quarta-feira, 16 de julho de 2014

Descubra a importância da Arca da Aliança


Muito mais do que um grande baú revestido de ouro, a Arca da Aliança era a mobília sagrada responsável por armazenar três itens importantes para o povo de Israel: as Tábuas dos Dez Mandamentos, a Vara de Arão que floresceu e frutificou e um recipiente com um pouco do Maná.
Esses objetos representavam momentos marcantes do relacionamento de Deus com o povo de Israel, lembrando os extraordinários milagres realizados durante a peregrinação de 40 anos no deserto.
As Tábuas da Lei foram entregues a Moisés, no Monte Sinai, para servirem como base da relação que Ele desejava ter com aquelas pessoas. Livres da escravidão, o povo precisava de orientação para seguir sua travessia até a Terra Prometida.
O Maná – uma espécie de pão enviado dos céus – lembrava a fidelidade de Deus, que não permitiu que o povo morresse de fome em um período de grande escassez.
E a Vara de Arão que floreceu significava que Deus havia dado a ele a autoridade sobre a tribo dos levitas. Naquele período, Arão e Moisés sofriam com críticas do povo que questionava a escolha de Arão.
Tratamento especial
Quando o Tabernáculo era montado e desmontado, a Arca era conduzida de forma especial e carregada apenas pelos sacerdotes. Uma pessoa comum não podia tocá-la.
A Arca da Aliança foi o único utensílio transferido diretamente do Tabernáculo para o templo construído por Salomão. Ela ficava disposta no reservado Lugar Santíssimo (Santos dos Santos) e era tão especial que apenas os sumos sacerdotes podiam vê-la. O tamanho e a forma foram determinados por Deus, que instruiu Moisés sobre todos os detalhes necessários à construção do notável objeto.
Era feita de madeira de acácia, revestida de ouro por dentro e por fora, e coberta pelo Propiciatório, uma única peça de ouro puro, com querubins nas suas duas extremidades. Entre os querubins, Deus falava com o sumo sacerdote sobre Suas diretrizes. (Êxodo 25.10-22).
Como objeto sagrado que carregava a Glória do povo de Israel, a Arca da Aliança era também alvo dos povos inimigos que tentaram roubá-la e destruí-la várias vezes. Até hoje não se sabe ao certo o seu paradeiro, pois não foram encontrados vestígios após a destruição do Templo de Jerusalém pelos babilônios. Acredita-se que, prevendo a destruição que aconteceria no Templo, os israelitas a tenham escondido.
O Templo de Salomão, que em breve será inaugurado no bairro do Brás, em São Paulo, também terá uma reprodução da Arca da Aliança. Ela aparecerá talhada na parede do altar, em uma fusão com a parede do batistério, e será revestida de ouro. O tamanho será muito maior que o original descrito na Bíblia em Êxodo 25.10.
Ela não ficará em um lugar restrito, como aconteceu com a Arca original, e os visitantes terão a oportunidade de contemplá-la.
No momento da morte de Jesus, o véu do santuário que separava o Lugar Santíssimo dos outros espaços do Templo rasgou-se e todos passaram a ter livre acesso à presença de Deus. “E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras.” (Mateus 27.51)
Diante do Altar do Templo de Salomão, os visitantes terão a oportunidade de se achegarem à presença de Deus. Na piscina do batistério, poderão firmar um compromisso de comunhão com Ele. Seus mandamentos, Suas promessas, Suas provisões, Seu cuidado e misericórdia eterna estarão presentes dentro daqueles que O buscam e firmam um compromisso com Ele.
Nos dias de hoje, sabemos que a verdadeira Aliança entre Deus e o ser humano não é feita por objetos. Todos somos templos do Espírito Santo (1 Coríntios 6.19), desde que O aceitemos como nosso Senhor, por intermédio de Jesus Cristo. Ao firmar essa Aliança com o Altíssimo, a sua vida será transformada.

http://www.universal.org/noticia/2014/07/13/descubra-a-importancia-da-arca-da-alianca-30368.html

FESTIVAL PROMESSAS 2014 -RJ


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Festival Promessas leva grande festa da música gospel a Itaguaí Evento acontece no dia 26 de julho, sábado. Wilian Nascimento, Davi Sacer, Damares e Fernandinho se apresentarão na terceira edição do evento no Rio

Uma das maiores festas da música gospel chega a Itaguaí no dia 26 de julho, sábado. O Festival Promessas, promovido pela Globo no Rio em parceria com a Prefeitura de Itaguaí, vai levar ao público mais de cinco horas de música, com apresentações de Wilian Nascimento, Davi Sacer, Damares e Fernandinho. O evento, que tem entrada gratuita, acontece a partir das 16h.

