sexta-feira, 1 de novembro de 2013

DESTRUIDORES DO BRASIL - Após arruinar a economia, Lula abusa da face lenhosa e critica FHC, Marina Silva e Eduardo Campos


(Pedro Ladeira - Folhapress)
Óleo de peroba – Nenhum ser humano por mais longeva que seja sua existência, conseguirá superar a mitomania e a desfaçatez de Luiz Inácio da Silva, o embusteiro que tornou-se lobista de empreiteiras e continua dando ordens no governo da inoperante “companheira” Dilma Rousseff.
Um dos mais ácidos críticos dos programas sociais criados por seu antecessor, o tucano Fernando Henrique Cardoso, o ex-metalúrgico fez do programa Bolsa Família um obediente curral eleitoral, que garante a eleição de petistas em todo o País, especialmente na região Nordeste.
Na época em que engrossava o vozerio discordante da oposição, Lula disparou duras críticas ao programa que serviu de base para o Bolsa Família, alegando que o objetivo espúrio de FHC era pegar o eleitor pelo estômago.
Covarde e demagogo, Lula participou nesta quarta-feira (30), em Brasília, de evento oficial em comemoração aos dez anos do Bolsa Família, como se o programa tivesse o DNA do Partido dos Trabalhadores, legenda que a história recente provou ser uma quadrilha com todos os vícios. Após participar do evento, em que gargalhou junto com a incompetente Dilma Rousseff, Lula aproveitou a oportunidade para criticar os adversários.
(Pedro Ladeira - Folhapress)
Em rara entrevista aos jornalistas, o petista criticou a ex-senadora Marina Silva, que se juntou ao governador Eduardo Campos, de Pernambuco, para fazer oposição a Dilma na corrida presidencial de 2014. Como se fosse o maior de todos os gênios, Lula disse que Marina precisa parar de “aceitar com facilidade” lições que estaria tomando na área de economia. Sua declaração foi uma resposta provocativa à declaração de Marina e Campos, de que FHC deu estabilidade econômica ao País.
“A Marina precisa só compreender o seguinte: ela entrou no governo junto comigo em 2003 e ela sabe que o Brasil tem hoje mais estabilidade em todos os níveis que a gente tinha quando entramos. Herdamos do FHC um país muito inseguro, não tinha nenhuma estabilidade, não tínhamos dinheiro sequer para pagar suas exportações”, declarou o ex-presidente ao ser questionado sobre a posição de Marina Silva.
“Tínhamos [US$] 37 bilhões de reservas, dos quais 20 bilhões era do FMI [Fundo Monetário Internacional], e hoje a gente tem [US$] 376 bilhões de reservas, mais [US$] 14 bilhões emprestados ao FMI. Tínhamos uma inflação de 12% quando cheguei e tem uma inflação hoje de 5,8%. Então, eu penso que Marina precisa não aceitar com facilidade algumas lições que estão lhe dando. Ela precisa acompanhar com mais gente o que era o Brasil antes de a gente chegar”, completou Lula.
Se a preocupação de Luiz Inácio da Silva é colocar o povo contra os adversários políticos, como está claro, que ele explique como conseguiu arruinar a economia nacional em apenas uma década, de tal forma que a única saída do governo petista foi reinventar a classe média, anestesiando-a com discursos de inclusão social e outros quetais. Para esses falsos gênios do Partido dos Trabalhadores, que acreditam ter redescoberto o Brasil, a nova classe média é formada por pessoas que moram em favelas e ganham mensalmente menos do que dois míseros salários mínimos.
Para finalizar, Lula poderia esclarecer aos jornalistas o escândalo do Rosegate, esquema de tráfico de influência que tinha sua amante, Rosemary Noronha, no comando das operações. Covarde conhecido, o ex-presidente preferiu sair de cena, disponibilizando a Rose, como é conhecida sua namorada, um relacionamento de última hora e de fachada. Assustada com os desdobramentos do caso, Rose está visivelmente mais magra e abatida, sempre sob a proteção de um empresário conhecido na cúpula petista como “Eduardão”.

