram em cada mês, e pelo menos a metade delas era de crianças. Apesar disso, somente em julho daquele ano a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou formalmente que havia uma crise em andamento. Na opinião de Hillbruner, essa demora se deu em parte por causa de uma "banalização" da crise. "Acho que uma das questões mais importantes é que houve uma banalização da crise na região centro-sul da Somália. E acho que a comunidade internacional acostumou-se a nível de desnutrição e insegurança alimentar no sul da Somália que em outras partes do mundo seriam considerados inaceitáveis", declarou Hillbruner. Na época, milhares de somalis caminharam por dezenas ou centenas de quilômetros até chegarem a campos de refugiados no Quênia, na Etiópia e em Mogadiscio. Muitas crianças e muitos idosos, porém, não resistiram à jornada e morreram pelo caminho. As rotas utilizadas por essas pessoas ficaram conhecidas como "estradas da morte". Fonte: Agência Estado |
Católicos ameaçam atear fogo em evangélicos no México
O prefeito e autoridades de uma cidade mexicana estão ameaçando os evangélicos locais de serem queimados ou jogados de um penhasco por não serem católicos.
Há um conflito no país de católicos, com comportamentos radicais, contra a minoria evangélica.
A denúncia foi feita pelo pastor Leopoldo Alonso Silva, da Igreja Cristã Independente Getsêmani. Ele informou que ameaças são pelo fato de não negarem sua religião e rejeitarem o Catolicismo. O caso aconteceu no município de San Juan Ozolotepec, no estado de Oaxaca.
Durante uma entrevista por telefone, o pastor disse ao jornal mexicano La Reforma que a perseguição religiosa na comunidade indígena e as ameaças têm como líderes Pedro Cruz González e Salvador Rivera Cruz, prefeito municipal e secretário.
O pastor também relatou que por essa intolerância religiosa, as autoridades locais passaram a exigir o fechamento dos cultos e igrejas. Já o governo do estado, representado pela Secretaria Geral para Assuntos Religiosos, alega que os evangélicos devem pagar uma taxa de sete mil pesos - o equivalente a aproximados 1.162 reais - de multa para terem o direito de cultuar, finalizando assim a perseguição e os confrontos com as autoridades.
Há ainda restrições para o enterro de evangélicos. O município argumenta que “por acordo do conselho, você tem que negar enterro a qualquer pessoa que professa uma religião diferente do Catolicismo”. A Igreja Getsêmani tem uma criança que foi expulsa da escola após ser agredida por famílias católicas. Os programas sociais e direitos no município não são garantidos para aqueles que não professam a fé católica. Os trabalhadores também são impedidos de trabalhar nas suas terras.
“Tememos pelos irmãos, porque coisas desagradáveis aconteceram no passado e agora eles querem nos queimar. Mesmo com as autoridades do México afirmando que ‘não há intolerância religiosa’”, disse o pastor Leopoldo.
Os confrontos no México são notícias frequentes nos meios de comunicação cristãos. No ano passado, um casal de missionários que serviam no país há 28 anos, foi assassinado por traficantes de drogas. Em 2011, setenta evangélicos foram expulsos de suas terras e católicos tradicionais mexicanos ameaçaram crucificá-los.
Fonte: The Christian Post
Há um conflito no país de católicos, com comportamentos radicais, contra a minoria evangélica.
A denúncia foi feita pelo pastor Leopoldo Alonso Silva, da Igreja Cristã Independente Getsêmani. Ele informou que ameaças são pelo fato de não negarem sua religião e rejeitarem o Catolicismo. O caso aconteceu no município de San Juan Ozolotepec, no estado de Oaxaca.
Durante uma entrevista por telefone, o pastor disse ao jornal mexicano La Reforma que a perseguição religiosa na comunidade indígena e as ameaças têm como líderes Pedro Cruz González e Salvador Rivera Cruz, prefeito municipal e secretário.
