'Não se trata de um protesto contra o papa nem a Igreja Católica',
esclarece o grupo. 'Será mais um grito contra a corrupção e por serviços
públicos mais dignos.'
O grupo Anonymous Rio está convocando
manifestantes pelo Facebook para dois atos que serão realizados durante a
semana da Jornada Mundial da Juventude e a visita do papa Francisco ao
Rio. O primeiro é nesta segunda-feira, 21, no Palácio Guanabara, sede do
governo do Estado, onde o pontífice vai ser saudado pela presidente
Dilma Rousseff, o governador Sérgio Cabral e o prefeito Eduardo Paes.
A
concentração será às 18 horas no Largo do Machado. Batizado de "Grande
Ato Papa, veja como somos tratados", o segundo é na sexta-feira, na
praia de Copacabana, onde são esperados 2 milhões de fiéis. A
concentração será às 17 horas na estação do metrô Cardeal Arcoverde.
Enquanto
no primeiro caso os manifestantes devem chegar ao Palácio Guanabara
depois da agenda do papa (a cerimônia de boas-vindas no jardim, seguida
de visita de cortesia à presidente dentro do palácio estão marcadas para
as 17 horas e 17h40), no segundo a convocação é bem no horário do
início da Via-Crúcis que será encenada na Praia de Copacabana. Comparada
em dimensões à festa do réveillon de Copacabana, a encenação é uma das
principais atividades da JMJ.
"Não se trata de um protesto contra
o papa nem a Igreja Católica", esclarece o Anonymous. "A ideia é
aproveitar a presença do papa, de seus turistas e da mídia global
durante a celebração em Copacabana. Será mais um grito contra a
corrupção e por serviços públicos mais dignos. Mas esse evento não é
restrito a temas, cada um pode ter seu próprio pedido (...) seja lá qual
for a sua ideologia de pensamento", diz a convocação.
O grupo é
contra os gastos públicos com a realização do evento, contra o
governador e o vice-governador, Luiz Fernando Pezão, e o presidente da
Assembleia Legislativa, Paulo Melo, e contra os excessos cometidos pela
PM contra manifestantes nos últimos protestos no Rio. Eles também
defendem o estado laico.
Na quinta-feira, 18, a Secretaria
Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos, do Ministério da
Justiça divulgou que não serão feitas barreiras em Copacabana para
impedir a passagem de manifestantes. Mas não serão permitidos protestos
que atrapalhem o andamento das atividades religiosas, tampouco o uso de
violência. Agentes da Polícia Federal estarão infiltrados no meio da
multidão para identificar casos suspeitos.
Fonte: Estadão
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segunda-feira, 22 de julho de 2013
Percentual de católicos no Brasil cai a 57%, segundo pesquisa Datafolha
Papa
Francisco chega amanhã ao Brasil num momento em que o catolicismo luta
para reagir ao declínio acentuado. Pesquisa também mostra que
evangélicos são mais engajados e conservadores.
Quando o papa Francisco chegar amanhã ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, desembarcará em um país ainda majoritariamente católico --57% da população, segundo o Datafolha--, mas onde a presença do catolicismo diminuiu de forma acentuada com o avanço dos evangélicos nas últimas décadas. Francisco encontrará fiéis que pouco vão às missas, contribuem financeiramente com a igreja em proporção menor que os evangélicos e são bem mais tolerantes em relação a temas como o casamento gay e a adoção de crianças por casais do mesmo sexo, alvos da condenação do Vaticano. O papa chega ao país num momento histórico particular, marcado pela onda de protestos que começou a sacudir o país em junho e na semana passada voltou a assustar as autoridades envolvidas com a segurança do papa e os preparativos da Jornada. Os organizadores esperam receber mais de 5 milhões de fiéis do mundo inteiro. Se as expectativas dos líderes da Igreja Católica no país se confirmarem, a primeira viagem internacional de Francisco e os eventos da Jornada se transformarão em símbolos da nova direção que o papa quer imprimir à igreja para reagir à perda de fiéis.
Uma pesquisa do Datafolha realizada nos dias 6 e 7 de junho aponta que 57% dos brasileiros com mais de 16 anos se declaram católicos, patamar mais baixo da história do país. Em 2007, segundo o mesmo instituto, eram 64%, e em 1994, 75%. O levantamento foi publicado pelo jornal Folha de São Paulo neste domingo (21). Nesta segunda, o papa Francisco chega ao País para a Jornada Mundial da Juventude.