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Mesmo preso, ex-assessor pedófilo de Gleisi Hoffmann continua ameaçando suas vítimas


Monstro do sexo – O advogado Natalício Farias, que representa quatro vítimas do pedófiloEduardo Gaievski e atua como assistente de acusação contra o ex-assessor de Gleisi Hoffmann na Casa Civil, foi peça fundamental para a prisão do delinquente sexual, revela estar muito preocupado.
Apesar da prisão de Gaievski, do seu filho (André Willian Szpak Gaievski) e do secretário municipal de Administração de Realeza, Fernandes Borges, além da decretação da prisão de dois irmãos (Francisco Romano e Edmundo Rafael) do monstro da Casa Civil, todos envolvidos na intimidação de testemunhas, as pressões e ameaças contra as vítimas de estupro continuam.
“À medida que se aproxima a data da primeira audiência de Gaievski, são maiores as pressões e as ameaças contras as vítimas do pedófilo. Eles estão enlouquecidos para conseguir mudar depoimentos. Existe o temor de que, no momento em que se vir sem saída, prestes a pegar uma longa pena de prisão, ele resolva contar tudo o que sabe. Até o dia 21 de novembro, data da audiência de Gaievski, tudo pode acontecer. Vamos viver dias de horror em Realeza”, prevê o advogado.
Natalício Farias, que enfrentou o poderoso PT de Realeza – que tem fortes conexões com o PT estadual e federal – para fazer justiça às vítimas de Eduardo Gaievski, sabe do que está falando. Gaievski foi prefeito duas vezes (2005-2012) e fez o sucessor, também do PT. Logo depois, foi chamado por Gleisi Hoffmann para ser assessor especial da Casa Civil, onde foi encarregado de cuidar de políticas relativas a menores (combate ao crack, construção de creches) e o programa “Mais Médicos”. Mesmo preso, Gaievski ainda é muito influente e temido na cidade.
Eduardo Gaievski foi investigado pelo Ministério Público do Paraná por mais de três anos. Foram encontrados elementos para acusá-lo da autoria de pelo menos 40 crimes sexuais, entre eles 26 estupros, favorecimento à prostituição, crime de responsabilidade, além de uso de cargos na prefeitura de Realeza para obter sexo e uso de veículo oficial para consumar estupros. A avaliação é de que ele possa ter cometido dez vezes mais estupros do que os 26 de que é formalmente acusado.
Em rodas de amigos, o pedófilo se gabava de ter tido relações com mais de 200 menores. Guardava no celular fotos de 50 meninas nuas e em gravação, postada no YouTube e que está sendo periciada pelo Ministério Público, um homem identificado como Gaievski relata em detalhes o estupro de uma “menina virgem”.
Fonte . Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=76026

Ministério Público diz que Fernando Haddad e Marta Suplicy desviaram R$ 590 milhões em São Paulo




Ontem, no debate do SBT/UOL, Fernando Haddad (PT) afirmou, em tom nervoso, ser ilibado e que não há sequer uma insinuação de desonestidade em sua vida pública.
Mentiu.
Existe coisa bem mais grave do que isso.
Em Ação Civil Publica, impetrada pelo MPSP na 4º Vara da Fazenda Pública, que ainda corre em fase de recurso, o candidato do PT a Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad e alguns “companheiros”, entre eles a ex-prefeita Marta Suplicy são acusados de “surrupiar” R$ 590.621.077,73 dos cofres públicos.
A denúncia do MP diz que Marta Suplicy, Fernando Haddad e demais réus “abriram, de maneira ILICITA créditos adicionais suplementares no ano de 2003, que teve como conseqüência prejuízo ao Erário Municipal da Capital de São Paulo no valor de R$590.621.077,73.”
“segundo o que apurou o autor em inquérito civil, não havia expectativa de excesso de arrecadação, havendo sua queda a partir de março de 2003, contrariamente ao que quiseram fazer crer os réus, que na época exerciam cargos de Prefeita Municipal (MARTA) e Secretária de Finanças (HADDAD) e Secretário de Negócios Jurídicos e não levaram em consideração os alertas expedidos pelo Tribunal de Contas do Município.”
O processo pede ainda a condenação de todos os réus por Improbidade Administrativa ao terem violado o artigo 10, caput, e incisos IX e XI, da Lei 8.429/92, além de ressarcimento do dano, sem prejuízo da imposição das penalidades do artigo 12, II, da Lei 8.429/92 ou, subsidiariamente, a subsunção das condutas no artigo 11, caput, e inciso I da mesma lei, com as condenações legais.
Em 2008, a Ação foi extinta, em primeira instância, sem julgamento do mérito, após manobras jurídicas dos réus, que arrastaram o processo até o juiz enquadra-lo no artigo 267, IV que tem em seu texto: “quando ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias”
Ou seja, espertamente os petistas atrasaram a contenda evitando assim o transcurso normal do julgamento.
Na prática, nenhum deles foi absolvido, muito menos “indignaram-se” com a impossibilidade de provar a inocência, dando-se por satisfeitos com a situação que, no primeiro momento, os livrava da enrascada.
O MP, obvio, recorreu da decisão, aguardando a morosidade natural do judiciário, tempo este que pode, por prescrição, sem julgamento, ainda livrar a cara dos culpados pelo milionário desfalque nos cofres de São Paulo.