O pastor também relatou que por essa intolerância religiosa, as autoridades locais passaram a exigir o fechamento dos cultos e igrejas. Já o governo do estado, representado pela Secretaria Geral para Assuntos Religiosos, alega que os evangélicos devem pagar uma taxa de sete mil pesos - o equivalente a aproximados 1.162 reais - de multa para terem o direito de cultuar, finalizando assim a perseguição e os confrontos com as autoridades.
Há ainda restrições para o enterro de evangélicos. O município argumenta que “por acordo do conselho, você tem que negar enterro a qualquer pessoa que professa uma religião diferente do Catolicismo”. A Igreja Getsêmani tem uma criança que foi expulsa da escola após ser agredida por famílias católicas. Os programas sociais e direitos no município não são garantidos para aqueles que não professam a fé católica. Os trabalhadores também são impedidos de trabalhar nas suas terras.
“Tememos pelos irmãos, porque coisas desagradáveis aconteceram no passado e agora eles querem nos queimar. Mesmo com as autoridades do México afirmando que ‘não há intolerância religiosa’”, disse o pastor Leopoldo.
Os confrontos no México são notícias frequentes nos meios de comunicação cristãos. No ano passado, um casal de missionários que serviam no país há 28 anos, foi assassinado por traficantes de drogas. Em 2011, setenta evangélicos foram expulsos de suas terras e católicos tradicionais mexicanos ameaçaram crucificá-los.
Fonte: The Christian Post
Valdemiro Santiago quer ajuda de Lula para reabrir igreja em Angola
De acordo com o jornalista Ricardo Setti, da Veja, o apóstolo Valdemiro Santiago está tentando uma reunião com o ex-presidente Lula para que ele convença o governo de Angola a reabrir os templos da Igreja Mundial do Poder de Deus naquele país.
Santiago estaria oferecendo apoio eleitoral a Dilma Rousseff nas eleições de 2014 em troca desse favor, mas até o momento Lula não respondeu ao pedido do religioso. O ex-presidente tem viagem marcada para a África no fim de junho.
A Igreja Mundial do Poder de Deus e outras denominações evangélicas brasileiras estão proibidas de funcionar em Angola por determinação da justiça.
Em 31 de dezembro a superlotação de um culto da Igreja Universal do Reino de Deus resultou na morte de 16 pessoas. O fechamento das igrejas aconteceu porque o governo percebeu que as denominações estavam disputando quem atraia mais fiéis para o culto de virada do ano.
Em Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça e só podem funcionar com o reconhecimento do governo. Das igrejas que foram fechadas apenas a IURD tem o direito de funcionar e pode reabrir os templos.
Já as igrejas Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém continuam fechadas e não poderão realizar cultos no país.
GP
Santiago estaria oferecendo apoio eleitoral a Dilma Rousseff nas eleições de 2014 em troca desse favor, mas até o momento Lula não respondeu ao pedido do religioso. O ex-presidente tem viagem marcada para a África no fim de junho.
A Igreja Mundial do Poder de Deus e outras denominações evangélicas brasileiras estão proibidas de funcionar em Angola por determinação da justiça.
Em 31 de dezembro a superlotação de um culto da Igreja Universal do Reino de Deus resultou na morte de 16 pessoas. O fechamento das igrejas aconteceu porque o governo percebeu que as denominações estavam disputando quem atraia mais fiéis para o culto de virada do ano.
Em Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça e só podem funcionar com o reconhecimento do governo. Das igrejas que foram fechadas apenas a IURD tem o direito de funcionar e pode reabrir os templos.
Já as igrejas Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica Pentecostal Nova Jerusalém continuam fechadas e não poderão realizar cultos no país.
GP
Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja o verdadeiro matrimônio
Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.
Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial desde o sítio web (em inglês) http://www.dawnstefanowicz.org/:
ASSISTA O VIDEO (EM INGLÊS)
Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai homossexual e foram expostas a este estilo de vida.
