quinta-feira, 15 de maio de 2014

OS PERIGOS DE VOTO NULO E DO VOTO EM BRANCO .

ENTENDA  QUAIS  AS  CONSEQUÊNCIAS DESSAS  DUAS
MODALIDADES  DE  ABSTENÇÃO  DE  CONSULTA ELEITORAL.

Em  uma  eleição ,  votos nulos  e  brancos são  excluídos da contagem final de  votos ,  sendo considerados  como  inválidos .
ENTÃO QUANDO  VOCÊS VOTA NULO  OU  BRANDO  ESTA  DIZENDO QUE  É  UM  INVALIDO  PARA  SUA  NAÇÃO .

Mas , apesar de não serem contabilizados ,  esses  votos podem favorecer o  candidato que  esta  na  frente da disputa  eleitoral .

POR  ISSO  O  PT  ESTA  COM  UM  EXERCITO  DE  PESSOAS  FAZENDO NA  INTERNET  ,  NAS  CASAS  ETC  UMA  CAMPANHA  PELO  VOTO  NULO  E  BRANCO ,  E  ISSO  NÃO  PODE FICAR  ASSIM. 

Para  ser eleito ,  o  candidato em primeiro  lugar precisa  ter 50% mais 1 voto ,  seja 50,01%  dos  votos válidos .

Ao  invalidar  seu  voto  , votando  branco ou  nulo ,o  eleitor eleva automaticamente as  chances de eleger quem esta  na frente , pois torna  se necessário menos  votos para alcançar este percentual  requisitado .

Ou  seja , quando o  omisso eleitor vota branco  ou  nulo ,  ele acaba abrindo  espaço para  que  um  candidato ruim ,  péssimo , ladrão , corrupto , sequestrador , terrorista vença  as eleições com  um  numero  menor  de  votos necessários .
É preferível depositar sus  esperanças em um candidato parcialmente satisfatório do  que facilitar a  vida de um candidato bandido ,  de  caráter questionável.

NO  FINAL  DAS  CONTAS ,  A  OPÇÃO PELA ABSTENÇÃO  ACABA SE TRANSFORMANDO EM  UM  ATO  EM  FAVOR  DOS  POLÍTICOS  CORRUPTOS ,  TORNANDO O  ELEITOR PARTICIPANTE  DAS  FALCATRUAS QUE  O POLITICO  BANDIDO COMETE .


NÃO  VOTE  EM  BRANDO E  NEM  ANULE  SEU  VOTO .

VOTE  CERTO.


BISPO   ROBERTO   TORRECILHAS 

TSE manda PT substituir propaganda que tem Dilma como protagonista

A ministra Laurita Vaz, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), suspendeu a exibição e determinou a substituição de propaganda partidária do PT que tem a presidente Dilma Rousseff como protagonista.
A decisão foi tomada na terça (13) e divulgada nesta quarta-feira (14). Pelo calendário das inserções partidárias do TSE, o partido terá direito a três minutos de propaganda partidária durante esta quinta-feira (15).
Segundo o advogado Márcio Silva, que defende o PT na área eleitoral, a propaganda chegou a ser reexibida na terça, mas, após a notificação judicial, foi substituída e não será mais exibida.
A determinação foi motivada por representação apresentada pelo PSDB na segunda (12). O partido de oposição questionou propaganda veiculada no último dia 6 de maio, no qual Dilma diz que "quem foi capaz de fazer o Brasil mudar tanto é capaz também de fazer o Brasil mudar mais e melhor" e "vamos continuar fazendo o Brasil avançar. Não vamos recuar no nosso compromisso de reformar a política".
Na peça apresentada no lugar da propaganda suspensa, o PT diz que o "Brasil não quer voltar atrás" e não pode deixar que "fantasmas do passado voltem". Os adversários de Dilma na disputa presidencial criticaram também a nova propaganda.
Ao suspender a propaganda com Dilma como protagonista, a ministra Laurita Vaz rejeitou o pedido para que Dilma fosse multada em até R$ 25 mil por propaganda eleitoral antecipada. Laurita considerou apenas que a propaganda fere a Lei dos Partidos Políticos, que estabelece que a propaganda partidária deve ser usada para apresentar os ideais da legenda.
"Mesmo que o teor das peças não imponha, como pretende o representante, a conclusão de tratar-se de 'nítido ato de propaganda eleitoral extemporânea' , prenunciando a 'candidatura, apenas postulada' da segunda representada, ou induza expressamente à ideia de ser ela 'a mais apta ao exercício de função pública' , os contornos peculiares das inserções questionadas nestes autos, sob o pretexto da disseminação de feitos do atual Governo Federal, sinalizam, ainda que de forma dissimulada, para a sua continuidade", diz a ministra.
O plenário do TSE ainda terá que analisar se houve ou não propaganda antecipada no caso.
O  PT FAZ  PROPAGANDA  ELEITORAL  ANTES  DO  TEMPO  E  NINGUÉM  FAZ NADA .
INF . G1