Para abrir a terceira edição do festival no Rio, Willian Nascimento cantará, entre outros, os sucessos "Don Juan", "Era Você" e canções que seguem um estilo pop, pentecostal e romântico, como em "Deus Vai na Frente", "Agir de Deus" e "Sete Trombetas".  Davi Sacer entra ao palco logo em seguida para apresentar as músicas mais conhecidas dos seus cinco CDs, incluindo o mais recente, Venha o Teu Reino.

O evento segue com a presença da Damares, que terá no repertório músicas como "Sabor de Mel", "Um Novo Vencedor" e "Diamante", e sucessos do seu novo CD "O Maior Troféu". Para encerrar a noite, Fernandinho subirá ao palco para apresentar canções do CD e DVD "Teus Sonhos". Nos intervalos entre as apresentações, a animação ficará por conta do DJ Naudão.


Festival Promessas Rio de Janeiro 2014
Data: sábado, 26 de julho
Horário: a partir das 16h
Local: Parque de Eventos de Itaguaí (Estrada dos Trapilhos, Centro - Itaguaí)
Apresentações: Wilian Nascimento, Davi Sacer, Damares e Fernandinho Entrada Gratuita Classificação indicativa: Livre




Tatiane Silva
Gospel Sony Music

Sudão proíbe construção de novas igrejas para cristãos


Autoridades afirmaram que "as igrejas que sobraram já eram suficientes para os cristãos que permaneceram no país"

As autoridades do Sudão proibiram a construção de novas igrejas no país. O ministro de Orientação e Doações, Shalil Abdullah, explicou que "os cristãos já tinham igrejas o bastante". O anúncio veio após a demolição neste mês de um santuário próximo à capital sudanesa, Cartum, feita por urbanistas da cidade.

De acordo com o secretário-geral do Conselho de Igrejas do Sudão, Rev Kroi El Ramli, a medida foi uma surpresa, já que os líderes religiosos sempre tiveram um bom relacionamento com as autoridades.

Ramli afirmou ainda, que os urbanistas estão forçando os cristãos a saírem de uma área de favela da cidade de Omdurman, onde o santuário foi demolido, para se mudarem a um local sem igrejas. "Somos cidadãos e a Constituição diz que há liberdade de religião e de culto. Estamos usando isso para conseguir os nossos direitos", disse em entrevista à BBC.

O Sudão é um país de maioria muçulmana, mas permite, oficialmente, a liberdade religiosa.

Abandono da religião
Uma sudanesa foi acusada de apostasia (abandono da religião) e sentenciada à morte por enforcamento. Ela havia se afastado do islã para se casar com um americano cristão. Grávida, ela deu à luz à sua filha na prisão.

Meriam Ibrahim foi libertada recentemente mas, alguns dias depois, foi presa novamente por tentar deixar o país com o marido e os filhos.


Fonte: Correio 24 Horas

BRASIL MODELO PT - Infecções por HIV aumentam 11% no Brasil em oito anos, aponta relatório da ONU


