sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Evangélico, Jô conta como Deus o ajudou a vencer o alcoolismo

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"Hoje eu durmo a noite toda. Já tem dois anos que eu não bebo. Tudo melhorou 100%". A declaração do craque Jô, que iniciou sua carreira, que construiu uma história forte no Atlético-MG e na seleção brasileira, revela o que o jogador tem vivido atualmente.

Convertido ao evangelho, hoje Jô se vê como um vitorioso sobre os problemas com alcoolismo e valoriza mais o tempo que passa com sua família, além de encontrar na Bíblia, a força e inspiração para se manter limpo e construir um recomeço no futebol.

Em uma entrevista ao Globo Esporte, o jogador de 29 anos comentou o seu distanciamento de Ronaldinho Gaúcho e como lutou para se livrar da vida de farras e bebedeiras, que ele classifica como "nocivo".

Quando eram craques do Atlético-MG, Ronaldinho e Jô montaram uma parceria que foi inesquecível para os torcedores. Juntos, ambos conquistaram o maior título da história do Galo. Mas a amizade não existia somente dentro de campo. Jô também estava sempre presente nas festas que R10 dava no seu condomínio, em Lagoa Santa, regadas a muita bebida alcoólica e pagode.

Depois de tornar-se evangélico, Jô foi perdendo o contato com Ronaldinho. O estilo de vida que o novo convertido queria levar era muito diferente da vida que R10 levava. Os caminhos de ambos se separaram de vez e, enquanto Jô foi jogar no futebol do Oriente, R10 passou a rodar o mundo com contratos e aparições publicitárias.

"A gente se distanciou um pouco pelo fato de eu ter saído do país e a gente ter perdido o contato. Não tive a oportunidade de sentar e conversar com ele. O Ronaldo como profissional e como amigo também, independentemente do que a gente fazia, conversava bastante comigo e me ajudou muito dentro de campo. Cada um tem a sua vida. Se ele acha que a maneira que está vivendo é correta, eu respeito. Se um dia eu tiver a oportunidade de conversar com ele, de tentar passar um pouco do que vivi e do que vivo hoje, se puder falar pessoalmente, vou falar", disse.

Problemas com o álcool
Quando questionado sobre o que acha poderoso para destruir a vida de um jogador de futebol, Jô não hesitou em citar o alcoolismo. O craque não esconde o drama que viveu com o álcool e também confessou que a bebida criava um tipo de efeito dominó, que muitas vezes, só acabava no dia seguinte. 

"Coloco a bebida primeiro, porque ela te leva a outras situações. Exemplo, eu poderia começar a beber aqui em casa, com dois, três amigos, com a minha esposa. Começava a beber, aí o espírito começa a ficar inquieto. Você quer sair. Aí, se eu não tivesse jogo, começava a beber em casa e saía. [Isso] Te leva pra noite, te leva a fazer coisas que você não queria", contou.

Jô também disse que nesse efeito dominó gerado pela bebida, que geralmente envolvia festas, baladas, mulheres, o arrependimento também sempre vinha no final, mas o quadro se repetia, como uma rotina.

"Não que eu gostasse de ir para a noite, mas daqui a pouco você se pega num lugar que você não gostaria de estar. Aí eu acabava vivenciando aquilo ali intensamente. Começava a beber, beber, beber e queria beber até de manhã. Saía de manhã e queria esticar para um outro bar e ir para casa de um outro amigo. Aí, depois, quando eu parava, pensava: o que estou fazendo? Onde estou? Minha mulher está em casa... Falava que não ia fazer mais, mas dali a pouco, dois dias, fazia tudo de novo", disse.

Jô também explicou que as festas não eram o seu local preferido, mas tudo era resultado da bebida.

"As festas não eram a prioridade. Eu gostava de beber em casa, mas isso me levava a fazer outras coisas. A bebida era o ponto crucial", completou.

A virada
Em novembro de 2014, Jô foi afastado do Galo - junto com André e Emerson Conceição - por indisciplina. A delegação do time estava em Curitiba e foi noticiada, na época, que os três voltaram para o hotel em que a equipe estava hospedada, muitas horas depois do horário estipulado.

Menos de um ano depois, em outubro, quando se mudou para Dubai, Jô se converteu e viu sua vida ser fortemente transformada.
Imagem redimensionada"Hoje eu durmo a noite toda. Já tem dois anos que eu não bebo. Tudo melhorou 100%", destacou. 