Síndrome de alienação parental leva crianças à depressão

O divórcio não é uma situação agradável para nenhuma família. Apesar de não ser o ideal, faz parte da realidade de muitas crianças. O problema é quando há uma disputa dos pais em relação aos pequenos.
 
Viver em duas casas diferentes não é um desafio, mas viver no meio de uma disputa, pode causar graves problemas no desenvolvimento emocional da criança. É o caso de um quadro chamado Síndrome da Alienação Parental.
 
 
"Essa alienação consiste em um processo em que um dos cônjuges prepara a criança para que ela não aceite mais o outro", explica a psicanalista Priscila Gasparini, da Universidade de São Paulo (USP).
 
Este processo ocorre normalmente quando um dos pais não aceita bem o divórcio e usa a criança como arma. Começa a falar mal do outro genitor, para afastá-lo de seu filho. Para você entender um pouco mais do caso, veja a opinião de alguns especialistas:
 
 
Como o pai excluído pode detectar a síndrome?
 
A primeira reação da criança que está sofrendo com a síndrome de alienação parental vai ser se afastar do outro genitor. "Ela não quer mais ver o pai, fica receosa em cruzar com ele ou ela, se afasta e não cria vínculos, não se sente mais a vontade na presença daquela pessoa, pois é passado para ela que seu pai é alguém malvado", descreve o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz. Conforme o pai for percebendo o afastamento, ele pode então pensar em que atitude tomar quanto a isso.
 
 
O que fazer para parar com o processo?
 
Em primeiro lugar, deve-se conversar com seu ex-cônjuge para tentar entender melhor o que está acontecendo e o que o motiva a ter esse tipo de atitude, pedindo para que ele pare. Caso isso não dê resultado, existem providências legais que o pai excluído pode tomar. "Ele deve entrar em contato com um advogado, para evitar perder o vínculo judicialmente, e aproveitar esse tempo para conversar com a criança e trabalhar isso", frisa a psicanalista Priscila Gasparini. Em muitos casos, se for dada a entrada em um processo alegando alienação parental e isso for confirmado por laudo de um psicólogo, o genitor alienante pode perder a guarda da criança, que será passada ao outro pai ou aos avós, caso a relação entre pai e filho esteja muito desgastada.
 
 
Como é possível se reaproximar do filho?
 
Em casos mais leves ou quando as mentiras estão bem no começo, o pai pode explicar seu lado para a criança. Quando o vínculo anterior entre eles era bem forte, o filho tende a sondar e até mesmo perguntar diretamente ao pai se a informação passada para ele é verdadeira. É importante também que ele reforce a aproximação, e existem diversas formas de fazer isso. "Pode-se buscar a criança para passear, participar da vida dela, fazerem juntos algum projeto da escola, por exemplo. Tudo isso é benéfico para a criança ver que ele se interessa pelo mundo dela", lista a psicanalista Priscila.
 
