sexta-feira, 20 de junho de 2008

“Opor-se ao homossexualismo faz de você um doente”

Presidente do Brasil realiza conferência para lutar contra a “homofobia”

Christina Millerv
© 2008 WorldNetDaily

O presidente do Brasil diz que “se opor” ao homossexualismo faz uma pessoa de doente, e crê que tais pensamentos precisam ser criminalizados.

Poucas décadas atrás, a Associação Psiquiátrica Americana colocou a homossexualidade na lista de doenças mentais, mas logo sucumbiu à campanha pró-homossexualismo para descontinuar essa definição.

Agora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ganhou uma reeleição apertada depois de escândalos envolvendo dinheiro em troca de votos, realizou a 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais para condenar a convicção bíblica de que a homossexualidade é errada.

Lula, em 5 de junho, não só fez a abertura oficial do evento para promover o homossexualismo na nação, mas também convocou a conferência por meio de decreto presidencial.

Ele está exigindo a “criminalização da homofobia”, e ele disse que a oposição à homossexualidade “talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano”.

Ele disse que os “preconceituosos” precisam “arejar a cabeça e a despoluírem”. Outros palestrantes incentivaram os homossexuais a reivindicarem ser parte de uma campanha de direitos civis que já trouxe reformas para o tratamento de negros, idosos e deficientes. Eles também anunciaram que os hospitais públicos da nação começariam a realizar operações de mudança de sexo para as pessoas.

O ativista pró-família Julio Severo, em entrevista por email, disse que o avanço em direção aos padrões de Sodoma e Gomorra é mais forte no Brasil do que nos Estados Unidos — por enquanto — por causa da ausência de princípios fundamentais cristãos para a sociedade.

“Os cristãos envolvidos na política estão sendo dirigidos em massa por filosofias esquerdistas, principalmente a Teologia da Libertação em suas várias formas”, ele disse.

“Os cristãos que não estão envolvidos pensam que a única opção de ação social é imitar o ativismo político de esquerdistas cristãos”, disse ele.

Severo disse que o que precisa ocorrer é as igrejas cristãs renunciarem conjuntamente ao socialismo e se envolverem na política, usando as normas bíblicas como padrão.

“As igrejas precisam se preparar e enviar homens como José, Davi e Daniel para conquistarem funções públicas”, disse ele.

Severo disse que a comunidade homossexual, diferente das reivindicações de muitos grupos de interesses do passado, não está satisfeita com a “aceitação geral” do estilo de vida sexual que escolheu. Essa insatisfação está levando a exigências para que o homossexualismo seja aprovado e apoiado, e para legalmente erradicar a “homofobia” e os pensamentos “homofóbicos”.

O governo Lula adotou medidas ousadas com essa finalidade, disse ele. A Secretária Especial de Direitos Humanos, em conjunto com outros ministérios, lançou a campanha “Brasil Sem Homofobia”, observou ele.

Esse programa é apresentado em sua propaganda como uma iniciativa para promover uma compreensão maior acerca da homossexualidade no Brasil. Contudo, suas ações têm sido bem longe de pacíficas — em maio, um dos seus idealizadores, Luiz Mott, entrou com ações legais contra ativistas pró-família e postou na Internet os endereços residenciais deles.

Por ora, os conservadores têm o direito à livre expressão, relatam os líderes cristãos. No entanto, se a defesa ao homossexualismo se tornar lei, a homossexualidade será classificada como parte da “dignidade da pessoa”. Portanto, esse conceito vencerá todos os direitos de expressão que os cristãos defendem.

Severo confessa ter grandes preocupações com o andamento das coisas.

“Só Deus sabe o que o futuro trará”, ele disse.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

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