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A Igreja católica da Austrália pagou 276 milhões de dólares australianos, o equivalente a 213 milhões de dólares, em indenizações a milhares de pessoas que foram vítimas de abusos sexuais desde 1980, segundo informações dadas a uma comissão de inquérito do governo nesta quinta-feira, na primeira vez em que o valor total de compensações pago às escolas, orfanatos e residências da igreja foi revelado.
O relatório de uma comissão real a respeito de abusos institucionais disse que 3.066 vítimas receberam alguma forma de indenização de um organismo católico nos 35 anos transcorridos até 2015.
Os pagamentos em dinheiro no valor de 258,8 milhões de dólares australianos representaram uma média de 91 mil dólares australianos por pessoa. Parte das reparações não foi paga em dinheiro.
A instituição que desembolsou mais foi a ordem global Irmãos Cristãos, que pagou 45,5 milhões de dólares australianos a 763 pessoas, uma média de 61 mil dólares australianos por pessoa. Os jesuítas pagaram mais por querelante – em média, 257 mil dólares australianos por pessoa.
O tempo médio entre o abuso e a apresentação da queixa foi de 33 anos, disse a procuradora Gail Furness no relatório, acrescentando que “muitos sobreviventes enfrentam barreiras que os desestimulam a relatar o abuso às autoridades e à instituição na qual o abuso ocorreu”.
Os muçulmanos estão crescendo no Brasil a partir do rebanho evangélico. A constatação foi feita pela antropóloga Amanda Dias, que concedeu uma entrevista à sucursal brasileira da emissora francesa RFI e comentou detalhes das descobertas que fez em sua pesquisa sobre as características da comunidade muçulmana no Rio de Janeiro.
De acordo com Amanda Dias, uma das características dos brasileiros que se converteram ao islamismo é já ter feito parte de uma comunidade evangélica. E isso, em sua visão, se deve muito ao discurso adotado pelos líderes muçulmanos na cidade.
“Eles pregam um islã fundamentalista. No sentido de que ele vai no fundamento da religião. Então, ele não depende de uma tradição específica, e é acessível a um público maior […] Eles se baseiam no Corão, e nos hadith, que são os exemplos de vida do profeta [Maomé]”, afirmou a antropóloga.
Questionada pela jornalista Maria Emília Alencar sobre a origem desses novos muçulmanos, a pesquisadora confirmou que eles são oriundos de igrejas evangélicas e abandonaram a fé cristã depois de serem apresentados aos ensinamentos de Maomé.
“Isso foi o que eu encontrei durante a minha pesquisa demográfica, no trabalho de campo, e é diferente do que outros pesquisadores encontraram no passado. Então, eu acho que é [algo] recente, e que existe sim um trânsito sim [de fiéis] dessas comunidades evangélicas para o islã”, afirmou.
Parte do crescimento do islamismo no Brasil, e em particular no Rio de Janeiro (campo pesquisado pela antropóloga), se deve ao discurso adotado na abordagem das pessoas: “Esse trabalho que eles fizeram, de difusão do islã, é um trabalho de acolhimento das pessoas que chegam. Na mesquita, ela tem um ‘kit do revertido’, que vai ensinar fazer as orações, tem aulas de árabe para os brasileiros, os sermões vão ser feitos também em português, não apenas em árabe. Existe um acolhimento”, contou.
Grande parte dos que se convertem ao islamismo passam a conhecer a religião através de pesquisas: “As pessoas chegam à mesquita muito pelos seus próprios esforços. Elas vão procurar na internet […] descobrir o islã de outras maneiras”, acrescentou.
Esse dado pode revelar que a propaganda feita pelo Estado Islâmico – e outros grupos extremistas muçulmanos – surte efeito, atraindo pessoas para conhecerem a religião, fundada aproximadamente 600 anos depois da morte de Jesus Cristo.