Por outro lado, algumas atitudes do pai excluído podem aumentar ainda mais o afastamento. "Começar a bater boca com o outro cônjuge em frente à criança e ter reações agressivas pode atrapalhar, pois confirmam as acusações feitas pelo outro", adverte o pediatra Marcelo. Colocar outras pessoas nesses momentos iniciais de recriação do vínculo também pode atrapalhar, afinal esse momento precisa ser primeiro do pai com o filho. Um exemplo são homens que querem apresentar sua nova namorada para as crianças, mas a mãe pode estar falando mal de ambos para elas, dizendo que ela "roubou o papai de nós".
 
 
Que consequências isso traz para a criança?
 
São diversos os malefícios que isso pode causar no pequeno. "Os pais normalmente são heróis para criança, e nessa situação eles perdem uma de suas referências e modelos", assinala o pediatra Marcelo. A criança certamente ficará triste com a situação e decepcionada, até tem maiores chances de desenvolver quadros de doenças emocionais no futuro. "O que eu mais percebo durante a infância ainda é o desenvolvimento de quadros depressivos ou de ansiedade, ou até mesmo o agravamento de Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)", exemplifica o especialista. Mesmo na idade adulta, elas têm maiores riscos de apresentarem esse tipo de problema.
 
 
Como pessoas próximas podem perceber o problema?
 
Principalmente, parentes e professores. "Os avós podem sentir a ausência e ajudar a buscar, ligar e reafirmar essa questão, afinal não é apenas um dos pais que é afastado nessas situações, mas toda a família", ressalta a psicanalista Priscila. No caso de pessoas próximas, que não sabem o que acontece no cotidiano de casa da criança, é possível observar mudanças de comportamento. "Ansiedade, depressão, angústia e até mesmo agressividade, dependendo da idade, podem sinalizar esse problema", reitera a profissional.
 
 
Como fica a relação familiar no futuro?
 
Diversos quadros são possíveis. Se o que o pai disse não foi muito grave, a reconciliação pode ser bem mais simples. Em alguns casos o cônjuge alienante pode fazer acusações falsas como a de abuso sexual à criança, o que causa um desgaste imenso na relação. Quando o caso vai ao tribunal, o filho normalmente é levado a um acompanhamento psicológico, justamente para entender o que era verdade e o que era mentira no que lhe foi contado.
 
E no caso do pai alienante? "O tratamento psicológico feito com a criança aponta a situação como uma deficiência desse pai, para tentar não piorar a situação. O contato com esse genitor é menor e muitas vezes feito com acompanhamento de assistente social", ensina a psicanalista Priscila.
 
 
O pai alienante tem consciência do mal que está fazendo?
 
Normalmente não. É muito raro que um pai queira fazer mal ao próprio filho, ele normalmente só percebe que está prejudicando o antigo parceiro. "Em geral a pessoa está lidando mal com o término, ela fica com o emocional aflorado e o foco é si mesma. Quer resolver ela seus problemas, custe o que custar", analisa a psicanalista Priscila Gasparini. Por isso, muitas vezes conversa e um acompanhamento psicológico podem fazer com que esse pai perceba o mal que fez e mude seu comportamento.
 
 
Raquel Tenuta – Redação iGospel
Fonte: Minha Vida

Neste sábado! 3ª edição do Ultimate Reborn Fight


O Reborn Team, ministério de artes marciais da Igreja Renascer em Cristo, realizará, neste sábado (17/5), terceira edição do URF (Ultimate Reborn Fight), no Renascer Hall, zona leste de São Paulo.
 
No octógono montado no centro da igreja, haverá 10 lutas de MMA, nas categorias profissionais e amadoras, com atletas de diversas regiões de São Paulo. As regras seguirão as diretrizes unificadas do esporte, mas com adaptações de acordo com o nível dos combates.
 
