quinta-feira, 26 de março de 2015

Pastor surfista faz culto ao som de Coldplay e diz: "Não podemos ser esquisitos"

Igreja Onda Dura de Santa Catarina atrai três mil jovens,   gays e usuários de drogas fazem parte de seu publico .


"Tão igreja que nem parece uma." Esse é o lema do grupo evangélico Onda Dura, com sede em Joinville (SC). Com sete horários de culto ao som de Coldplay, Chico Buarque e Jota Quest, o pastor Filipe Falcão, o Lipão, de 26 anos, encontrou uma forma de conquistar três mil jovens na casa dos 20 anos e mantê-los dentro da igreja. “Não queremos ser mais uma igreja, o segredo é ser uma igreja diferente. Não podemos ser esquisitos no mundo real
 
Aos 18 anos, pouco após sua conversão na Comunidade Cristã Siloé, fundada pelo seu pai e pastor Evaldo Estrada, Falcão decidiu criar uma nova igreja, que alcançasse o jovem contemporâneo. As tatuagens, alargadores e o amor pelo surfe contrastam com a figura conhecida de um pastor evangélico, mas ele garante não há nada anormal.  
 
“Não tenho essa imagem para tentar alcançar o jovem. Tenho essa imagem porque sou jovem”, explica, recusando comparação com a igreja Bola de Neve, que também rompeu os laços com o evangelismo tradicional. A informalidade, segundo o líder, vai além das tatuagens e músicas “do mundo real” que são colocadas nos púlpitos da Onda Dura.
 
Em cultos na sede e nas outras 12 cidades, pastores da Onda desafiam o conceito de santidade, normalmente tratado no meio gospel como exclusão do mundo. "Jesus não ouvia música cristã, não ia às festas cristãs, tampouco só conversava com cristãos. Reavalie o que é santidade", disse Falcão durante uma pregação em Joinville.
 
Ao abandonar o tradicionalismo, a Onda ganhou muitos fiéis gays e usuários de drogas. O segredo, segundo ele, está em ensinar as palavras de Deus, e não empurrá-las “goela abaixo”, ferindo os princípios da igreja primitiva. “Apenas pregamos o que está na Bíblia. Ela reprova essas atitudes, sim, mas ninguém aqui vai falar você é pior do que eu. Se alguém chegar para mim e falar sou gay, fumo maconha e não quero mudar, respondo: Beleza, pode continuar. Não é uma pegada de imposição”. 
 

 
“Tome a sua cruz e siga-me”
 
Uma cena chamou a atenção nas ruas de Joinville em fevereiro. Milhares de jovens foram vistos carregando uma cruz de madeira, com meio metro de comprimento, por todos os lugares. Cruzes estavam presentes em ônibus, salas de aula, banheiros e até na praia. A missão de 21 dias, praticada no período da quaresma, era parte de uma ação simbólica da igreja, inspirada nos evangelhos dos apóstolos Marcos, Mateus e Lucas.
 
“Jesus disse quem vier após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz todos os dias e me siga. Ele estava querendo dizer que para ser um seguidor, a gente teria que morrer para nós mesmos, matar nosso orgulho, vaidade, pecado”, conta Falcão sobre a ação, garantindo que não se tratava de um período de penitência, mas de ensino. A ação contou com a participação de 2,5 mil pessoas.
 
A cena de ver uma amiga jovem carregando uma cruz em uma aula de dança assustou Kauane Linassi Leite, de 21 anos. No seu primeiro ano como bailarina da Escola do Teatro Bolshoi, em 2010, ela foi convidada para visitar a sede da Onda Dura. “Achei muito estranho ver aquilo. Fiz catequese e crisma quando era mais nova, mas acabei de afastando da religião com o tempo. Acreditava em Deus e mais nada”, diz. Após várias investidas da amiga, resolveu visitar a igreja.
 
Com um bloco e um lápis, Kauane ouviu a pregação do pastor Lipão e anotou os pontos que discordava. “No final do culto, o chamei para conversar. Ele foi tão receptivo com as minhas dúvidas e críticas, com o tempo fui me envolvendo.” No ano seguinte, com 19 anos, ela se batizou na Onda, liderou a equipe de dança contemporânea de balé clássico e jazz e virou pastora. “Eu tinha nojo da palavra. Não sei explicar como tudo aconteceu.”
 
Aluna de psicologia, a jovem enfrentou na faculdade os mesmos olhares estranhos que destinou à amiga que carregou a cruz na Bolshoi. “Levei a minha cruz para as aulas. Ela ficava embaixo da minha mesa, mas levava ao banheiro e intervalos. Recebi olhares tortos e falas de que era besteira. Mas foi engraçado.” Tudo valeu a pena, segundo ela. “Precisa compartilhar o que eu vivia. Jesus não é esse cara chato que muitos pregam."