FONTE . http://blogdopaulinho.wordpress.com/2012/10/25/ministerio-publico-diz-que-fernando-haddad-e-marta-suplicy-desviaram-r-590-milhoes-em-sao-paulo/

Despedida de Henry Sobel do Brasil reúne líderes religiosos e amigos em SP

Líderes religiosos de diversas igrejas, como o cardeal católico dom Odilo Scherer, autoridades e outros cerca de 500 convidados participaram na noite desta quinta-feira (31) de uma homenagem de despedida do rabino Henry Sobel do Brasil. Ele resolveu mudar para Miami, nos Estados Unidos, onde tem um apartamento.
O evento foi organizado pelo Instituto Vladimir Herzog no Memorial da América Latina, em São Paulo. Coincidiu com os 38 anos da histórica celebração ecumênica organizada na praça da Sé, na capital, em memória do jornalista Herzog, assassinado nas dependências de uma repartição do Exército poucos dias antes após comparecer voluntariamente para prestar depoimento a pedido dos militares.

Em sua fala, Sobel fez uma reconstituição detalhada daquela semana, do instante em que recebeu um telefonema no Rio avisando sobre a morte de Herzog ao ato político-religioso da Sé. Disse ao final que sentiu muito medo quando, dois dias antes da celebração, recebeu a visita de três generais fardados que pediram para ele não comparecer.Sobel teve um papel bastante relevante naquele período final da ditadura militar no Brasil. Ao se recusar a fazer o enterro de Herzog na ala dos suicidas do cemitério israelita do Butantã, acabou denunciando a farsa da versão oficial para a morte do jornalista, cujo corpo apresentava sinais de tortura.
"Me sinto muito mimado com esta linda homenagem", disse na chegada ao evento. "Volto [para os EUA, onde viveu até 1970] porque completei 70 anos. Depois de 43 anos de rabinato, é tempo de ler mais, ouvir mais, contemplar mais a natureza", afirmou. "Estou saindo do Brasil sem mágoras. Pelo contrário, com saudades [...] Espero fazer minha parte para fortalecer os laços desses dois países."
Sobel disse que embarca para os EUA em novembro, mas já voltará em março do ano que vem para ajudar na organização do casamento de sua filha única. Depois, planeja ficar indo e voltando constantemente. "Não é uma despedida, é só um até logo", disse.


FOLHA DE SÃO PAULO .

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

O que é o amilenismo? Como o amilenismo se difere de pré-milenismo e do pós-milenismo?

O amilenismo, ou amilenialismo, é o nome dado à crença de que não haverá um reino literal de Cristo por 1000 anos. As pessoas que defendem essa ideia são chamadas de amilenistas. O prefixo "a" em amilenismo significa "não" ou "sem". Portanto, o amilenismo significa “sem milênio”. Isso difere da opinião mais comum chamada de pré-milenialismo/pré-milenismo (a opinião de que a segunda vinda de Cristo vai acontecer antes do Seu reino milenar e que o reino de Cristo é um reino literal de 1000 anos) e da opinião menos comum chamada de pós-milenialismo/pós-milenismo (a crença de que Cristo vai retornar depois que os cristãos – não o próprio Cristo – estabelecerem o reino na terra).

No entanto, em justiça aos que são amilenistas, devemos acrescentar que eles não acreditam que não haja nenhuma forma de milênio. Eles só não acreditam em um milênio literal – um reino literal de 1000 anos de Cristo na terra. Ao invés, acreditam que Cristo esteja sentado agora mesmo no trono de Davi e que a era atual da Igreja seja o reino sobre o qual Cristo tem domínio. Não há dúvida nenhuma de que Cristo esteja agora mesmo sentado no trono, mas isso não significa que esse seja o reino ao qual a Bíblia se refere como o trono de Davi. Não há dúvida de que Cristo agora reina, pois Ele é Deus. No entanto, isso não significa que Ele esteja exercendo agora o Seu reino milenar.