Stefanowicz explica no sítio web “como em sua infância esteve exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas em torno da ‘família’ gay, um estilo de ‘família’ que ela não deseja a ninguém e que crê que as leis não deveriam apoiar”.
Seu testemunho:
Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma enfermidade grave de sua mãe teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual quando ainda era uma criança. “Estive exposta um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas”, relata.
“Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas, continuava fazendo ‘cruising’ buscando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai. Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido a isto, vivei com depressão, problemas de controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai, com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu pai morreu de AIDS em 1991”, recorda.
Segundo Stefanowicz, as “experiências pessoais, profissionais e sociais com meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas regras”.
“Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos”, sustenta.
Stefanowicz recorda que “desde cedo, me expôs a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos. As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.
“Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive 8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente complementárias entre homem e mulher. Nem pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca filhos, porque não cresci em um ambiente seguro, sacrificial, centrado nas crianças”, assinala.
As consequências:
“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.
“Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências”, explica.
“Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conclui.
Fonte: CBN.com / Site da Stefanowicz http://www.dawnstefanowicz.org/
Morrem mais norte-coreanos do que revelam os números oficiais
Pouquíssimas execuções de cristãos na Coreia do Norte estão realmente documentadas, já que cada vez menos pessoas são assassinadas em público. No entanto, testemunhas oculares descreveram a morte terrível de um cristão na prisão norte-coreana Chongori, em 1998
Chongori é um campo de prisioneiros da Coreia do Norte relativamente pequeno. Possui cerca de seis mil presos, os quais são submetidos todos os dias a trabalhos forçados, torturas e "reeducação". Execuções secretas não são incomuns. Entre julho e setembro de 1998, guardas usaram um método horrível para assassinar vários prisioneiros.
Certa noite, sete presos receberam ordens de arrumar seus pertences e, seguindo um interrogador da polícia, saíram de suas celas. Os prisioneiros imaginaram que aquela situação toda fazia parte de uma rotina de transferência para outra prisão, uma ocorrência bastante comum.
Levados para outro prédio, foram chamados um por um para uma sala, onde se sentaram entre dois guardas. Cada um deles segurava a extremidade de um fio resistente de metal, sem, no entanto, que o prisioneiro pudesse ver.
Um terceiro guarda, posicionado perante o prisioneiro o acusava de algum tipo de crime secreto, algo como “ter escondido munição sob a chaminé de sua casa”. O prisioneiro, ao ouvir tal acusação, estranha e falsa, instintivamente, levantava a cabeça, surpreso, a fim de negar a acusação. Naquele momento, os dois guardas ao seu lado moviam-se rapidamente para passar o fio ao redor do pescoço do prisioneiro, matando-o sufocado. Naquela ocasião, todos os presos foram estrangulados até o último suspiro de vida.
Esse tipo de execução deixava marcas terríveis no corpo. Dois presos cuidadosamente selecionados, ambos chefes de unidades de trabalho, foram designados para remover os cadáveres, um por um. Um funcionário da prisão obrigou-os a assinar um depoimento jurando silêncio quanto a todos os detalhes relativos às execuções secretas.
Não muito tempo depois, 40 prisioneiros de um grupo de trabalho agrícola caminhavam juntos ao amanhecer, em direção à lavoura. Ainda estava escuro quando os trabalhadores, cansados, depararam-se com uma estranha maleta deixada no meio da estrada. Ao abrí-la, eles encontraram um cadáver vestindo uma camiseta vermelha bastante familiar. Tratava-se de Kim Ju-won, um prisioneiro cristão que morrera naquela ocasião. Seu corpo sem vida caiu de um caminhão que transportava corpos de prisioneiros para uma área montanhosa, remotamente distante do campo de prisioneiros.
A morte de Kim e dos outros seis prisioneiros são uma das poucas execuções secretas documentadas. Os assassinatos foram descritos em detalhes, por testemunhas oculares, para a organização norte-coreana de direitos humanos, The Third Way [O terceiro caminho, em inglês]. Os relatos também foram publicados no livro Eyewitness: A litany of North Korea crimes against Humanity [“Testemunhas oculares: um cantilena de crimes norte-coreanos contra a humanidade”, tradução livre].