Por: IG

GRITOS DE ALER A- LEITORES E OUVINTES EM MAIS DE 170 PAISES - ANUNCIE COM A GENTE .


lançamento do livro “Imperfeito e Felizes” do Pastor Mac Anderson

No próximo dia 30, segunda-feira, o Pastor Mac Anderson fará o lançamento de mais um livro: "Imperfeitos e Felizes". Também será lançado seu novo website
 
O evento acontecerá às 19:30h, no Auditório da Sede da Igreja Assembleia de Deus Campo Campinas, situada na Rua Senador Jaime, número 715, Setor Campinas, na cidade de Goiânia-GO.  
 
A data, não escolhida por acaso, é, também, o dia em que o Pastor celebra mais um ano de vida.
 
O evento se iniciará com uma palavra do Pastor Mac, falando acerca do conteúdo e testemunhos que compõem o Livro. E será encerrada com um momento de dedicatória dos Livros.
 
A entrada é franca e o Pastor Mac espera por você nessa data tão especial. Venha participar!
 
Para maiores informações basta contatar: (062) 3290-1303 ou acesse www.jovemx.com/eventos
 

LANÇAMENTO SONY MUSIC

Flyer,-Tangela-Single.png
 
 
 
Tatiane Silva
Gospel Sony Music

ENCONTRO DE MIDÍAS E LOJISTAS - REALIZAÇÃO SONU MUSIC

Flyer,-Impresso-Encontro-Goianea,-600x600 (02).png
 
 

quarta-feira, 25 de março de 2015

APOSTASIA PRESBITERIANA - Franklin Graham responde a aceitação do casamento gay na Igreja Presbiteriana dos EUA



“Devemos obedecer ao invés de procurar maneiras de redefini-los de acordo com os desejos da nossa cultura”, criticou o pastor.

A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos (PCUSA) finalizou a votação sobre a aceitação e o reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo no dia 17 de março.

Conhecida como "Alteração 14-F" a emenda redefine a descrição de casamento em seu "Livro de Ordem", agora considerando também a união matrimonial entre pessoas do mesmo sexo e a enquadrando como "família".

Em 2011, a mesma denominação já havia aprovado a ordenação de sacerdotes que haviam assumido publicamente sua homossexualidade (gays ou lésbicas).

Diante da decisão, Franklin Graham tomou uma posição de crítica: "Em Sua Palavra, a Bíblia, Deus já definiu o casamento, assim como o pecado, e devemos obedecer ao invés de procurar maneiras de redefini-los de acordo com os desejos da nossa cultura. O casamento é definido como a união entre um homem e uma mulher – fim de discussão. Qualquer outra coisa é um pecado contra Deus, e Ele julgará todos os pecados um dia", publicou em sua página no Facebook.

Fonte: Guia-me

COM TODO NOSSO APÔIO - Marco Feliciano quer barrar escolha de banheiro por transgênero



Segundo resolução do governo federal, instituições de ensino devem liberar banheiros e vestiários de acordo com a identidade de gênero.

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) apresentou na semana passada dois projeto de decreto legislativo para sustar resoluções do governo federal que permitem transexuais e transgêneros usarem nomes sociais em escolas e em boletins de ocorrência policiais. Outra recomendação definida é que as instituições de ensino liberem a utilização de banheiros de acordo com a identidade de gênero do estudante.

As resoluções do governo não têm força de lei, mas recomendam a padronização de procedimentos sobre a população que não se identifica com o sexo de nascimento. No projeto, Feliciano diz que a utilização de vestiários e toaletes por pessoa cuja “identidade de gênero é diferente de seus cromossomos” fere o direito à intimidade, previsto na Constituição Federal.

O pastor evangélico também argumenta que a resolução do governo vai contra o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), já que não é necessária a autorização de responsável para a utilização do nome social. Pela recomendação do governo, um aluno registrado com nome masculino pode pedir para ser chamado por um nome feminino nos registros da escola, caso não se identifique com seu sexo.

As resoluções editadas pelo Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos direitos de Lésbicas, Gays Travestis e Transexuais (CNCD/LGBT) foram publicadas no Diário Oficial da União no último dia 12. A norma também prevê que os alunos poderão utilizar uniformes conforme a identidade de gênero

“Isso retira o pátrio poder, podendo inclusive levar aos pais a serem responsabilizados civilmente por atos abusivos e/ou ilícitos dos seus filhos no caso dessa negativa, já que não existe notificação dos responsáveis”, diz o deputado.

Em outra resolução, o conselho, ligado à Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência, determina a inclusão de espaços para registrar orientação sexual, identidade de gênero e nome social nos boletins de ocorrência em delegacias.

Para tentar sustar a medida, Feliciano alega que a SDH feriu a repartição dos poderes da República. “Tal mudança deve ser feita, no sentido de obrigação, na legislação penal e não por uma Resolução da Secretaria de Direitos Humanos, da Presidência da República. O comportamento desta secretaria fere a repartição dos poderes no momento em que desrespeita a mudança da legislação penal por ato administrativo”, escreveu o parlamentar.

Fonte: Terra

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...