aids_02Na contramão – Não foi apenas a economia nacional que o Partido dos Trabalhadores conseguiu arruinar. O combate à Aids também foi alvo da incompetência da “companheirada”, que cada vez mais se agarra à falaciosa pirotecnia para manter-se no poder. Dados divulgados nesta quarta-feira (16) sobre a situação da Aids no País mostram que o “País de Alice” que se instalou em território brasileiro durante a Copa do Mundo saiu de cena.
Relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV e Aids (Unaids), divulgado nesta quarta, indica que as novas infecções por HIV no Brasil aumentaram 11% entre 2005 e 2013. No ano passado, o País registrou 47% de todos os novos casos contabilizados na América Latina.
O Unaids estima que 1,6 milhão de pessoas vivem com HIV na região. A maioria dos casos (75%) se concentra em cinco países – Argentina, Brasil, Colômbia, México e Venezuela. A América Latina registrou queda de 3% em novas infecções entre 2005 e 2013, mas os índices variam de país para país. O México, por exemplo, registrou queda de 39% e o Peru, de 26%.
De acordo com cálculos do órgão, na América Latina são registradas dez novas infecções por HIV a cada hora. Os grupos particularmente vulneráveis a novas infecções, que representam um contingente significativo de soropositivos, incluem transgêneros, homens gays, homens que fazem sexo com homens, homens e mulheres que atuam como profissionais do sexo e seus clientes; além de usuários de drogas.
Os dados mostram também que aproximadamente um terço das novas infecções na América Latina ocorre em pessoas jovens, com idade entre 15 anos e 24 anos. “Populações mais vulneráveis enfrentam altos níveis de estigma, discriminação e violência, que criam obstáculos no acesso à prevenção da doença, ao tratamento, ao cuidado e aos serviços de apoio”, informou o Unaids.
O órgão destacou, entretanto, que a América Latina continua a ser a região com a maior cobertura antirretroviral do mundo – aproximadamente 45% dos 1,6 milhão de pessoas com HIV que têm acesso à terapia. Novamente, os índices variam de país para país. Brasil, Chile, El Salvador, México, Peru e Venezuela registram mais de 40% de cobertura, enquanto o tratamento na Bolívia alcança menos de 20% das pessoas infectadas.
O relatório ressaltou também que Brasil e Panamá alteraram recentemente o protocolo de atendimento para soropositivos, possibilitando que todas as pessoas com HIV, independentemente da carga viral do paciente. (Com informações da ABr)

UCHO.INFO

COMUNISMO PETRALHA RONDANDO O BRASIL COM SEUS VISITANTES

Banco dos BRICS repete o ufanismo da Unasul e serve para fustigar a Casa Branca

(Marcelo Camargo - ABr)
(Marcelo Camargo – ABr)
Parafusos soltos – A ideia de criar um banco vinculado aos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) partiu da presidente Dilma Vana Rousseff, que por questões ideológicas insiste em se contrapor à maior economia do planeta, a dos Estados Unidos, como forma de agradar os facinorosos ditadores cubanos, os irmãos Fidel e Raúl Castro. Enquanto Dilma tenta fazer sombra à Casa Branca, a economia brasileira continua cambaleando à beira do precipício da crise, sem muitas possibilidades de se evitar a queda.
O discurso de Dilma após a criação oficial do Banco dos BRICS foi de contraposição ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e ao Banco Mundial, como se ambas as instituições estivessem preocupadas com as declarações da mandatária verde-loura. Disse Dilma que o FMI não mais representa a maioria do G-20, grupo que congrega as vinte maiores economias do planeta. Esse papo furado – ou conversa para boi dormir – em nada ajuda o Brasil a melhorar sua situação no cenário internacional, que ao longo da última década foi corroída pela obtusa ideologia esquerdista que sopra na América Latina.
Imaginar que uma instituição financeira voltada para o desenvolvimento de nações pode fazer sombra ao FMI ao Banco Mundial com US$ 50 bilhões em caixa é no mínimo um ato de irresponsabilidade. O capital autorizado do banco BRICS é de US$ 100 bilhões, mas o aporte inicial é de 50% desse valor. Como o objetivo da operação é fomentar a disputa político-ideológica com os Estados Unidos, não se deve descartar um empréstimo emergencial da nova instituição para a Argentina, cuja economia enfrenta uma grave corrosão, enquanto o país afunda ainda mais por conta de eventual moratória.
Fora isso, a criação do tal banco serve para socorrer politicamente o presidente Vladimir Putin, da Rússia, que no cenário internacional vem perdendo espaço por causa da queda de braços que patrocinou com a Ucrânia, situação que se agravou com a ditatorial anexação da Criméia. A Rússia deve experimentar problemas econômicos em virtude das muitas sanções impostas ao país pela comunidade internacional, principalmente pela União Europeia e os Estados Unidos.
Repetindo o erro da Unasul
Dilma Rousseff, o russo Vladimir Putin, o chinês Xi Jinping, o indiano Narendra Modi e o sul-africano Jacob Zuma querem posar como os salvadores do universo, mas dificilmente a parcela responsável da população planetária embarcará nessa canoa furada, que serve apenas para fustigar a Casa Branca, como já mencionamos.
Para que o leitor compreenda a quase certa inocuidade desse tal banco, pelo menos por enquanto, a Copa do Mundo custou ao Brasil a bagatela de R$ 35 bilhões, ou seja, pouco mais de 30% do aporte inicial previsto para que a instituição passe a funcionar. Em outra linha de comparação, a arrecadação da CPMF no ano em que foi extinta girava na casa de R$ 40 bilhões. E esses utópicos dos BRICS querem fazer graça mundo afora com R$ 110 bilhões.
Para provar que essa ação tem pouca chance de prosperar basta voltar no tempo e conferir o erro cometido pelos países da Unasul (União de Nações Sul-Americanas). Em 9 de dezembro de 2007, em Buenos Aires, os presidentes Néstor Kirchner (Argentina), Luiz Inácio da Silva (Brasil), Evo Morales (Bolívia), Rafael Correa (Equador), Nicanor Duarte (Paraguai) e Hugo Chávez (Venezuela) assinaram a ata de criação do Banco do Sul (Banco del Sur, em espanhol), idealizado pelo então caudilho venezuelano para emprestar dinheiro a países da América Latina e igualmente fazer frente ao FMI e ao Banco Mundial. Não é preciso nenhum esforço do raciocínio para conferir a eficácia da invencionice de Chávez.