Refugiados norte-coreanos que recentemente escaparam do país, testemunham que muitos prisioneiros morrem nas mãos de seus captores. Infelizmente, o caso de Kim e seus colegas não é exceção.
Ore para que a população norte-coreana, em breve, experimente a verdadeira liberdade. Interceda também pelos guardas e outros perseguidores, para que recebam o perdão por seus crimes, conheçam a verdade e aceitem Jesus como seu Salvador.
Fonte: Portas Abertas EUA
Chongori é um campo de prisioneiros da Coreia do Norte relativamente pequeno. Possui cerca de seis mil presos, os quais são submetidos todos os dias a trabalhos forçados, torturas e "reeducação". Execuções secretas não são incomuns. Entre julho e setembro de 1998, guardas usaram um método horrível para assassinar vários prisioneiros.
Certa noite, sete presos receberam ordens de arrumar seus pertences e, seguindo um interrogador da polícia, saíram de suas celas. Os prisioneiros imaginaram que aquela situação toda fazia parte de uma rotina de transferência para outra prisão, uma ocorrência bastante comum.
Levados para outro prédio, foram chamados um por um para uma sala, onde se sentaram entre dois guardas. Cada um deles segurava a extremidade de um fio resistente de metal, sem, no entanto, que o prisioneiro pudesse ver.
Um terceiro guarda, posicionado perante o prisioneiro o acusava de algum tipo de crime secreto, algo como “ter escondido munição sob a chaminé de sua casa”. O prisioneiro, ao ouvir tal acusação, estranha e falsa, instintivamente, levantava a cabeça, surpreso, a fim de negar a acusação. Naquele momento, os dois guardas ao seu lado moviam-se rapidamente para passar o fio ao redor do pescoço do prisioneiro, matando-o sufocado. Naquela ocasião, todos os presos foram estrangulados até o último suspiro de vida.
Esse tipo de execução deixava marcas terríveis no corpo. Dois presos cuidadosamente selecionados, ambos chefes de unidades de trabalho, foram designados para remover os cadáveres, um por um. Um funcionário da prisão obrigou-os a assinar um depoimento jurando silêncio quanto a todos os detalhes relativos às execuções secretas.
Não muito tempo depois, 40 prisioneiros de um grupo de trabalho agrícola caminhavam juntos ao amanhecer, em direção à lavoura. Ainda estava escuro quando os trabalhadores, cansados, depararam-se com uma estranha maleta deixada no meio da estrada. Ao abrí-la, eles encontraram um cadáver vestindo uma camiseta vermelha bastante familiar. Tratava-se de Kim Ju-won, um prisioneiro cristão que morrera naquela ocasião. Seu corpo sem vida caiu de um caminhão que transportava corpos de prisioneiros para uma área montanhosa, remotamente distante do campo de prisioneiros.
A morte de Kim e dos outros seis prisioneiros são uma das poucas execuções secretas documentadas. Os assassinatos foram descritos em detalhes, por testemunhas oculares, para a organização norte-coreana de direitos humanos, The Third Way [O terceiro caminho, em inglês]. Os relatos também foram publicados no livro Eyewitness: A litany of North Korea crimes against Humanity [“Testemunhas oculares: um cantilena de crimes norte-coreanos contra a humanidade”, tradução livre].
Refugiados norte-coreanos que recentemente escaparam do país, testemunham que muitos prisioneiros morrem nas mãos de seus captores. Infelizmente, o caso de Kim e seus colegas não é exceção.
Ore para que a população norte-coreana, em breve, experimente a verdadeira liberdade. Interceda também pelos guardas e outros perseguidores, para que recebam o perdão por seus crimes, conheçam a verdade e aceitem Jesus como seu Salvador.
Fonte: Portas Abertas EUA
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