A Parada Gay em São Paulo contará em 2013, com um investimento da prefeitura da cidade de R$ 1,6 milhão, o dobro do valor investido em 2012.
A informação foi divulgada pela organização da Parada Gay durante a entrevista coletiva de lançamento do evento, com anuência da Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual do município (CADS).
De acordo com Julian Rodrigues, diretor da CADS, o aumento do aporte faz parte das diretrizes da nova administração municipal: “Apoiar a Parada é uma prioridade do prefeito [Fernando] Haddad. Vamos apoiar também a partir deste ano a Caminhada Lésbica e o show de encerramento”, afirmou Rodrigues.
No meio evangélico, Fernando Haddad (PT), é conhecido como o ministro da Educação que liberou a distribuição do kit-gay nas escolas públicas do Brasil. Em 2012, o pastor Silas Malafaia fez intensa campanha contra Haddad, pedindo que os eleitores evangélicos votassem em José Serra (PSDB).
Além da verba de R$ 1,6 milhão da prefeitura, a Parada Gay contará ainda com outros R$ 280 mil cedidos pelos patrocinadores, que são a Caixa Econômica Federal, a Petrobras e o Sindicato dos Comerciários de São Paulo, segundo informações do site Mix Brasil.
Para a segurança do evento, serão deslocados 1.200 policiais militares, além dos homens da Guarda Civil Metropolitana e do Corpo de Bombeiros.
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segunda-feira, 20 de maio de 2013
Pat Robertson critica muçulmanos e defensores do casamento gay
Uma fala do pastor norte-americano Pat Robertson gerou polêmica nos Estados Unidos na última semana por tecer comentários sobre o islamismo e sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Ao falar sobre o atentado em Boston, o pastor citou que seu país está minimizando o papel do Islã no ataque que matou três pessoas e deixou outras dezenas feridas.
Sua crítica severa ao islã fez com que ele ganhasse o título de “islamofóbico” no jornal Huffington Post, já que comparou a religião com o nazismo.
“Não há nenhum problema em dizer que os nazistas eram monstros, sem problema. Estávamos lutando contra os nazistas, e nosso dever era derrotá-los, e todos nos Estados Unidos se mobilizaram para derrotá-los. Agora estamos em guerra, mas nos recusamos a identificar nosso inimigo, mesmo que esteja à vista”, disse o pastor.
Antes mesmo dos dois suspeitos serem identificados o telepastor já acusava o Islã pelos ataques. Em outras ocasiões, Pat Robertson já havia criticado os muçulmanos dizendo que eles fazem parte de uma religião “demoníaca”.
Outra frase que gerou muita polêmica nos Estados Unidos foi sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O pastor afirmou que os defensores dessa causa são iguais aos seguidores dos Illuminati.
O pastor de 83 anos estava comentando a respeito da aprovação do casamento gay na França quando fez a comparação. “Se você voltar na história para a Revolução Francesa, houve um impulso estimulado pelos escritos do grupo chamado Illuminati para destruir a família, para destruir o estado, para destruir o capitalismo e para destruir a igreja”, disse.
Robertson afirma que os defensores da união civil de homossexuais, assim como os apoiadores dos Illuminati, serão responsabilizados pelas repercussões desastrosas que virão a seguir.
O pastor que apresentava o famoso programa evangélico “The Club 700″ disse que não se trata apenas do casamento, mas da destruição da família e da criação de uma sociedade sem Deus.
“Temos aqui um debate sobre o casamento homossexual, mas é realmente apenas sobre o casamento?”, questionou. “Ou será que vai muito além, para destruir a família tradicional e construir uma país sem Deus?”.
Ao falar sobre o atentado em Boston, o pastor citou que seu país está minimizando o papel do Islã no ataque que matou três pessoas e deixou outras dezenas feridas.
Sua crítica severa ao islã fez com que ele ganhasse o título de “islamofóbico” no jornal Huffington Post, já que comparou a religião com o nazismo.
“Não há nenhum problema em dizer que os nazistas eram monstros, sem problema. Estávamos lutando contra os nazistas, e nosso dever era derrotá-los, e todos nos Estados Unidos se mobilizaram para derrotá-los. Agora estamos em guerra, mas nos recusamos a identificar nosso inimigo, mesmo que esteja à vista”, disse o pastor.
Antes mesmo dos dois suspeitos serem identificados o telepastor já acusava o Islã pelos ataques. Em outras ocasiões, Pat Robertson já havia criticado os muçulmanos dizendo que eles fazem parte de uma religião “demoníaca”.
Outra frase que gerou muita polêmica nos Estados Unidos foi sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo. O pastor afirmou que os defensores dessa causa são iguais aos seguidores dos Illuminati.
O pastor de 83 anos estava comentando a respeito da aprovação do casamento gay na França quando fez a comparação. “Se você voltar na história para a Revolução Francesa, houve um impulso estimulado pelos escritos do grupo chamado Illuminati para destruir a família, para destruir o estado, para destruir o capitalismo e para destruir a igreja”, disse.
Robertson afirma que os defensores da união civil de homossexuais, assim como os apoiadores dos Illuminati, serão responsabilizados pelas repercussões desastrosas que virão a seguir.
