sexta-feira, 3 de junho de 2016

Teologia da Prosperidade: a maior ameaça ao esquerdismo secular, católico e evangélico


Entendendo as vontades da esquerda degoladora


As forças principais que estão ameaçando o esquerdismo brasileiro foram identificadas pela filósofa marxista Marilena Chaui, que denunciou uma “operação cotidiana, minuciosa que foi feita no campo ideológico de convencimento da teologia da prosperidade, da ideologia do empreendedorismo e, em particular, da concepção neoliberal do individualismo como competição bem-sucedida.” Essa declaração reveladora foi exposta pelo jornalista Reinaldo Azevedo num confronto de católico nominal com outro católico nominal no artigo “Cuidado! Marxilena Chaui, o Aiatolavo da esquerda, confessa: quer ‘enfiar um punhal’ na nossa goela.”
Não me envolvo na briga de católicos nominais, que estão, como porcos de chiqueiro, atirando lama um no outro, mas Azevedo pegou em cheio o alvo central da marxista Marilena.
Essa macaca velha do esquerdismo brasileiro colocou a Teologia da Prosperidade como a primeira força na fileira da ameaça ao socialismo no Brasil. Como reação selvagem, ela expressou o desejo de “enfiar um punhal na goela” das forças conservadores. Isso significa que se dependesse dela, os primeiros a serem degolados seriam os televangelistas neopentecostais da Teologia da Prosperidade (TP).
Não é difícil imaginar por que Marilena odeie tanto a TP. Mas o mistério é: Como é que a TP é, de longe, a teologia mais demonizada da história da Igreja Evangélica no Brasil? De onde vem esse ódio?
É um ódio hipócrita, pois os inimigos da TP (tanto comunistas quanto pastores progressistas) não vivem o que pregam.
Amantes e promotores da Teologia da Missão Integral (TMI), que é a versão protestante da marxista Teologia da Libertação, odeiam tudo o que tem aparência de capitalismo. Essa é a principal razão por que eles classificam como “heresia” a chamada Teologia da Prosperidade. A TMI domina especialmente em igrejas protestantes históricas, que por sua vez dominam a teologia brasileira e detêm quase todas as instituições teológicas.
Pastores presbiterianos e batistas esquerdistas, ostentando salários de 20, 30 e 40 mil reais por mês, se acham no direito de julgar, direto de seus tronos, o “capitalismo” de pregadores da TP.
Eles não gostam do capitalismo, mas não doam seus gordos salários, carrões e mansões aos pobres que eles afirmam tanto amar. Se doassem, eles teriam moral para criticar a TP, que muitos pobres abraçam para escapar da pobreza.
Eles não têm moral para criticar a TP, que faz oposição feroz aos valores destrutivos da Esquerda (inclusive aborto e agenda gay). As críticas raras dos adeptos da TMI a esses valores destrutivos mal causam cócegas na Esquerda.
Diferente da TMI, a TP coloca o foco no Deus certo. Enquanto a Esquerda coloca o Estado como deus de provisão de saúde, emprego, educação e outras necessidades, pregadores que pregam a TP colocam o único e verdadeiro Deus no seu devido lugar dessa provisão. Basta conferir meu livro “Teologia da Libertação e neopentecostalismo: o grande desafio da igreja evangélica do Brasil.”
Por que então líderes evangélicos da TMI demonizam a Teologia da Prosperidade e endeusam o Estado socialista? Por que eles preferem ficar do lado da extremista Marilena Chaui, que ama tanto Marx que a chamam de Marxilena?
Suspeito que Marxilena não é a única que deseja degolar os pregadores da TP e outros empreendedores capitalistas.
Quer gostem ou não, a única teologia forte o suficiente para se opor à TMI e à Teologia da Libertação predominantes na sociedade brasileira é a TP.
Quem tem olhos esquerdistas nunca verá: No maior país católico do mundo, que é também o país mais adepto da Teologia da Libertação, Deus escolheu a TP como ferramenta de guerra e confronto com as forças das trevas esquerdistas, especialmente a TMI e a Teologia da Libertação.
Incrivelmente, Marxilena viu e Azevedo divulgou.
Como diz a Bíblia, até as pedras estão falando.
Que as outras pedras deem atenção!