Os evangélicos pentecostais formam o segundo maior grupo religioso no País com 19%. Em seguida vêm os evangélicos não pentecostais, com 9%. São espíritas 3% dos entrevistados.
Os fiéis dos dois grupos evangélicos são mais engajados que os católicos. Entre os pentecostais, 63% diz que vai a cultos mais de uma vez por semana, 51% dos não pentecostais faz o mesmo, enquanto entre os católicos esse índice é de 17%. Vão à igreja uma vez por semana 28% dos católicos e 21% vão uma vez por mês.
Sobre contribuição financeira, responderam que fazem isso sempre 34% dos católicos, contra cerca de 50% dos evangélicos. Quase um terço dos católicos diz não dar dinheiro algum para a Igreja, contra pouco mais de 10% dos evangélicos.
Costumes
Os católicos são mais liberais em matéria de costumes que os evangélicos. Por exemplo, são contra a legalização da união entre pessoas do mesmo sexo 36% dos fiéis da Igreja Católica e 42% são contra a adoção de crianças por casais homossexuais (42%). Entre os evangélicos esses índices são de 65% e 70%.
Em relação ao aborto, os índices são mais parecidos. São contra lei que criminaliza o aborto 22% dos católicos, 16% dos pentecostais e 23% dos não pentecostais. Somente os espíritas são mais liberais nessa questão: 42% disseram ser contrários a criminalização da prática.
Os católicos, por sua vez, são pouco inclinados a seguir orientação política da igreja. Só 5% votaram em candidato recomendado pela instituição, enquanto 18% dos pentecostais fizeram isso e 14% dos não pentecostais.
A pesquisa entrevistou 3.758 pessoas em 180 municípios do país. A margem de erro dos resultados é de dois pontos percentuais.
Fonte: Folha de São Paulo e Último segundo
Quando o papa Francisco chegar amanhã ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, desembarcará em um país ainda majoritariamente católico --57% da população, segundo o Datafolha--, mas onde a presença do catolicismo diminuiu de forma acentuada com o avanço dos evangélicos nas últimas décadas. Francisco encontrará fiéis que pouco vão às missas, contribuem financeiramente com a igreja em proporção menor que os evangélicos e são bem mais tolerantes em relação a temas como o casamento gay e a adoção de crianças por casais do mesmo sexo, alvos da condenação do Vaticano. O papa chega ao país num momento histórico particular, marcado pela onda de protestos que começou a sacudir o país em junho e na semana passada voltou a assustar as autoridades envolvidas com a segurança do papa e os preparativos da Jornada. Os organizadores esperam receber mais de 5 milhões de fiéis do mundo inteiro. Se as expectativas dos líderes da Igreja Católica no país se confirmarem, a primeira viagem internacional de Francisco e os eventos da Jornada se transformarão em símbolos da nova direção que o papa quer imprimir à igreja para reagir à perda de fiéis.
Uma pesquisa do Datafolha realizada nos dias 6 e 7 de junho aponta que 57% dos brasileiros com mais de 16 anos se declaram católicos, patamar mais baixo da história do país. Em 2007, segundo o mesmo instituto, eram 64%, e em 1994, 75%. O levantamento foi publicado pelo jornal Folha de São Paulo neste domingo (21). Nesta segunda, o papa Francisco chega ao País para a Jornada Mundial da Juventude.
Os evangélicos pentecostais formam o segundo maior grupo religioso no País com 19%. Em seguida vêm os evangélicos não pentecostais, com 9%. São espíritas 3% dos entrevistados.
Os fiéis dos dois grupos evangélicos são mais engajados que os católicos. Entre os pentecostais, 63% diz que vai a cultos mais de uma vez por semana, 51% dos não pentecostais faz o mesmo, enquanto entre os católicos esse índice é de 17%. Vão à igreja uma vez por semana 28% dos católicos e 21% vão uma vez por mês.
Sobre contribuição financeira, responderam que fazem isso sempre 34% dos católicos, contra cerca de 50% dos evangélicos. Quase um terço dos católicos diz não dar dinheiro algum para a Igreja, contra pouco mais de 10% dos evangélicos.
Costumes
Os católicos são mais liberais em matéria de costumes que os evangélicos. Por exemplo, são contra a legalização da união entre pessoas do mesmo sexo 36% dos fiéis da Igreja Católica e 42% são contra a adoção de crianças por casais homossexuais (42%). Entre os evangélicos esses índices são de 65% e 70%.
Em relação ao aborto, os índices são mais parecidos. São contra lei que criminaliza o aborto 22% dos católicos, 16% dos pentecostais e 23% dos não pentecostais. Somente os espíritas são mais liberais nessa questão: 42% disseram ser contrários a criminalização da prática.