Segundo o jogador, a sua maior alegria é poder servir como testemunho vivo, para que outras pessoas vejam o agir de Deus.

"A melhor situação para se usar de exemplo é o seu testemunho, não tem nada melhor que o testemunho vivo. Também demorei, foram muitos anos até ter esse encontro com Deus", disse.

O craque disse que quer testemunhar mais sobre sua vida, também para os jovens, alertando-os sobre o perigo que é envolver-se em uma vida de alcoolismo.

"Se tiver oportunidade de falar para os jovens que estão começando, é para não ir pela dor, porque a dor é uma situação difícil. Você se vê sem saída, então vai pelo amor. Eu sei que jovem que quer curtir, quer sair. Mas lá na frente isso não vai te levar a lugar nenhum, só vai te levar para o buraco", destacou.

Hoje, Jô mora com a esposa e com os filhos na cidade de Esmeraldas, a cerca de 44 quilômetros de Belo Horizonte (MG). O atacante tem contrato com o time 'Jiangsu Suning', da China, até o final da temporada.

Porém devido excesso de estrangeiros no clube, o jogador foi liberado para voltar ao Brasil até o fim do contrato.

O centroavante espera alinhar o seu futuro profissional até o fim do ano e não esconde que ainda sonha em voltar a jogar no Atlético-MG ou até mesmo no Corinthians. 

Fonte: Guia-me

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

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Caio fala sobre alguns desinformados virtuais e sobre sua experiência co...

Irã anuncia a chegada do messias islâmico e 3º guerra mundial


Nas últimas semanas, foi divulgado um comercial sobre a preparação do Irã para a Terceira guerra mundial.
IRÃ – O governo iraniano considera que a atual instabilidade no Oriente Médio é um sinal da chegada de Mahdi (o messias islâmico). Uma de suas principais tarefas, é unir os povos e trazer paz. Mas antes, ele destruirá os inimigos de Alá.
Desde 2012, Teherán vem produzindo material político e religioso para fazer com que a população se lembre das profecias sobre o fim dos tempos.
Para a população ocidental, o que parecia um trailer de um filme de super-heróis muçulmanos, era um comercial sobre a preparação do Irã para a terceira guerra mundial, e explicava a antiga crença dos sunitas.
No vídeo, um homem de aspecto normal, assume a liderança do exército popular que sem armas, com poder sobrenatural, derrota os inimigos do Islã, representado pela bandeira americana, o qual é queimada no final.
Essa tradição islâmica e as várias profecias sobre o grande líder que se levantará nos últimos dias, é seguida por muçulmanos sunas e hadiths.
O líder de grande poder, reinará durante 7 anos, e instituirá o islamismo como a única religião mundial. Curiosamente, a tradição diz que ao seu lado estará Jesus para sua assessoria. Condenará judeus e cristãos por não entenderem seus ensinamentos e rejeitar o islã. Juntos, lutarão e ganharão a última guerra, que para o ocidente é a 3º guerra mundial
EXPECTATIVA CRESCENTE
Mais de 2/3 dos muçulmanos esperam que Mahdi chegará em breve e indicam o novo Pew Research.
Mais da metade dos muçulmanos que estão no Oriente médio, África do Norte, no sul e sudeste da Ásia, creem que viverão para ver Mahdi chegar. Esta expectativa é bem maior no Afeganistão (83%), Iraque (72%), Tunísia (67%), Turquia (68%) e Malásia (62%).
O general Mohammad Ali Jafari, comandante da Guarda Revolucionária Islâmica, disse que Irã já está preparado para a chegada de Mahdi com 200.000 homens.
Para os muçulmanos, este homem será um grande líder que dará início à justiça do “Día do Juízo”.
Em entrevista com Turkish Daily Sabah, da Turquia, Jafari disse que a recente onda de violência na região, incluindo o surgimento do Estado Islâmico e outros grupos extremistas, são sinais de que a chegada do messias muçulmano está próxima.
“Os acontecimentos dos últimos anos, é a preparação do terreno para a aparição de Mahdi” de acordo com o Monitor do Oriente Médio. O exército une as pessoas mais jovens na Síria, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Iêmen.
A profecia de Maomé, feita no século VII sobre tudo isso, recebe diferentes interpretações. Os muçulmanos xiitas argumentam que o líder Mahdi, chegará depois de um período de violência generalizada e instabilidade.
Tradução: Jonara Gonçalves
Com informações Turkish Daily Sabah e ANC

terça-feira, 18 de outubro de 2016

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Governo Temer se junta a muçulmanos contra Israel