quarta-feira, 1 de junho de 2016

QUANTAS HERESIAS E MENTIRAS . VOLTEMOS AO VERDADEIRO EVANGELHO

Pastor, mulher, irmão e quatro filhos morrem em acidente em Mato Grosso


Um pastor evangélico, a mulher, o irmão e os quatro filhos dele morreram após um acidente na segunda-feira (30) na BR-174, entre as cidades de Juruena e Castanheira. Segundo informações da Polícia Militar e da Polícia Civil, a família estava em um Fiat Uno que foi atingido por um caminhão. Todos os ocupantes do carro morreram presos às ferragens.
De acordo com a polícia, a batida ocorreu a 60 km de Juruena, que fica a 893 km de Cuiabá. A família morava no Distrito Agrovila, entre  Cotriguaçu e Juruena – cidade para onde eles seguiam no momento do acidente. Conforme a polícia, o pastor, identificado como Claudemir Pereira de Carvalho, era quem dirigia o veículo.
Ele viajava com a mulher e o irmão dele. Também estavam no carro os quatro filhos do casal, todos meninos e menores de idade. As identidades das demais vítimas ainda são apuradas pelos policiais.
A Polícia Militar declarou que o motorista do caminhão, identificado como Antônio Altemir Alves, não estava com sinais de embriaguez.
Ele relatou que o veículo da família teria ficado sem controle, invadido a contramão e ido de encontro ao caminhão. Antônio disse à polícia, ainda no local do acidente, que tentou jogar o caminhão para fora da estrada para evitar a batida, mas não havia acostamento. Ele ainda freou o veículo antes da batida, segundo verificaram os investigadores.
Todas as pessoas no Fiat Uno estavam sem o cinto de segurança na hora do acidente, segundo a polícia. Eles morreram ainda dentro do veículo, que foi esmagado pelo caminhão.
Os corpos das vítimas foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) da cidade de Juína, a 737 km de Cuiabá. O condutor do caminhão estava em choque e se comprometeu a ir prestar depoimento na Polícia Civil.
A Polícia Civil informou que os pneus do veículo onde a família viajava estavam em péssimo estado de conservação. Os policiais civis aguardam resultados de perícias e laudos para apurar as causas do acidente. 

Na ONU, bispo nigeriano denuncia perseguição de cristãos

No norte da Nigéria, entre 2006 e 2014, cerca de 11.500 cristãos foram mortos, outros 1,3 milhões obrigados a deixar suas casas e 13 mil igrejas destruídas ou abandonadas. É o que afirma Dom Joseph Bagobiri, Bispo de Kafanchan, em sua palestra “O impacto da violência persistente na Igreja no norte da Nigéria”, ilustrada em uma conferência realizada na sede geral das Nações Unidas, em Nova York.

Estados do norte são os mais atingidos
As comunidades mais afetadas pela violência da seita islâmica Boko Haram são aos dos estados setentrionais de Adamawa, Borno, Kano e Yobe. As comunidades cristãs obrigadas à fuga se transferiram a estados de maioria cristã no chamado “cinturão do meio” (Middle Belt): Plateau, Nassarawa, Benue, Taraba e a parte meridional de Kaduna.
Imagem redimensionada
Nos últimos meses, no entanto, estas áreas foram atingidas pelas violências dos pastores Fulani. “As comunidades cristãs nos estados de maioria cristã da Middle Belt são as mais atingidas por ataques e invasões dos pastores muçulmanos Fulani. Esta é uma evidente invasão estrangeira de terras ancestrais de cristãos e de outras comunidades minoritárias”, afirmou Dom Bagobiri em sua palestra, enviada e publicada pela Agência Fides.

A ação dos Pastores Fulani
“Nestas áreas, os pastores Fulani amedrontam incessantemente várias comunidades, cancelando algumas, e em lugares como Agatu, no estado de Benue e Gwantu e Manchok, no de Kaduna, estes ataques assumiram caráter de genocídio, com 150-300 pessoas mortas em uma noite”, sublinhou.

Dom Bagobiri dirigiu um apelo à comunidade internacional para que exerça pressões sobre as autoridades nigerianas a fim de que garantam liberdade de culto aos cristãos e a outras minorias no norte da Nigéria, e enfrentem a emergência humanitária das populações deslocadas.

