A tutora espancada por um grupo de mães de alunos na manhã desta quarta-feira em Presidente Prudente (565 km a oeste de SP) foi liberada durante a tarde do Hospital Regional de Base, onde permaneceu internada após sofrer escoriações por todo o corpo. Ela foi agredida na Escola Carlos Castilho Cabral, localizada no bairro Jardim Regina, suspeita de ter abusado sexualmente de uma menina de 6 anos que se locomove através de uma cadeira de rodas.
A mulher foi medicada, passou por uma bateria de exames e liberada após seis horas de internação. Assustada, ela deixou o hospital sem dar declarações. A secretária municipal de Educação de Presidente Prudente, Ondina Barbosa Gerbasi, declarou que o incidente ocorreu no estacionamento, e não dentro da escola.
"As agressões foram muito fortes e, se a moça não fosse socorrida, poderia ter sido pior. Ela escapou de morrer. As pessoas estavam furiosas e armadas com paus e pedras. Felizmente, ela foi socorrida a tempo. Apesar de estar bastante machucada, os primeiros exames registraram apenas escoriações. Não houve nenhuma fratura. A secretaria vai tratar do caso com a devida atenção que merece e dentro dos critérios legais. Vamos acompanhar a apuração dos fatos através da Polícia Civil", disse Ondina.
O caso
De acordo com os pais da criança, os abusos estariam ocorrendo desde julho deste ano, época em que a criança passou a apresentar diferença de comportamento. "Ela sempre foi muito falante e alegre, apesar da hidrocefalia e má formação da coluna cervical. Mas passou a falar bem menos, evitava olhar nos nossos olhos e a cada dia aparentava maior tristeza. Depois de muita insistência ela decidiu falar, mas com muito medo, pois disse que é ameaçada pela suspeita, que já falou que se o segredo fosse revelado a mataria. O que ela nos contou não se vê nem em filmes do gênero", disse Anderson Aparecido Vicente, um montador de móveis de 30 anos e pai da garota.
A menina teria contado aos pais que os abusos aconteciam todos os dias nos momentos em que a tutora trocava a criança, e sempre sob ameaças. Tutora é a pessoa que acompanha o aluno com algum tipo de necessidade especial e que está incluída na classe regular de ensino.
A mulher foi medicada, passou por uma bateria de exames e liberada após seis horas de internação. Assustada, ela deixou o hospital sem dar declarações. A secretária municipal de Educação de Presidente Prudente, Ondina Barbosa Gerbasi, declarou que o incidente ocorreu no estacionamento, e não dentro da escola.
"As agressões foram muito fortes e, se a moça não fosse socorrida, poderia ter sido pior. Ela escapou de morrer. As pessoas estavam furiosas e armadas com paus e pedras. Felizmente, ela foi socorrida a tempo. Apesar de estar bastante machucada, os primeiros exames registraram apenas escoriações. Não houve nenhuma fratura. A secretaria vai tratar do caso com a devida atenção que merece e dentro dos critérios legais. Vamos acompanhar a apuração dos fatos através da Polícia Civil", disse Ondina.
O caso
De acordo com os pais da criança, os abusos estariam ocorrendo desde julho deste ano, época em que a criança passou a apresentar diferença de comportamento. "Ela sempre foi muito falante e alegre, apesar da hidrocefalia e má formação da coluna cervical. Mas passou a falar bem menos, evitava olhar nos nossos olhos e a cada dia aparentava maior tristeza. Depois de muita insistência ela decidiu falar, mas com muito medo, pois disse que é ameaçada pela suspeita, que já falou que se o segredo fosse revelado a mataria. O que ela nos contou não se vê nem em filmes do gênero", disse Anderson Aparecido Vicente, um montador de móveis de 30 anos e pai da garota.
A menina teria contado aos pais que os abusos aconteciam todos os dias nos momentos em que a tutora trocava a criança, e sempre sob ameaças. Tutora é a pessoa que acompanha o aluno com algum tipo de necessidade especial e que está incluída na classe regular de ensino.
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