Segundo Amanda Dias, os evangélicos que se convertem muçulmanos são atraídos pela ideia de que a religião islâmica funciona como algo paralelo ao cristianismo: “Existe uma certa continuidade [de valores morais], entre a igreja evangélica e o islã, no sentido de que os evangélicos já pedem um certo pudor na maneira de se vestir, etc, e o islã, no Brasil, ele vai insistir nessa continuidade. O primeiro livro que eles ganham ao chegar em uma mesquita é ‘Jesus, um profeta do islã’. Existe uma certa continuidade doutrinária, também”.
Atualmente, segundo a pesquisadora, estima-se que existam, “mais ou menos, mil muçulmanos ligados à Sociedade [Beneficente Muçulmana] no Rio de Janeiro”. Assista:
A igreja evangélica Assembléia de Deus, no bairro Bom Sucesso, em Arapiraca – AL, foi invadida na noite desta segunda-feira, 13, por volta das 19h, por dois homens armados que roubaram itens pessoais dos evangélicos que participavam de oração no momento da ação. De acordo com testemunhas tudo aconteceu muito rápido. Os assaltantes apontaram as armas para algumas pessoas e fizeram um arrastão levando celulares e relógios das vítimas, fugindo com os objetos nas mãos, por um matagal próximo à igreja.
A Polícia Militar (PM) foi acionada em seguida, mas não conseguiu localizar os criminosos que devem ser da própria região.
Em oração
O Portal 7 Segundos conversou, por telefone, com o pastor Manuel Teixeira, um dos responsáveis pela igreja, que revelou detalhes do assalto na Assembleia de Deus.
Ele disse que eles entraram na igreja e que naquele momento ele achou que eles estavam precisando de oração. Mas, quando ele viu a arma nas mãos de um dos rapazes ficou sem reação.
“O que estava armado apontou o revólver para a cabeça da minha filha e pediram os telefones celulares e relógios. O que tínhamos nas mãos entregamos a eles. Éramos poucas pessoas que estavam em oração, justamente para pedirmos a Deus um mundo de paz entre as famílias, entre todos nós”, relatou o pastor Manuel Teixeira.
Ele disse que depois de terem pego os pertences, os assaltantes saíram e correram para um matagal próximo à igreja. “Eles não levaram outros pertences porque estavam nervosos e apressados e graças a Deus não machucaram ninguém”, afirmou o pastour, que a partir desta terça-feira (14) deixará um adulto vigilante à porta da igreja.
Na noite de ontem mesmo, o pastor Manuel Teixeira foi até a Central de Polícia Civil, no bairro Baixão, prestar queixa sobre o assalto. A polícia disse se alguém souber o paradeiro dos criminosos ou saber onde eles moram é só acioná-la para prender os assaltantes e tentar recuperar os objetos roubados.
Fonte: JM Notícia com informações do Portal 7 Segundos
Um pastor da igreja Assembleia de Deus, de 44 anos, foi preso por volta das 20h de terça-feira (14) no bairro Bucarein em Joinville, no Norte de Santa Catarina. Contra ele, havia um mandado de prisão por homicídio qualificado expedido pelo estado de São Paulo.
Ele é condenado a 14 anos de prisão, segundo a Polícia Militar. Ao ser abordado, o pastor apresentou os documentos de um irmão dele que já morreu. Ele foi encaminhado para a Central de Polícia do município.
Conforme a PM, os policiais chegaram a ele porque uma denúncia anônima informou que o pastor usava documentos de outra pessoa.
Segundo a PM, o homicídio foi cometido no município de São Vicente (SP). Outros detalhes não foram informados pela corporação.
O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitoria Em Cristo (ADVEC), repudiou uma reportagem publicada pelo jornal Extra.
A matéria trata sobre uma evangélica passista que em entrevista ao Jornal Extra, afirmou ter sido liberada pelo pastor da sua igreja, Projeto Vida Nova, para desfilar nua no carnaval.
Segundo o pastor Silas, o jornal tentou ridicularizar os evangélicos e afirma que a jovem pode ser qualquer coisa, menos evangélica.