O pastor que apresentava o famoso programa evangélico “The Club 700″ disse que não se trata apenas do casamento, mas da destruição da família e da criação de uma sociedade sem Deus.
“Temos aqui um debate sobre o casamento homossexual, mas é realmente apenas sobre o casamento?”, questionou. “Ou será que vai muito além, para destruir a família tradicional e construir uma país sem Deus?”.
Ministério da Educação vai analisar futuro do kit gay
O projeto batizado de “kit gay” foi vetado pela presidente Dilma Rousseff em 2011 depois que as bancadas Católica e Evangélica pressionaram o governo.
A informação sobre o futuro do kit gay foi dada pelo portal Terra em uma reportagem feita com dados da assessoria do MEC. A nota afirma que será feito uma parceria com entidades para analisar o material.
“O Ministério da Educação firmou uma parceria com o Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia (Fenp) e dez universidades federais para debater e analisar todos os materiais educativos que abordem preconceitos, violência nas escolas e qualquer tipo de discriminação, entre eles, os materiais referentes ao Programa Escola sem Homofobia”, diz nota da pasta.
O kit com cartilhas, livros e vídeos educativos foi elaborado por diversas entidades com parceria do MEC. A ala mais conservadora não aprovou o material por considerar que ele ensinava a homossexualidade no lugar de combater todos os tipos de discriminação que existe no Brasil.
Entre os parlamentares que são contra a distribuição desse material nas escolas está o deputado João Campos (PSDB-GO) que diz que a questão sexual diz respeito à vida provada e não cabe a escola estimular uma orientação sexual.
“Essa questão de orientação sexual é algo que diz respeito à vida privada, não à escola. Quem faz a opção, a gente respeita, mas agora o poder público financiar um programa que vai estimular os adolescentes a serem homossexuais é errado”, disse Campos em entrevista ao Terra.
Ao se posicionar contra o projeto, o deputado deixa claro que não é a favor da homofobia, mas sim do conteúdo exposto nas cartilhas e vídeos. “Nós não somos homofóbicos. Somos contra qualquer forma de preconceito e nos causa estranheza o governo se preocupar tanto com um programa que busca reduzir o preconceito somente nesta área. Por que não busca um programa para diminuir a discriminação como um todo, inclusive religiosa, contra deficientes físicos, indígenas e quilombolas?”, questionou.
Material financiado com dinheiro público
Não só João Campos como muitos outros parlamentares entenderam que a ideia do kit era mostrar a homossexualidade como algo muito bom. “O poder público não tem esse papel de incentivar um tipo de comportamento”, disse o deputado.
O MEC recebeu um requerimento assinado pelo deputado do PSDB pedindo informações sobre a prestação de contas do programa “Escola Sem Homofobia”. Campos acredita que um valor significativo foi entregue à entidades para elaborar esse material.
“Ao que nos parece, as entidades contratadas para fazer o kit receberam um dinheiro significativo e até hoje não prestaram contas. Queremos saber o que foi feito com esse dinheiro e, se for comprovada a falta de prestação de contas, que medidas o governo tomou”. O MEC ainda não respondeu ao pedido do deputado.
GP
Vitor Belfort diz que o Espírito Santo lhe disse como ganhar luta no UFC
“Eu e meus treinadores temos uma conectividade muito boa, e treinamos muito esse chute no camp passado (para a luta contra Michael Bisping). Temos treinado bastante umas técnicas diferentes. Desta vez, esse chute eu só treinei um dia na academia, foi bem pouco. Estávamos focados em outras armas. Só que no vestiário eu senti. O Espírito Santo falou no meu coração: ‘Treina esse chute’. Aí eu falei: ‘Henri (Hooft, treinador de striking da equipe Blackzilians), segura para mim aquele chute que a gente treinou?’. Eu senti alguma coisa me falando para treinar esse chute, e treinei. Comecei a visualizar, eu visualizo muito de todas as formas. Tive confiança nisso, alguma coisa me avisando, era um foguinho dentro do meu coração. Os meus treinadores me conhecem, e quando pedi essa coisa eles me atenderam. Não sei se todos eles sentiram, mas eu senti muito forte dentro de mim, como se Deus estivesse falando: ‘Vitor, treina isso aí’. Minha vida é fé. Se você não tiver fé, não chega a lugar nenhum”, disse o lutador.
Durante a semana a luta de Belfort contra o americano foi bastante comentada após o brasileiro ter esticado o braço direito no queixo do adversário na coletiva de imprensa, provocando Rockhold. No dia seguinte, na pesagem, Rockhold foi para cima de Belfort e levou um empurrão. Para Belfort, a atitude de Rockhold de caminhar para a frente foi uma espécie de “bullying”, e ele justificou o empurrão dizendo que o rival esqueceu que ele é o “leão da selva”:
“Não dependo de encarada para me motivar. Eu sou o leão. Como você vai chegar perto da jaula do leão e ficar frente a frente com ele?”, disse Belfort.