A Igreja Renascer em Cristo é pioneira na realização de eventos deste porte como estratégia de evangelismo. De acordo com o Apóstolo Estevam Hernandes, religião e esporte podem e devem caminhar juntos.
 
“Não estamos aqui para promover a violência, mas sim para levar o amor de Jesus a outras pessoas que por seus gostos pessoais, talvez, jamais entrariam em uma igreja. Hoje, nós podemos trazer grandes lutadores para dentro da nossa igreja e fazer com que eles conheçam a Jesus através daquilo que eles mais gostam de fazer”, afirma.
 
A primeira edição do URF aconteceu no dia 13 de abril de 2013 e reuniu milhares de pessoas na sede internacional da igreja Renascer em Cristo. Ao todo, foram dez lutas, cinco amadoras e cinco profissionais. Dj Oliver e o rapper JRG agitaram a noite.
 
Durante o evento, Apóstolo Estevam Hernandes trouxe uma ministração, e centenas de pessoas entregaram suas vidas para Jesus.
 
Os esportistas que acompanharam os combates também apoiaram a iniciativa da igreja. Um deles foi Lucas Mineiro, lutador de MMA, que já competiu no UFC, Ultimate Fighting Championship, representando o Brasil, no peso leve. “É muito importante promover eventos como este, principalmente para crianças e adolescentes. Eu não discrimino, pelo contrário, eu apoio... como qualquer outro esporte. Em vez de ficarem na rua, eles vão treinar na academia. Estes eventos são muito importantes para o esporte também”, disse ele.
 
No vídeo a seguir, você confere tudo o que rolou no evento:
 
 
Serviço:
Ultimate Reborn Fight
Data: 17 de maio
Horário: a partir das 19 horas
Local: Renascer Hall
Endereço: Rua Dr. Almeida Lima, 1290 - Mooca (São Paulo/SP)
 
Valor do ingresso:
R$ 30,00 (antecipado), R$ 40,00 (na hora )
Obs.: Os convites estão disponíveis no local do evento
 
 
Redação iGospel   VIA   GRITOS  DE  ALERTA

CFP “se encontra eivada de equívocos e atitudes preconceituosas


Autor do projeto, o deputado pastor Eurico, quer derrubar resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe tratamento para cura da homossexualidade.

Nesta quarta-feira, a Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara dos Deputados deverá retomar a discussão da polêmica envolvendo a 'cura gay'.

Autor da proposta, o deputado Francisco Eurico da Silva (PSB/PE), o pastor Eurico, vai apresentar requerimento pedindo à comissão que designe um relator para o projeto de decreto legislativo.

O texto apresentado propõe sustar os efeitos da Resolução nº 1, de 22 de março de 1999, do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que proíbe tratamentos para curar a homossexualidade.

Ao justificar o projeto - que já tramitou naquela comissão e foi arquivado em julho passado depois de muita polêmica e fortes protestos da sociedade civil organizada - o deputado argumenta que a resolução do CFP “se encontra eivada de equívocos e atitudes preconceituosas, configurando evidente exorbitância do seu poder regulamentar e dos seus limites de competência legislativa”.

Para o pastor Eurico, a resolução do CFP “privilegia as práticas homoeróticas”. De acordo com ele, a resolução também incorre em erro ao afirmar que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”.

O parlamentar, que é também comerciário e radialista, argumenta ainda que tal afirmativa pode ser entendida como “ posicionamento político, sem base científica e que desconsidera substanciais estudos no campo da Psicologia e da Psicanálise que indicam o contrário”.

Fonte: EM

Governador do Acre diz que oração de apóstola fez cessar a cheia do rio


Por mais de 60 dias as águas do Rio Madeira alagou casas e deixou rastro de destruição no Estado.

Durante a Marcha para Jesus 2014 de Rio Branco, capital do Acre, o governador Sebastião Viana teve a oportunidade de subir no palco para contar um testemunho.

