O Observatório Assírio para os Direitos Humanos afirma que o Estado Islâmico libertou 22 cristãos que faziam parte do grupo de mais de 200 pessoas que foram sequestradas há seis meses.
A ONG afirma que dos libertados, 14 são mulheres e que há ainda 187 reféns cuja liberdade está sendo negociada com o grupo.
Os cristãos assírios sequestrados fazem parte da minoria cristã da região de Khabur, no nordeste da província de Hasakeh, localidade tomada pelos jihadistas.
“A libertação foi resultado de incansáveis esforços e negociação pela Igreja Assíria do Leste na cidade de Hasakeh”, diz o grupo de ativistas.
Rede Assíria para os Direitos Humanos, também comentou sobre esta libertação ressaltando que os reféns libertados eram de duas vilas em Khabur, Tal Shamiram e Tal Jazira.
Agora o Observatório tenta negociar a soltura dos demais reféns. “Há uma atmosfera positiva em torno da negociação”, disse o diretor Osama Edward à AFP.
Desde março de 2011 mais de 240 mil pessoas foram mortas na Síria quando se iniciaram os protestos contra o governo. Com o avanço do Estado Islâmico no país a situação se agravou e muitos cristãos foram expulsos de suas casas, quando não eram mortos ou levados como reféns. Com informações G1
A ONG afirma que dos libertados, 14 são mulheres e que há ainda 187 reféns cuja liberdade está sendo negociada com o grupo.
Os cristãos assírios sequestrados fazem parte da minoria cristã da região de Khabur, no nordeste da província de Hasakeh, localidade tomada pelos jihadistas.
“A libertação foi resultado de incansáveis esforços e negociação pela Igreja Assíria do Leste na cidade de Hasakeh”, diz o grupo de ativistas.
Rede Assíria para os Direitos Humanos, também comentou sobre esta libertação ressaltando que os reféns libertados eram de duas vilas em Khabur, Tal Shamiram e Tal Jazira.
Agora o Observatório tenta negociar a soltura dos demais reféns. “Há uma atmosfera positiva em torno da negociação”, disse o diretor Osama Edward à AFP.
Desde março de 2011 mais de 240 mil pessoas foram mortas na Síria quando se iniciaram os protestos contra o governo. Com o avanço do Estado Islâmico no país a situação se agravou e muitos cristãos foram expulsos de suas casas, quando não eram mortos ou levados como reféns. Com informações G1