Durante os 13 anos de governo petista, tanto Lula quanto Dilma mostraram seu viés antissemita, aprovando medidas contra Israel. Isso inclui uma doação de 10 milhões de dólares para o Hamas, considerado uma organização terrorista por muitos países.
O não reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e a recusa em receber o embaixador indicado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deixaram a relação dos dois países em um impasse que não foi resolvido após Michel Temer assumir a presidência.
O Ministério das Relações Exteriores comandado por José Serra havia feito uma sinalização nesse sentido em junho, quando o Itamaraty, decidiu mudar o voto brasileiro na 199ª Sessão da Unesco, realizada em abril, quando Dilma ainda era presidente.
Na ocasião, foi debatido os direitos pelo patrimônio cultural nos territórios conquistados por Israel na Guerra dos Seis Dias. O texto, que era abertamente pró-palestinos, foi aprovado por 33 votos a favor (incluindo o do Brasil). A postura do Itamaraty ficou clara na nota oficial: “O fato de que a decisão não faça referência expressa aos vínculos históricos do povo judeu com Jerusalém, particularmente o Muro Ocidental, santuário mais sagrado do judaísmo, é um erro, que torna o texto parcial e desequilibrado”.
Contudo, dia 13 de outubro (em uma nova votação sobre o assunto), a opção foi ficar ao lado dos países muçulmanos que usaram a UNESCO para passar uma resolução negando a ligação histórica do Monte do Templo com Israel. A moção foi apresentada por países árabes que apoiam a causa palestina, incluindo Egito, Marrocos, Argélia, Líbano, Omã, Catar e Sudão.
A resolução associa somente nomes muçulmanos aos locais sagrados da Cidade Antiga. Vinte e quatro países-membros assinaram o documento, incluindo o Brasil. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, a decisão do Brasil foi votar favoravelmente à resolução, mesmo considerando o texto “inadequado”.
“O reconhecimento dos laços históricos entre cristãos, judeus e muçulmanos com a Cidade Velha de Jerusalém e Belém e Hebron é um primeiro passo para uma abordagem aberta e construtiva a este tema”, diz o voto do governo brasileiro, ao qual o Estadão teve acesso. O presidente Michel Temer foi consultado sobre o assunto pelo ministro José Serra.

Temer defende “Solução dos Dois Estados”

Dois dias depois da UNESCO ter divulgado que não reconhecia a ligação de Israel com o Monte do Templo, Temer estava em visita oficial à Índia, por ocasião da VIII Cúpula do BRICS. O presidenteassinou o documento “Declaração e Plano de Ação de Goa”, que aponta alguns projetos em comum dos países que formam o bloco: Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Estranhamente, mesmo não fazendo parte do bloco, Israel é mencionado nas “Soluções Coletivas”.
O artigo 15 diz literalmente: “Reiteramos a necessidade de implementar a solução de dois Estados para o conflito palestino-israelense, com base nas resoluções pertinentes do Conselho de Segurança da ONU, os Princípios de Madrid e Iniciativa Árabe de Paz, além de acordos anteriores entre os dois lados, por meio de negociações que visam à criação de um Estado palestino como entidade independente e viável, territorialmente contíguo e vivendo em paz com Israel, dentro de limites territoriais seguros, de comum acordo e reconhecidos  internacionalmente com base nas fronteiras de 1967, sendo Jerusalém Oriental sua capital, conforme previsto em resoluções relevantes da ONU”.
Tanto a Rússia  quanto a China possuem uma postura antiga que favorece a Palestina. Membros do Conselho de Segurança da ONU, ambos agora se voltam contra Israel no âmbito da diplomacia, em grande parte por causa de seus interesses no Oriente Médio.

Maldição?