Os católicos, por sua vez, são pouco inclinados a seguir orientação política da igreja. Só 5% votaram em candidato recomendado pela instituição, enquanto 18% dos pentecostais fizeram isso e 14% dos não pentecostais.
A pesquisa entrevistou 3.758 pessoas em 180 municípios do país. A margem de erro dos resultados é de dois pontos percentuais.
Fonte: Folha de São Paulo e Último segundo
PÁIS LAICO ? Recepção para o papa vai custar R$ 850 mil
A recepção que está sendo organizada para receber o papa Francisco no
Palácio Guanabara, na próxima segunda (22), vai custar R$ 850 mil.
De acordo com a assessoria de imprensa do Palácio Guanabara, 650 pessoas estão na lista de convidados, o que significa que cada um deles custará em torno de R$ 1.300.
Para uma recepção em que são servidas entradas, coquetéis, saladas, prato quente e sobremesa, um hotel do porte do Copacabana Palace, que fica na zona sul do Rio, cobra em torno de R$ 250 por pessoa.
No bufê da recepção ao papa, de acordo com o Palácio Guanabara, haverá apenas café, água e biscoitos.
A empresa responsável pela recepção, Cenários e Cenas, foi escolhida por licitação, segundo o governo estadual.
A reportagem tentou entrar em contato com a empresa, mas não localizou um site, e-mail ou telefone.
O evento acontece na próxima segunda-feira, pouco depois de o papa Francisco percorrer, de carro aberto, ruas do centro da capital fluminense.
Entre os convidados para a recepção no palácio estão a presidente Dilma Rousseff.
Também foram convidados para o evento o vice-presidente Michel Temer e oito governadores estaduais, além do anfitrião, o governador do Rio Sérgio Cabral.
Fonte: Folha.com
De acordo com a assessoria de imprensa do Palácio Guanabara, 650 pessoas estão na lista de convidados, o que significa que cada um deles custará em torno de R$ 1.300.
Para uma recepção em que são servidas entradas, coquetéis, saladas, prato quente e sobremesa, um hotel do porte do Copacabana Palace, que fica na zona sul do Rio, cobra em torno de R$ 250 por pessoa.
No bufê da recepção ao papa, de acordo com o Palácio Guanabara, haverá apenas café, água e biscoitos.
A empresa responsável pela recepção, Cenários e Cenas, foi escolhida por licitação, segundo o governo estadual.
A reportagem tentou entrar em contato com a empresa, mas não localizou um site, e-mail ou telefone.
O evento acontece na próxima segunda-feira, pouco depois de o papa Francisco percorrer, de carro aberto, ruas do centro da capital fluminense.
Entre os convidados para a recepção no palácio estão a presidente Dilma Rousseff.
Também foram convidados para o evento o vice-presidente Michel Temer e oito governadores estaduais, além do anfitrião, o governador do Rio Sérgio Cabral.
Fonte: Folha.com
Padre é preso acusado de molestar criança em confissão
O padre Osvaldo Donizete Silva, de Sales (SP), foi preso acusado de
molestar sexualmente uma criança de 11 anos quando esta participava do
ritual de confissão da primeira eucaristia, na igreja da cidade.
A menina, que foi a última a fazer a confissão, também auxiliava o padre como coroinha da Paróquia São Benedito, da qual ele era o responsável. Antes de sair da sala, ela teria sido molestada pelo religioso.
O caso aconteceu em maio, quando a mãe da menina denunciou o padre à polícia, mas só agora veio à tona com a divulgação da prisão preventiva decretada pela Justiça neste mês. O padre está preso na Penitenciária de Andradina (SP) desde o dia 15, mas para a Igreja, a prisão é 'injusta'.
'A Justiça alegou que a prisão preventiva seria justamente para impedir que ele pudesse ter contato com a família ou a menor, mas isso não poderia ocorrer. O padre já estava afastado da paróquia, dos trabalhos e inclusive, estava morando em outra cidade, apenas esperando a sentença da Justiça. Por isso a prisão é injusta', afirmou o bispo da Diocese de Catanduva, d. Otacílio Luziano da Silva.
Segundo ele, os advogados da diocese ajuizaram nesta sexta-feira pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça Segundo o delegado de Sales, Saint Clair Silva Duarte, o inquérito concluído por ele em 24 de junho não apresentou provas materiais ou testemunhais, por isso ele não pediu a prisão do padre.