Para que Deus possa cumprir as Suas promessas a Israel e Sua aliança com Davi (2 Samuel 7:8-16; 23:5; Salmos 89:3-4), tem que existir um reino literal e físico na terra. Duvidar disso é questionar o desejo de Deus e/ou a sua habilidade de cumprir as Suas promessas, e isso abre as portas para vários problemas teológicos. Por exemplo, se Deus pudesse renegar Suas promessas a Israel depois de afirmar que eram “eternas”, como poderíamos ter certeza de quaisquer de Suas promessas, inclusive das promessas de Salvação aos que creem no Senhor Jesus? A única solução é acreditar na Sua Palavra e compreender que as Suas promessas serão cumpridas literalmente.

Indicações bíblicas claras de que o reino será um reino literal aqui na terra são:

1) Os pés de Cristo tocam no Monte das Oliveiras antes do Seu reino ser estabelecido (Zacarias 14:4,9);

2) Durante o reino, o Messias vai executar justiça e julgamento na terra (Jeremias 23:5-8);

3) O reino é descrito como sendo debaixo do céu (Daniel 7:13-14,27).

4) Os profetas profetizaram de mudanças terrenas dramáticas durante o reino (Atos 3:21; Isaías 35:1-2; 11:6-9; 29:18; 65:20-22; Ezequiel 47:1-12; Amós 9:11-15); e

5) A ordem cronológica dos eventos de Apocalipse indica a existência de um reino milenar antes da conclusão da história mundial (Apocalipse 20).

A opinião amilenista surge do uso de um método de interpretação para profecias ainda não cumpridas e de um outro método para as Escrituras não-proféticas e profecias cumpridas. Escrituras não-proféticas e profecias cumpridas são interpretadas literalmente e normalmente. Entretanto, de acordo com o amilenista, profecia não cumprida é para ser interpretada espiritualmente, ou de forma não literal. Aqueles que defendem o amilenismo acreditam que uma leitura "espiritual" das profecias não cumpridas seja a leitura apropriada daqueles textos. Isso se chama de dupla hermenêutica. Por hermenêutica entende-se o estudo dos princípios de interpretação. O amilenista acredita que a maioria, se não todas, das profecias não cumpridas são escritas em linguagem simbólica, figurativa e espiritual. Portanto, os amilenistas dão um sentido diferente àquelas partes da Bíblia do que o significado normal e contextual de suas palavras.

O problema de interpretar profecias não cumpridas dessa forma é que abre as portas para uma grande quantidade de significados. A menos que se interprete a Bíblia no sentido normal, não haverá apenas um significado. Ao mesmo tempo, Deus, o grande Autor de todas as Escrituras, teve apenas um significado em mente quando inspirou os autores humanos a escreverem. Embora possamos tirar muitas aplicações para as nossas vidas de uma só passagem da Bíblia, há apenas um significado e esse significado é o que Deus quis transmitir. Além disso, o fato de que profecias cumpridas foram cumpridas literalmente é o melhor motivo para acreditarmos que as profecias ainda não cumpridas serão cumpridas literalmente. As profecias sobre a primeira vinda de Cristo foram todas cumpridas literalmente. Portanto, deve-se esperar que as profecias sobre a segunda vinda de Cristo também serão cumpridas literalmente. Por esses motivos, uma interpretação alegórica de profecias não cumpridas deve ser rejeitada e uma interpretação literal ou normal dessas profecias deve ser adotada. O amilenismo falha por utilizar uma hermenêutica inconsistente, ou seja, a interpretação da profecia não cumprida de forma diferente da profecia cumprida.