Belfort é um dos lutadores de MMA cristãos que fazem questão de agradecer a Deus por cada luta e também por cada vitória. Tanto o lutador como sua esposa, Joana Prado, dizem ser evangélicos. O casal iniciou o romance durante o reality show “A Casa dos Artistas” do SBT e apenas anos mais tarde é que eles aceitaram a Jesus e passaram a viver como um casal cristão.
O desaparecimento, em janeiro de 2004, de Priscila, irmã de Vitor Belfort foi um dos fatores que levaram o lutador do UFC a abraçar a fé evangélica, segundo ele.
GP
sexta-feira, 17 de maio de 2013
'Samba gospel' é sucesso na SP Exposamba, diz compositor
É difícil pensar em samba e não pensar em carnaval, mas o gênero tipicamente brasileiro também faz sucesso num ambiente nada profano: as igrejas. O samba gospel tem lugar no meio religioso, principalmente com jovens. Quem garante é o compositor e escritor sergipano Ledinaldo de Almeida, autor do samba “A Dor da Injustiça”, inscrito na segunda edição da São Paulo Exposamba. (Confira ao lado a música de Almeida)
Ledinaldo diz que gosta de escrever e que é uma pessoa religiosa, mas garante que o samba gospel não necessariamente é uma tendência só de igrejas evangélicas. “Sou cristão, não tenho religião definida, quero que minha música seja curtida por católicos, espíritas e evangélicos. Todos os que reconhecem Jesus e seguem os ensinamentos dele”, diz o músico.
Segundo ele, muitos assuntos podem virar tema para um samba gospel. A melodia “A Dor da Injustiça”, por exemplo, fala de um assunto que incomoda muita gente. “Se a pessoa está se sentindo injustiçada, na família, no trabalho, é só acender uma vela e fazer uma prece que o Senhor tudo conserta, para você se livrar de uma injustiça acenda a sua fé que ele conserta tudo. E quem não se sente injustiçado na vida hoje?”, reflete o músico.
Ledinaldo de Almeida (Foto: Arquivo Pessoal )
Acostumado a fazer músicas em vários estilos, Ledinaldo garante que o processo de compor uma música gospel é completamente diferente. Para ele, nesse caso existe uma inspiração superior. “Eu faço vários ritmos em casa, mas o processo de inspiração da música gospel é diferenciado. Ela tem uma energia a mais. Eu não tenho formação musical, então vem uma inspiração com a letra. Eu posso estar caminhando na praia, ou dormindo e acordo com a música na cabeça. Quando eu chego em casa, eu me sento em frente ao computador e vejo que a música foi enviada praticamente pronta”, revela.Ele garante que enquanto escreve a letra nem mesmo sabe em que ritmo a música será cantada. “Eu levo a letra para o músico arranjador e ele diz que já está certo. É o músico arranjador que me diz se é um samba ou não. Eu acho que (o processo de inspiração) é divino”, garante Ledinaldo.
Como Ledinaldo diz que não sabe qual o gênero da composição até que o músico arranjador veja a letra, ele também tem músicas em outros estilos, como rock, pop e forró, entre outros. Mas para ele o samba gospel tem lugar garantido com os jovens cristãos. “O samba está agradando mais do que os outros, principalmente esse pessoal mais jovem que curte uma gente mais alegre. É uma música fácil, então é um louvor alegre, é um agradecimento feliz. Quando você canta você abre uma sintonia com Deus”, reflete o compositor.
FONTE. http://g1.globo.com/mostra-sao-paulo-exposamba/2013/noticia/2013/05/samba-gospel-e-sucesso-na-sp-exposamba-diz-compositor.html
Marcos Pereira se pronuncia e nega as acusações de estupro; curas continuam na prisão
O pastor Marcos Pereira, preso no último dia 7 de maio, acusado de violentar sexualmente fieis da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD), em entrevista, declarou inocência das acusações dizendo que nunca teve envolvimento sexual com frequentadoras da igreja e negou ainda ligações com o tráfico de drogas. “Eu jamais me envolvi sexualmente com fiéis. A única relação que mantive com elas foi espiritual. Todo homem, seja pastor ou não, sente desejos carnais, mas tenho a minha esposa para satisfazê-los”, disse o pastor para a Folha de S. Paulo.
- (Foto: Verdade Gospel)
Segundo as investigações, Marcos Pereira, líder da ADUD, está sendo acusado de ter abusado sexualmente de seis fiéis, sendo três ainda menores de idade. Na entrevista, Pereira disse que uma das mulheres que o acusa foi cuidada por ele até ela se casar com um fiel e já outra acusadora ele contou que a retirou da prostituição e do vício das drogas.
O advogado de Marcos Pereira disse que, apesar de estar proibido de realizar cultos no presídio, o pastor utiliza o tempo livre para pregar para os outros detentos fazendo orações e “curas” de detentos no pátio do local. “No pátio, faz uma oração a pedido dos próprios presos. O pastou já orou para o filho de um detento que está desaparecido e também converteu um rapaz que estava com uma dor muito forte, uma íngua na cintura. O pastor orou e a dor passou, e ele se converteu na hora. O rapaz chorou muito”, contou o advogado.
CP
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