UCHO.INFO

Entenda os ataques atuais de Israel contra os palestinos

O atual conflito entre Israel e os palestinos tem sido noticiado diariamente pela imprensa mundial. Contudo, invariavelmente o foco é no número de mortos e na extensão dos ataques. A grande maioria não avalia o conflito de uma maneira mais ampla, considerando que ele tem um longo histórico.
A justificativa da nova onde de ataques é o incidente que resultou na morte de 3 seminaristas judeus na Cisjordânia ocupada dia 12 de junho. Os corpos dos três jovens foram encontrados em 30 de junho, com marcas de tiros. O governo de Israelense responsabilizou o Hamas, grupo islâmico que controla a Faixa de Gaza. No dia 1º de julho, um adolescente palestino foi sequestrado e morto em Jerusalém Oriental. Ele foi queimado vivo por três extremistas judeus que estão presos e responderão pelo crime que chamam de “vingança” pela morte dos 3 jovens judeus.
A partir de então, Israel levou um grande contingente militar para a região de Hebron. Dezenas de membros do Hamas foram detidos. Isso gerou uma onda de revolta e protestos em Gaza. Como retaliação, foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel. Desde 8 de julho, se iniciou um intenso bombardeio de foguetes contra o sul de Israel por parte de ativistas palestinos. Com a resposta do governo israelense, na operação chamada “cerca de proteção”, iniciou-se o combate mais sangrento na região dos últimos anos.
Autoridades palestinas dizem que já ocorreram 170 mortes durante a ofensiva, deixando ainda e 1.280 feridos, na maioria civis. Foram presos 23 palestinianos, incluindo 11 militantes do Hamas.
Até o momento foram cerca de 1.100 projéteis lançados pelos palestinos a partir de Gaza. Pelo menos 780 atingiram Israel, mas sem vítimas fatais. O Domo de Ferro (sistema antimísseis israelense) interceptou boa parte dos foguetes lançados contra seu território. Pelo menos três foguetes foram lançados pelo Hamas a partir do Líbano, mas atingiram zonas desabitadas na região de Nahariya, afirma o porta-voz do Exército de Israel. Um dos ataques frustrados do Hamas foi contra a principal instalação nuclear em Israel, localizada na cidade de Dimona.
O ataque queria atingir o centro de pesquisa de Negev, onde acredita-se estar situado o programa de armas atómicas israelita, divulgou o jornal inglês The Telegraph. Caso tivesse sido bem sucedido, a região experimentaria o pior acidente nuclear dos últimos anos.
Na manhã de hoje (14) foram interceptados pelo exército israelense mais de um drone (veículo aéreo não tripulado). O ataque foi divulgado pelas brigadas Al-Qassam, grupo paramilitar ligado ao Hamas.
A agência de notícias Reuters noticiou que as forças israelenses lançaram milhares de panfletos na fronteira do norte de Gaza com Israel. Eles pediam para as pessoas saírem de casa pois atacariam a região, onde afirmam que o Hamas escondeu suas armas. Foi dado tempo para que os moradores saíssem do local até o meio-dia de domingo. Já são mais de 70 mil refugiados, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que tem abrigado muitos deles em suas oito escolas na região.
Segundo o governo de Israel, a estratégia do Hamas é criminosa e brutal. Ao dispararem seus foguetes o fazem a partir de áreas civis densamente habitadas. Eles sabem que o exército israelense usará sua tecnologia para revidar, disparando contra o local de origem do ataque.
Como os guerrilheiros do Hamas se escondem em bunkers subterrâneos, tornam os civis que vivem na região verdadeiros “escudos humanos”.  Curiosamente, nas redes sociais multiplicam-se as acusações de que Israel está provocando um genocídio pois ataca um povo que não tem exército, nem marinha nem aeronáutica. Esquecem porém, que os grupos terroristas como Hamas e Hezbolah (que controlam o território palestino) tem poder de fogo maior que muitos países.
tabela foguetes gaza Entenda os ataques atuais de Israel contra os palestinosDentro da própria Palestina há divisão de opinião. Mahmoud Abbas, o presidente da Autoridade Palestina veio a público criticar o Hamas, dizendo que os palestinos só têm a perder com essa nova guerra com Israel. Em entrevista à CNN, o presidente do país, Shimon Peres, admitiu que pode fazer para breve uma ofensiva terrestre na Faixa de Gaza. A BBC noticiou que o exército já chamou 40 mil reservistas.
Por causa do grande número de mortos na última semana, existe uma pressão internacional para que os ataques parem. Em pronunciamento oficial, o ministro das Finanças, Yair Lapid, afirmou “Neste momento o governo israelense não está respondendo aos esforços voltados a um cessar-fogo, porque primeiro queremos garantir que o Hamas não terá vontade de fazer o mesmo em um ano ou em seis meses”.
Segundo os números oficiais, desde 2001 foram mais de 15.200 foguetes e morteiros lançados contra Israel pelos palestinos, uma média de 3 a cada dia. A partir de 2005, quando Israel retirou suas forças de Gaza, foram 11 foguetes, com o ponto alto em 2008.