O político relatou que no começo do ano a apóstola Dayse Costa, da Igreja Renovada do Acre, esteve em seu gabinete para orar clamando a Deus para que Ele fizesse com que as águas do Rio Madeira baixassem.

Open in new windowPor mais de 60 dias, entre o final de fevereiro e começo de abril, o rio alagou diversas cidades e se tornou a maior tragédia da Amazônia deixando um rastro de destruição.

Segundo o relato do governador foi depois da visita da apóstola em seu gabinete que as águas começaram a diminuir. Dayse teria dito: “Governador, eu quero fazer uma oração ao senhor, ao seu governo a esse momento difícil do Acre e vim lhe dizer que nós estamos intercedendo a Jesus e água do Rio Madeira vai baixar”.

Tião Viana garante que no dia seguinte as águas começaram a diminuir. “Parecia impossível naquele momento, mas no outro dia, meus amigos, as águas do Madeira começaram a diminuir”.

Mais de 25 mil pessoas acompanharam a Marcha para Jesus de Rio Branco que aconteceu na Via Chico Mendes seguindo até o Estádio Arena da Floresta onde um palco foi montado para a apresentação de shows gospel e de autoridades políticas e religiosas.

Neste momento o governador do Acre aproveitou para anunciar que a Marcha para Jesus entrou para o calendário oficial religioso do Estado, deixando os fiéis ainda mais contentes.

Fonte: Gospel Prime com informações AC24horas

Aliança Global lança Declaração de Ottawa sobre a Coreia do Norte

A Aliança Global elaborou um documento pedindo a criação de estratégias para dar fim aos abusos de direitos humanos cometidos na Coreia do Norte.
O documento foi chamado de Declaração de Ottawa sobre a Coreia do Norte por ter sido elaborado durante a Consulta Global anual da Religious Liberty Partnership – RLP, que aconteceu em março em Ottawa, Canadá.
A Aliança Global, que é uma organização composta por entidades que trabalham em defesa da liberdade religiosa em todo o mundo, decidiu criar o documento em resposta aos dados da Organização das Nações Unidos que mostrou os graves crimes contra a humanidade que foram identificados naquele país.
Entre as informações que chocaram a organização está o fato de que alguns indivíduos estão aprisionados em sistema de campos de concentração. Fora isso ainda há relatos de mulheres sendo vítimas de abusos sexuais cometidos por norte-coreanos refugiados na China e relatos de perseguição religiosa.
O documento pede por respostas para a solução desses crimes. “É extremamente importante que o bem documentado relatório e as recomendações da Comissão de Investigação das nações Unidas não repousem sobre uma gaveta de algum lugar dos Estados Unidos apenas para juntar poeira. As indescritíveis atrocidades de direitos humanos destacadas neste relatório são ainda maiores e a comunidade internacional deve agir agora para fazer diferença nas vidas de cidadãos comuns norte-coreanos. A hora de agir é agora!”, disse o Dr. Mrvyn Thomas, diretor executivo da Christian Solidarity Worldwide no Reino Unido.
A ANAJURE (Associação Nacional de Juristas Evangélicos) faz parte da Aliança Global e seu presidente, Dr. Uziel Santana, também comentou o caso da Coreia do Norte pedindo atenção para os crimes contra os direitos humanos que são praticados principalmente contra cristãos.
“O caso da Coréia do Norte exige atenção e intervenção internacional. Aqui do Brasil, nós remeteremos a declaração de Ottawa da RLP para aprovarmos no Congresso Nacional, assim como a enviaremos ao Embaixador Kim Thae Jong, a fim de que este relatório da ONU possa ser amplamente conhecido e divulgado. À igreja, conclamamos para oração e consideração”, disse o Dr. Uziel.
As violações de direitos humanos e liberdade religiosa na Coreia do Norte é um tema que chamou a atenção dos membros da RLP, tanto que eles se comprometeram a realizar pesquisas profundas através de documentações de sobreviventes refugiados, e a disseminar informações sobre a realidade da vida naquele país.