Vinte e sete pessoas foram presas em Goiás suspeitas de envolvimento com a execução de crianças, adolescentes e mulheres nas cidades de Goiânia, Formosa, Rio Verde, Acreúna, Flores de Goiás e Alvorada do Norte.
Entre os presos pela Polícia Federal (PF) na Operação Sexto Mandamento (“Não Matarás”) está o atual subcomandante-geral da Polícia Militar (PM-GO), o coronel Carlos Cézar Macário. Por determinação do governador Marconi Perillo, o militar já foi exonerado. Além do subcomandante, a PF prendeu 12 militares em Goiânia. Mais seis foram presos pela própria Polícia Militar de Goiás. O nome desses militares e dos civis presos não foram divulgados.
Segundo nota da PF, foram intimidados o ex-secretário de Segurança Pública Ernesto Roller e o ex-secretário da Fazenda de Goiás Jorcelino Braga “para prestarem esclarecimentos sobre os supostos indícios de prática de tráfico de influência que resultaram nas promoções de patentes de integrantes da organização criminosa”.
Os presos poderão ser indiciados por homicídio qualificado em atividades típicas de grupo de extermínio; prática de formação de quadrilha; tortura qualificada; falso testemunho; prevaricação (falta de cumprimento do dever na administração pública); fraude processual; ocultação de cadáver; posse ilegal de arma; e ameaça a autoridades, testemunhas e jornalistas.
Denúncias sobre o paradeiro de pessoas desaparecidas após abordagens policiais podem ser feitas pelo e-mail denuncia.srgo@dpf.gov.br.
Entre os presos pela Polícia Federal (PF) na Operação Sexto Mandamento (“Não Matarás”) está o atual subcomandante-geral da Polícia Militar (PM-GO), o coronel Carlos Cézar Macário. Por determinação do governador Marconi Perillo, o militar já foi exonerado. Além do subcomandante, a PF prendeu 12 militares em Goiânia. Mais seis foram presos pela própria Polícia Militar de Goiás. O nome desses militares e dos civis presos não foram divulgados.
Segundo nota da PF, foram intimidados o ex-secretário de Segurança Pública Ernesto Roller e o ex-secretário da Fazenda de Goiás Jorcelino Braga “para prestarem esclarecimentos sobre os supostos indícios de prática de tráfico de influência que resultaram nas promoções de patentes de integrantes da organização criminosa”.
Os presos poderão ser indiciados por homicídio qualificado em atividades típicas de grupo de extermínio; prática de formação de quadrilha; tortura qualificada; falso testemunho; prevaricação (falta de cumprimento do dever na administração pública); fraude processual; ocultação de cadáver; posse ilegal de arma; e ameaça a autoridades, testemunhas e jornalistas.
Denúncias sobre o paradeiro de pessoas desaparecidas após abordagens policiais podem ser feitas pelo e-mail denuncia.srgo@dpf.gov.br.
Fonte: Agência Brasil
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