O livro se chama “Sexo e o Vaticano, viagem secreta ao reino dos castos”. A viagem, no caso, foi a convivência de vários meses que Abbate teve, como infiltrado, entre sacerdotes e religiosas heterossexuais e homossexuais com intensa atividade sexual.
O jornalista apresenta relatos de orgias, de encontros com amantes, visitas a prostíbulos, sacerdotes com união estável e filhos, abortos e outros casos considerados pecados graves pela Igreja Católica.
Há também informação sobre as aventuras de padres homossexuais em casas noturnas.
Piemme, a editora do livro, adiantou que Abbate conta como sacerdotes se dividem “entre as austeras salas da Via della Conciliazione (avenida de acesso ao Vaticano) e a movimentada Roma by night”.
O Vaticano não quis comentar o livro e negou que existam padres homossexuais na Santa Fé. O vaticanista Marco Tosatti admitiu existir padres “com tendência homossexual”, mas, segundo ele, são poucos.
Abbate criticou a cultura de sigilo do Vaticano e a insistência da igreja em negar a existência dos desejos sexuais dos sacerdotes.
Com informação de agências e da Affaritaliani.it.
(POUCO , QUE NADA , É SÓ ABRIR OS OLHOS E VER AS MAZELAS ESCONDIDAS ATRÁS DE TAIS SEMINÁRIOS , QUE NADA MAIS SÃO DE QUE UM ANTRO DE PROSTITUIÇÃO . NÃO TODOS SEMINARISTAS MAS UMA BOA PORCENTAGEM)
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