Policiais da cidade piauiense de São João da Serra (155 quilômetros ao Norte de Teresina) desvendaram, hoje, o assassinato do estudante Marcos José Bastos, 12 anos. O corpo do menino foi esquartejado a facadas: o tórax dividido em três partes, pernas e braços separados do corpo e cabeça esmagada. A polícia informou que tudo aconteceu em um ritual de magia negra na zona rural daquela cidade. Quando o corpo foi encontrado já estava sendo comido por urubus. O principal suspeito do crime é o próprio pai do garoto, o lavrador aposentado José Bastos da Silva, 70 anos, mais conhecido por Zé Bastos, que está foragido.
Marquinhos foi assassinado entre o fim da manhã e o início da tarde do dia 28 de agosto na localidade Curral Velho, a seis quilômetros da sede de São João da Serra. Ele saiu de casa para comprar remédios para uma de suas irmãs e nunca mais voltou.
O corpo do garoto só foi encontrado por volta das 14h, de 29 de agosto: um vaqueiro, ao passar nas proximidades de um riacho, na localidade Curral Velho, percebeu restos humanos sendo comidos por urubus. Segundo o padre Cláudio Lopes, vigário de São João da Serra e que está empenhado em que se faça Justiça no caso, o principal suspeito do crime é o próprio pai do menino, que já está com prisão preventiva decretada. A polícia tem a mesma opinião.
"Ouvi falar que algumas pessoas na nossa cidade acreditam que matando-se crianças e praticando rituais para o Satanás, podem ter vida eterna. Não sei se foi isso que aconteceu, mas esse assassinato chocou a população de nossa cidade", disse indignado o padre Cláudio Lopes.
Marquinhos foi assassinado entre o fim da manhã e o início da tarde do dia 28 de agosto na localidade Curral Velho, a seis quilômetros da sede de São João da Serra. Ele saiu de casa para comprar remédios para uma de suas irmãs e nunca mais voltou.
O corpo do garoto só foi encontrado por volta das 14h, de 29 de agosto: um vaqueiro, ao passar nas proximidades de um riacho, na localidade Curral Velho, percebeu restos humanos sendo comidos por urubus. Segundo o padre Cláudio Lopes, vigário de São João da Serra e que está empenhado em que se faça Justiça no caso, o principal suspeito do crime é o próprio pai do menino, que já está com prisão preventiva decretada. A polícia tem a mesma opinião.
"Ouvi falar que algumas pessoas na nossa cidade acreditam que matando-se crianças e praticando rituais para o Satanás, podem ter vida eterna. Não sei se foi isso que aconteceu, mas esse assassinato chocou a população de nossa cidade", disse indignado o padre Cláudio Lopes.
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