Silas Anastácio, do ministério Davar, especializado no estudo da as profecias bíblicas, acredita que o Brasil trilha um caminho perigoso, pois Temer foi apoiado por muitos pastores e pela maioria da bancada evangélica. “Mesmo assim, nossos país apoiou o texto árabe a favor do islamismo. A ONU está cada vez mais influenciada pelo Islã. Se cala sobre o genocídio de cristãos no Oriente Médio mas vai contra Israel e uma tradição de milhares de anos?  O governo Temer repete os mesmos erros do governo Dilma”, afirma o estudioso.
“A literalidade das Escrituras deixa claro que qualquer nação da terra que se colocar contra Israel, o povo judeu e Jerusalém trará sobre si maldições terríveis, resultando ao colapso econômico, social e político”, dispara.
No ano passado, o Conselho Apostólico Brasileiro, que reúne líderes de várias denominações, fez uma campanha nacional de oração por conta da postura “anti-Israel” do país.
Foram até o Itamaraty, apresentar a Mauro Vieira, Ministro das Relações Exteriores do governo Dilma, um abaixo assinado de milhares de cristãos que manifestavam “repúdio à posição belicosa do nosso governo”. Pediram perdão ao representante do governo Israelense pela postura do governo brasileiro, “notadamente aliado ao pensamento terrorista do Hamas, Hezbolah, ao Irã e outros que concordarem com o extermínio dos judeus”.
Os membros do Conselho apostólico alertaram que o não reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e o apoio, inclusive financeiro, do PT aos palestinos traria uma maldição sobre a pátria.
“Nossos governantes estão chamando o Juízo de Deus contra si mesmos e contra a nação toda! Malditos serão aqueles que amaldiçoarem a Israel. Nossa posição como Apóstolos e como uma voz profética a esta nação é dizer: Isso está errado!”, assegurou ao Gospel Prime o apóstolo Paulo de Tarso Cavalcante Fernandes, membro do Conselho.