http://www.gotquestions.org/Portugues/amilenialismo.html

Cristãos indianos condenados à prisão perpétua são inocentes

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"Os sete cristãos são inocentes", disse o Rev. Charles Irudayam, secretário-executivo do Gabinete de Justiça, Paz e Desenvolvimento, participante de uma conferência de bispos na Índia. "A decisão é claramente errada e injusta. Exigimos a libertação dos sete inocentes, condenados sem provas", disse através de um comunicado emitido à Agência Fides.
Um oitavo réu, Pulari Rama Rao, líder do movimento naxalita comunista da Índia, também foi condenado à prisão perpétua.
Os oito estão entre os 14 suspeitos, pelo governo, de realizar em agosto de 2008 o assassinato de Swami Laxmanananda Saraswati. Outros quatro foram acusados de invadir seu refúgio no coração rural do estado de Orissa. Saraswati era um monge hindu e ativista pelo bem-estar dos muitos indígenas e tribos carentes da Índia. Uma multidão de cerca de 50 pessoas cercaram seu refúgio e abriram fogo.
As mortes desencadearam uma onda de violência em grande parte dirigida a cristãos, tidos por muitos hindus enfurecidos como os responsáveis. Orissa, um dos estados do lado oriental da Índia, é o coração do movimento naxalita comunista que tem atraído muitos cristãos das castas mais baixas da Índia. Saraswati foi uma figura de destaque no Viœva Hindu Pariṣad ou VHP, um partido político nacionalista hindu, conhecido por agir com severidade contra os cristãos que tentavam converter os hindus.
A violência que se seguiu ao assassinato de Saraswati deixou cerca de 40 mortos, alguns dos quais foram arrastados para fora de suas casas e queimados. Milhares de cristãos fugiram de suas aldeias. Lares, igrejas e um orfanato cristãos foram incendiados.
Os oito réus, cansados, foram condenados em um tribunal distrital na cidade rural de Phulbani no dia 30 de setembro por assassinato, conspiração criminal, reunião ilegal e tumultos. Dois deles também foram considerados culpados de violar as leis de porte de armas.
"O juiz os condenou apenas com base em provas circunstanciais e depoimentos de testemunhas", disse Mohanty ao serviço de notícias.
A promotoria pediu a pena de morte. Em vez disso, o distrito suplementar e as sessões judiciais de Kandhamal, Rajendra Kumar Tosh, regendo a partir de uma corte na capital de Orissa, Bhubaneswar, declarou sentenças de prisão perpétua.
O advogado dos sete disse ao Times of India "que certamente vai recorrer" quanto às condenações e sentenças ao Supremo Tribunal de Orissa.
"Não há provas contra os meus clientes e eu os aconselharia a recorrer ao Supremo Tribunal de Orissa", disse o advogado Bijay Mishra ao Times.
Os defensores cristãos dizem que as condenações são compatíveis com um padrão maior de pressão sobre os cristãos.
"É realmente uma comovente história da Índia moderna", disse Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos, à Fides. "Sete pessoas já perderam cinco preciosos anos de suas vidas, na prisão, sem um julgamento justo. E milhares de outros que sobreviveram à onda mais brutal de ataques a cristãos que já tivemos, ainda vivem com medo. Promotores e juízes têm atrasado propositalmente o julgamento". Ele disse que "o Judiciário é influenciado por grupos hindus nacionalistas e extremistas".
Seis dias depois que as sentenças foram declaradas, o mesmo tribunal Phulbani, alegando falta de provas, absolveu cinco réus acusados de incendiar uma casa durante a onda de violência que se seguiu ao assassinato de Saraswati em 2008. George disse ao site católico de notícias Asia News, que a decisão, vindo logo após a condenação dos sete homens cristãos, serve para ilustrar o que ele chama, de um raio de justiça sobre a minoria cristã da Índia.
FontePortas Abertas Internacional

Fotógrafa clica sapatos de africanos que caminharam um mês para escapar de guerra



Talvez essa pergunta surja em sua mente pouco depois de outras duas questões: Por que as pessoas se arriscariam em uma jornada perigosa para sair da Eritreia? O que faz com que o número de imigrantes que morreram enquanto tentavam chegar às fronteiras da Europa nos últimos 25 anos aumentasse para quase 20 mil?

A Portas Abertas discutiu esses temas em: Africanos arriscam suas vidas para fugir da guerra e da perseguição e A Igreja está de joelhos, rogando a intervenção de Deus. Hoje, colocamos em pauta outro viés desse mesmo assunto.
chinelo.jpgPara representar a jornada de 30 mil homens, mulheres e crianças que fugiram de uma guerra no estado do Nilo Azul, no Sudão, cruzando a fronteira com o Estado vizinho a pé, a fotógrafa Shannon Jensen adotou uma abordagem diferente. Ela clicou os sapatos – ou o que sobrou deles – dos refugiados, que, em alguns casos, caminharam um mês para escapar dos conflitos entre muçulmanos e cristãos. Veja aqui.

Você sabia que no Sudão, quem se declara cristão, é considerado criminoso? É isso mesmo. As contínuas violações dos direitos humanos no país foram comentadas em um relatório da ONU e condenadas por organizações que trabalham com essa temática. Há também o conflito religioso em Núbia, no sul do Sudão.

A boa notícia é que a perseguição tende a estar relacionada com o crescimento e o testemunho, e normalmente refina e fortalece a fé dos cristãos, não o oposto. Por isso, em geral, o aumento das pressões contra o cristianismo mostra que a Igreja está crescendo.
FontePortas Abertas Internacional e Catraca Livre

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...