Na Arábia
Saudita, os livros escolares subsidiados pelo estado continuam a ensinar às
crianças que "a hora (do julgamento) não virá até que os muçulmanos
combatam os judeus e os matem" - informam relatos da Fox News.
Apesar das
promessas feitas de que se iriam limpar conteúdos violentos e xenófobos dos
livros escolares, as edições mais recentes na Arábia Saudita continuam a ensinar
às crianças práticas de barbárie.
A cadeia de TV
norte-americana Fox News, que conseguiu obter cópias traduzidas dos
livros recentemente impressos pelo Instituto para Assuntos do Golfo, em
Washington, informou que os livros ensinam as crianças do nono grau que a
aniquilação dos judeus é um imperativo.
"A hora (do julgamento) não virá até que os muçulmanos combatam os judeus e os matem" - descreve o texto.
"A hora (do julgamento) não virá até que os muçulmanos combatam os judeus e os matem" - descreve o texto.
"Há um judeu
atrás de mim, anda, mate o!"
As edições
revistas foram impressas para o ano académico de 2010-2011. Um outro livro
ensina os estudantes do 10º grau como cortar as mãos e os pés a um ladrão.
"É aí que começa o terrorismo, no sistema educativo" - afirmou Ali Al-Ahmed, director do Instituto para os Assuntos do Golfo, notando que os livros são financiados pelo governo saudita.
"É aí que começa o terrorismo, no sistema educativo" - afirmou Ali Al-Ahmed, director do Instituto para os Assuntos do Golfo, notando que os livros são financiados pelo governo saudita.
Para além de
encorajar as crianças a matarem judeus e amputarem partes do corpo, os textos
apresentam também as mulheres como fracas e irresponsáveis. E além disso,
segundo al-Ahmed, os livros apelam a que os homossexuais sejam postos à morte,
"porque representam um perigo para a sociedade, tal como os livros escolares
sauditas ensinam". Al-Ahmed, como nacional saudita, prevê que a educação
extremista dentro do reino poderá vir a ter implicações devastadoras no mundo em
geral.
"Se
ensinarmos seis milhões de crianças nestes anos importantes das suas vidas, se
ínstalarmos isso no cérebro delas, não admira que tenhamos tantos bombistas
suicidas da Arábia Saudita". A maioria dos terroristas envolvidos nos
ataques do 11 de Setembro aos EUA tinham origem saudita, uma realidade que
despertou drasticamente a atenção do Ocidente para o sistema educacional no
reino saudita. Em 2006, o embaixador saudita para os EUA, o príncipe Turki
al-Faisal disse que o rei Abdullah estava determinado em erradicar a ideologia
de ódio no seu país...
"Nos anos
recentes, o reino tem revisto todas as suas práticas e materiais educacionais e
removeu qualquer elemento que seja inconsistente com as necessidades de uma
educação moderna" - afirmou al-Faisal.
"Não só
eliminámos o que é discutível dos velhos livros escolares que estavam no nosso
sistema, como também implementámos uma revisão interna e um plano de
modernização compreensivos".Só que parece que não é essa a realidade. O
ódio aos judeus continua a "querer" ser instalado no coração e nas mentes dos
mais jovens sauditas...
Shalom,
Israel!
VIA GRITOS DE ALERTA
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