VIA  GRITOS  DE  ALERTA
FONTE .  GOSPEL  PRIME
http://noticias.gospelprime.com.br/entenda-ataques-israel-hamas/

Muçulmanos destroem túmulo do profeta Jonas e incendeiam 11 igrejas


Muçulmanos destroem túmulo do profeta Jonas e incendeiam 11 igrejasMuçulmanos destroem túmulo do profeta Jonas
Reconhecido como profeta por judeus e cristãos, a figura bíblica de Jonas é famosa por ter sobrevivido por três dias no estômago de um grande peixe no fundo do mar, tendo saído dali para pregar em Nínive. A tradição milenar que indicava o local de seu túmulo na cidade de Mosul, no território do atual Iraque, acaba de ganhar um triste capítulo.
Desde a semana passada surgiram rumores, só agora confirmados oficialmente, que membros do grupo terrorista Estado Islâmico (ISIS) violaram o local. Chamado de Younis, em árabe, o túmulo de Jonas era um local que atraía visitantes e ficava em uma mesquita que levava o seu nome.
Um funcionário do local, Zuhair al-Chalabi, disse durante a nova investida do ISIS contra os cristãos, o local foi destruído. Ele lamentou que os membros do ISIS não respeitaram a tradição muçulmana de reconhecer os profetas antigos e destruíram o túmulo do profeta Younis, tirando dali os seus conteúdos.
Na interpretação extrema da lei islâmica defendida pelo ISIS, que ecoa o Talibã, todas as representações de pessoas e animais são idolatria e proibidas pelo Alcorão.
Além de destruir museus, mesquitas xiitas e túmulos no território sob seu domínio, o Estado Islâmico prometeu erradicar os sítios arqueológicos importantes. A área em torno de Mosul, sede atual do ISIS, abriga 1.791 sítios arqueológicos registrados, incluindo ruínas de quatro capitais do império assírio. A cidade foi local de diversas batalhas bíblicas do Antigo Testamento e, de acordo com a tradição judaica e cristã, foi fundada pelo bisneto de Noé, Nimrode.
Nessa onda de ataques, mais 11 igrejas cristãs foram incendiadas na região de Mosul. Os líderes cristãos no Iraque lembram que muçulmanos e cristãos viveram pacificamente por um longo tempo na região lado a lado, mas temem que a violência atual poderá por fim a quase 2.000 anos de cristianismo no Iraque. Estima-se que os cristãos do Iraque eram 1.5 milhão em 2003 e restaram cerca de 400.000 hoje.
Após terem decretado o ressurgimento do califado e sua cruzada para unir todos os muçulmanos do mundo, o ISIS tem crucificado cristãos rotineiramente, destruído suas igrejas e oferecido recompensas para quem entregar os pastores e missionários que vivem no norte do Iraque.  Com informações Christian Post