'O que restou foi a palavra da menina contra a do padre', afirmou. Para o Ministério Público, o inquérito revela a prática de estupro de vulnerável e por isso o padre deveria ser preso. Segundo o juiz Renato Soares de Melo Filho, da Comarca de Urupês, onde tramita o caso, o pedido de prisão chegou atrasado, mas a gravidade dos depoimentos da criança e o fato de o padre trabalhar com outras crianças, justificam a prisão preventiva, concedida por ele.
Fonte: DM
A menina, que foi a última a fazer a confissão, também auxiliava o padre como coroinha da Paróquia São Benedito, da qual ele era o responsável. Antes de sair da sala, ela teria sido molestada pelo religioso.
O caso aconteceu em maio, quando a mãe da menina denunciou o padre à polícia, mas só agora veio à tona com a divulgação da prisão preventiva decretada pela Justiça neste mês. O padre está preso na Penitenciária de Andradina (SP) desde o dia 15, mas para a Igreja, a prisão é 'injusta'.
'A Justiça alegou que a prisão preventiva seria justamente para impedir que ele pudesse ter contato com a família ou a menor, mas isso não poderia ocorrer. O padre já estava afastado da paróquia, dos trabalhos e inclusive, estava morando em outra cidade, apenas esperando a sentença da Justiça. Por isso a prisão é injusta', afirmou o bispo da Diocese de Catanduva, d. Otacílio Luziano da Silva.
Segundo ele, os advogados da diocese ajuizaram nesta sexta-feira pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça Segundo o delegado de Sales, Saint Clair Silva Duarte, o inquérito concluído por ele em 24 de junho não apresentou provas materiais ou testemunhais, por isso ele não pediu a prisão do padre.
'O que restou foi a palavra da menina contra a do padre', afirmou. Para o Ministério Público, o inquérito revela a prática de estupro de vulnerável e por isso o padre deveria ser preso. Segundo o juiz Renato Soares de Melo Filho, da Comarca de Urupês, onde tramita o caso, o pedido de prisão chegou atrasado, mas a gravidade dos depoimentos da criança e o fato de o padre trabalhar com outras crianças, justificam a prisão preventiva, concedida por ele.
Fonte: DM
70% dos fundadores do partido de Marina Silva são a favor da união gay
De acordo com Marina Silva, 70% dos
fundadores da Rede de Sustentabilidade são a favor da união civil entre
pessoas do mesmo sexo, ao aborto e a legalização da maconha.
Ela comentou sobre estes temas na última quarta-feira (17) ao participar de um debate em São Paulo.
“A Rede tem mais ou menos 350 fundadores, eu posso te dizer que pelo menos 70% deles são a favor dessas bandeiras que estão aqui. A favor literalmente falando”, disse a ex-senadora.
Mesmo sendo evangélica a futura candidata à presidência da República diz que é favorável a extensão dos direitos civis a casais homossexuais e durante a campanha presidencial de 2010 ela defendeu a criação de plebiscitos para discutir sobre a descriminalização da maconha e do aborto.
Marina afirmou que seu partido é tolerante e aceita até mesmo os pensamentos mais conservadores. Ela tem ciência de que muitos são contrários à esses projetos por questões morais e religiosas, mas diz que essas contradições de pensamento fazem parte da diversidade.
“O que tem aqui dentro da Rede é a tolerância com aqueles que têm um pensamento diferente”, diz ela que mostrou três pontos que unem os militantes da Rede: respeito à diversidade, sustentabilidade e a busca por ferramentas que consigam dialogar com essas mudanças sociais e comportamentais que estão acontecendo.
Fonte: Gospel Prime com informações Folha de São Paulo
Ela comentou sobre estes temas na última quarta-feira (17) ao participar de um debate em São Paulo.
“A Rede tem mais ou menos 350 fundadores, eu posso te dizer que pelo menos 70% deles são a favor dessas bandeiras que estão aqui. A favor literalmente falando”, disse a ex-senadora.
Mesmo sendo evangélica a futura candidata à presidência da República diz que é favorável a extensão dos direitos civis a casais homossexuais e durante a campanha presidencial de 2010 ela defendeu a criação de plebiscitos para discutir sobre a descriminalização da maconha e do aborto.
Marina afirmou que seu partido é tolerante e aceita até mesmo os pensamentos mais conservadores. Ela tem ciência de que muitos são contrários à esses projetos por questões morais e religiosas, mas diz que essas contradições de pensamento fazem parte da diversidade.