Fonte: Rádio Vaticano

Acusado de `blasfêmia´ contra Maomé, cristão é assassinado por multidão na Nigéria


Um nigeriano cristão foi assassinado, depois que ele supostamente ter feito comentários ofensivos sobre o profeta Maomé.
Methodus Chimaije Emmanuel foi atacado e morto por uma multidão na cidade de Pandogari no centro da Nigéria, no último domingo (29), segundo o Exército do país confirmou. A violência se intensificou e outras três pessoas foram mortas, enquanto a multidão invadiu a cidade, queimou uma igreja e saqueou dezenas de lojas.
O exército nigeriano disse que impôs um toque de recolher do pôr do sol até o amanhecer e restaurar a ordem na cidade, que fica em uma das principais estradas de ligação entre norte e sul do país, no Oeste Africano.
Um comunicado do major NC Agwu, o diretor-assistente de relações públicas do Exército, disse que prisões foram efetuadas após os atos de violência e os suspeitos do assassinato foram entregues à polícia local.
A declaração dizia: "Por volta das 18h no domingo, 29 de maio de 2016, o Sr. Methodus Chimaije Emmanuel, um comerciante de 24 anos, morador de Pandogari, Rafi LGA foi atacado e morto por uma multidão na cidade, sob alegação de ter postado uma declaração de blasfêmia contra o profeta Maomé nas mídias sociais".
"Tropas da 31ª Brigada de Artilharia da 1ª Divisão do Exército nigeriano rapidamente fizeram uma intervenção e restauraram a lei e a ordem, enquanto um toque de recolher foi imposto na cidade", acrescentou.
Na segunda-feira pela manhã, no entanto, os manifestantes usaram de mais violência, saqueando lojas e bloqueando a Lagos, na estrada de Kaduna, uma grande via que liga as partes norte e sul do país.
"Mais uma vez, as tropas em conjunto com o pessoal da polícia da Nigéria, forças de segurança e a Defesa Civil (NSCDC) assumiram o controle da situação para evitar a escalada de violência e de qualquer ameaça à paz na cidade", acrescentou o comunicado
Ataques contra cristãos não são incomuns na Nigéria, enquanto o país está dividido entre um norte predominantemente muçulmano e um sul cristão.
A Comissão Internacional dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa oficializou um comunicado no mês passado, no qual apontou a Nigéria como um "país de preocupação particular". Foram relatados "altos níveis de desconfiança em relação às pessoas de outras religiões e altos níveis de preocupação com o conflito religioso".

BRINCADEIRAS DE MAU GOSTO - CUIDADO COM AS BRINCADEIRAS , AINDA MAIS AS QUE ENVOLVE LÍDERES.

Hoje me deparei com uma postagem no face book , onde eu estava sendo acusado de dever 3 mil reais e não pagar .
Fiquei muito bravo , pois para mim aquilo era uma calunia , uma difamação , e logo seria alvo de comentários horríveis nas paginas sociais  .
Printei a pagina para levar até a delegacia e registrar um boletim de ocorrência .
Mas antes disso , até porque tive uma outra experiencia  amarga com difamação e mentira , quando um pastor de outro ministério resolveu mentir e me caluniar , e quando estava indo a delegacia para registar o B.O uma amiga , filha de uma grande pastora me aconselhou a não fazer aquilo, , resolvi procurar pessoas que tinham contato com quem era autor de tal postagem , para saber o porque daquilo .

Apos alguns minutos recebo retorno , e me explicaram que era apenas uma brincadeira , que não era nada para ofender etc .

Agradeci aos irmãos que de pronto me ajudaram .

Mas agora deixo o alerta aqui .

Imagine se eu tivesse pego o print da pagina e levado a delegacia e registrado um boletim de ocorrência ?

A tal brincadeira ficaria cara para quem a fez , mesmo que não tivesse maldade alguma .

Deixo aqui um conselho .

Não brinque com coisa séria, ainda mais com líderes  , pois nós pastores já somos alvo de ataques dos infernos todos os dias , e vai que uma brincadeira dessas cai na boca dos filhos de satanaz , ai sofreremos por algo que não fizemos .

Nem todas brincadeiras são sadias , cuidado .


Ap . Roberto Torrecilhas
Editor do blog gritos de alerta .