Gospel Prime

domingo, 16 de outubro de 2016

A VERDADE E AMOR



Na segunda carta João se apresenta como o ancião, ou presbítero, e estas palavras são traduzidas do grego com o duplo sentido de, uma pessoa madura na fé, e um dos supervisores da igreja. João era ambas as coisas, e a sua posição na supervisão de uma igreja era um tanto diferente da sua missão de testemunhar como apóstolo. Ele dirigiu esta carta à "senhora eleita" e aos "seus filhos".
As palavras "senhora eleita" são a tradução de uma só palavra grega, electa, que pode ser uma mulher crente, portanto eleita por Deus para ser Sua filha (Efésios 1:5), ou um grupo de pessoas formando uma igreja, portanto eleitas por Deus para serem Seus filhos (1 Pedro 5:13). Como a carta é parte da Bíblia, de uso universal, é apropriado considerar a "senhora eleita" como a igreja, o corpo de Cristo. Assim sendo, os "seus filhos" são os crentes gerados nela e que dela fazem parte.
A palavra verdade é destacada nesta carta, e é a sua palavra-chave. O amor cristão só pode ser expressado dentro dos limites da família de Deus, ou seja, os que têm a verdade que é a Palavra de Deus, e Aquele que é revelado pela Palavra, o próprio Senhor Jesus Cristo. Amar na verdade significa:
  1. Que o objeto do amor são os outros verdadeiros crentes em Cristo.
  2. Que é um amor genuíno, não apenas uma expressão piedosa.
Não somente João ama a igreja, mas também todos os demais membros do corpo de Cristo, que conhecem a verdade. A verdade precisa ser proclamada e ensinada de maneira clara e firme com respeito a Deus e à Sua Palavra para que sejam bem conhecidos e amados.
Infelizmente há muitos pregadores e ensinadores que caem na tentação de adotar uma atitude sofisticada e superficial a fim de aparentar brilho naquilo que ensinam e pregam. Ao invés de transmitir exatamente o conteúdo das Escrituras com a clareza que nelas se encontra, eles multiplicam as palavras e introduzem uma variedade de adjetivos, advérbios e palavras pouco usadas ou conhecidas, visando impressionar a audiência com a sua erudição. Alguns até procuram assim esconder o que a Bíblia diz, porque não é do seu agrado.
A verdade reside em nós, e estará conosco para sempre. Atualmente temos motivos para não acreditar em políticos, didatas e até mesmo cientistas; mas temos alguém em quem podemos acreditar cegamente: o Senhor Jesus Cristo. O Espírito de Deus que reside em nós faz com que as coisas de Deus se tornem reais para nós, e a verdade nunca pode mudar.
Encontramos três palavras na saudação, no versículo 3, que precisam ser entendidas claramente: amormisericórdia e graça. Essas três palavras são também encontradas em Efésios 2:4-5: "Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)" . Ou seja: Deus tem misericórdia, e por causa do Seu amor, Ele nos salva pela graça.
Explicando:
  • Amor: é um atributo de Deus, pois Deus é amor. Ele era amor, mesmo antes da criação de qualquer coisa para com a qual pudesse revelá-lo, usando da Sua misericórdia e graça. Amor é parte da natureza de Deus, mas o amor de Deus nunca salvou um pecador. Foi, no entanto, o motivo para que exercesse misericórdia e graça.
  • Misericórdia: é abster-se de impor punição ou sofrimento em alguém que nos ofende ou é nosso inimigo, estando ele em nosso poder. Por ser amor, Deus mostrou misericórdia abstendo-se de punir o pecador. Mas a misericórdia não teria salvo ninguém se não fosse pela graça.
  • Graça: é conceder alguma coisa como um favor, por boa vontade, não por direito. Deus pode usar da Sua graça porque Ele satisfez tudo o que a justiça perfeita requeria na cruz do Calvário. Nenhum pecador pode adquirir para si o direito de evitar a justa punição pelos seus pecados. Mas Deus, porque éamor, pode mostrar sua misericórdia ao pecador permitindo que ele, mediante a fé no Senhor Jesus, aceite que Ele deu a Sua vida na cruz como propiciação pelos seus pecados. Isto é a Sua graça: "pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8-9).
A salvação provém do amor de Deus, que mostra misericórdia ao pecador, e pela graça o salva da punição se ele tem fé no Senhor Jesus, que pagou o preço do seu pecado. A Bíblia diz: "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna..." (João 3:16).
A salvação não é somente a expressão do amor de Deus, mas é também a expressão da justiça e santidade de Deus: Ele não salvou o mundo inteiro por causa do Seu amor, mas Ele salva qualquer um que crê no Seu Unigênito Filho, pela graça mediante a sua fé. Porque Deus é justo e santo, em Sua misericórdia Ele nos deu um Salvador. Ele não pode simplesmente abrir a "porta dos fundos" do céu e admitir um pecador às escondidas.
Por isso João pôde escrever: "Graça seja convosco": essa é a maneira em que Deus nos salva; "Misericórdia seja convosco": misericórdia mostrada pelo Salvador; e "Paz seja convosco": de posse da salvação, a paz de Deus que excede todo o entendimento vai guardar o nosso coração. Estas grandes verdades não são algo que Deus vai mudar. Deus não muda, portanto podemos ter tranqüilidade quanto ao futuro. Deus o Pai, e o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, são mencionados juntos como sendo os que fornecem graça, misericórdia e paz: o Senhor Jesus é Aquele que morreu por nós e está agora com o Pai. O amor deve ser praticado no contexto da verdade. Por isso amor e verdade são mencionados juntos.
João escreve que se alegrou muito ao encontrar alguns daquela igreja e ver que estavam andando na verdade. Andar na verdade diz respeito à sua maneira de vida, comportando-se em obediência ao mandamento recebido do Pai. O mandamento é que andemos na luz como Ele está na luz, para que vivamos segundo a Palavra de Deus, que é "lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho" (Salmo 119:105).
Desde o início do Seu ministério, o Senhor Jesus ensinou aos seus discípulos "Se me amardes, guardareis os meus mandamentos" e "nisto todos conhecerão que sois meus discípulos," não porque freqüentam a igreja e cumprem com todos os seus rituais, mas "se vos amardes uns aos outros" (João 14:15, 13:35). Aqui temos o equilíbrio que deve ser mantido: andar na verdade e amar os irmãos na fé. Se uma igreja não fizer isto, estará desequilibrada.
É possível ser sentimental na igreja e prestar pouca atenção ao andar na luz; ou ser muito escrupuloso em obedecer toda e qualquer instrução encontrada no Novo Testamento mas faltar em apoiar os irmãos e irmãs com amor. Todos os apóstolos salientaram que devemos andar em amor. É maravilhoso ser "fundamentalista", mas se não estivermos andando em amor uns pelos outros, não somos de forma alguma fundamentalistas. Também não podemos colocar o amor acima da verdade, porque se o fizermos, estaremos sacrificando a verdade.
O amor é andar segundo os Seus mandamentos. É outra maneira de dizer a mesma coisa. Os mandamentos do Senhor são mais do que os "dez mandamentos": o crente é elevado a um nível superior onde deve produzir nesta vida, pelo Espírito (pois é o fruto do Espírito), amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão, e domínio próprio (Gálatas 5:22,23 - NVI). Se estas virtudes estiverem em nós e permanecerem em nós, estaremos andando conforme os Seus mandamentos. Se não, estamos vivendo em desobediência, por mais meticulosos que sejamos no cumprimento do formalismo.

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...