“O que tem aqui dentro da Rede é a tolerância com aqueles que têm um pensamento diferente”, diz ela que mostrou três pontos que unem os militantes da Rede: respeito à diversidade, sustentabilidade e a busca por ferramentas que consigam dialogar com essas mudanças sociais e comportamentais que estão acontecendo.
Fonte: Gospel Prime com informações Folha de São Paulo
sexta-feira, 19 de julho de 2013
EM POUCOS DIAS NO AR - DESEJO A TODOS UM EXELENTE FINAL DE SEMANA .
EM POUCOS DIAS ESTAREMOS NO AR COM NOSSA IGREJA ONLINE , ONDE TEREMOS OS CULTOS PARA QUE VOCÊ POSSA OUVIR A PALAVRA DE DEUS ONDE ESTIVER .
ASSIM QUE ESTIVER TUDO PRONTO VOU AVISAR POR AQUI , NO FACE E TWITTER.
BISPO ROBERTO TORRECILHAS
ASSIM QUE ESTIVER TUDO PRONTO VOU AVISAR POR AQUI , NO FACE E TWITTER.
BISPO ROBERTO TORRECILHAS
DEPOIS CERTOS FALTO DE CONHECIMENTO DO PT QUEREM A CULTURA ARABE EM NOSSO BRASIL - LIVROS ESCOLARES DA ARÁBIA SAUDITA ENSINAM A MATAR JUDEUS
Na Arábia
Saudita, os livros escolares subsidiados pelo estado continuam a ensinar às
crianças que "a hora (do julgamento) não virá até que os muçulmanos
combatam os judeus e os matem" - informam relatos da Fox News.
Apesar das
promessas feitas de que se iriam limpar conteúdos violentos e xenófobos dos
livros escolares, as edições mais recentes na Arábia Saudita continuam a ensinar
às crianças práticas de barbárie.
A cadeia de TV
norte-americana Fox News, que conseguiu obter cópias traduzidas dos
livros recentemente impressos pelo Instituto para Assuntos do Golfo, em
Washington, informou que os livros ensinam as crianças do nono grau que a
aniquilação dos judeus é um imperativo.
"A hora (do julgamento) não virá até que os muçulmanos combatam os judeus e os matem" - descreve o texto.
"A hora (do julgamento) não virá até que os muçulmanos combatam os judeus e os matem" - descreve o texto.
"Há um judeu
atrás de mim, anda, mate o!"
As edições
revistas foram impressas para o ano académico de 2010-2011. Um outro livro
ensina os estudantes do 10º grau como cortar as mãos e os pés a um ladrão.
"É aí que começa o terrorismo, no sistema educativo" - afirmou Ali Al-Ahmed, director do Instituto para os Assuntos do Golfo, notando que os livros são financiados pelo governo saudita.
"É aí que começa o terrorismo, no sistema educativo" - afirmou Ali Al-Ahmed, director do Instituto para os Assuntos do Golfo, notando que os livros são financiados pelo governo saudita.
Para além de
encorajar as crianças a matarem judeus e amputarem partes do corpo, os textos
apresentam também as mulheres como fracas e irresponsáveis. E além disso,
segundo al-Ahmed, os livros apelam a que os homossexuais sejam postos à morte,
"porque representam um perigo para a sociedade, tal como os livros escolares
sauditas ensinam". Al-Ahmed, como nacional saudita, prevê que a educação
extremista dentro do reino poderá vir a ter implicações devastadoras no mundo em
geral.
"Se
ensinarmos seis milhões de crianças nestes anos importantes das suas vidas, se
ínstalarmos isso no cérebro delas, não admira que tenhamos tantos bombistas
suicidas da Arábia Saudita". A maioria dos terroristas envolvidos nos
ataques do 11 de Setembro aos EUA tinham origem saudita, uma realidade que
despertou drasticamente a atenção do Ocidente para o sistema educacional no
reino saudita. Em 2006, o embaixador saudita para os EUA, o príncipe Turki
al-Faisal disse que o rei Abdullah estava determinado em erradicar a ideologia
de ódio no seu país...
"Nos anos
recentes, o reino tem revisto todas as suas práticas e materiais educacionais e
removeu qualquer elemento que seja inconsistente com as necessidades de uma
educação moderna" - afirmou al-Faisal.
"Não só
eliminámos o que é discutível dos velhos livros escolares que estavam no nosso
sistema, como também implementámos uma revisão interna e um plano de
modernização compreensivos".Só que parece que não é essa a realidade. O
ódio aos judeus continua a "querer" ser instalado no coração e nas mentes dos
mais jovens sauditas...
Shalom,
Israel!
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