Um líder islâmico russo, Talgat Tadzhuddin, quer que o quarto crescente (o símbolo do islão devido ao facto de Alá ser o deus da lua segundo o paganismo árabe) seja acrescentado na bandeira nacional russa. Durante uma entrevista concedida a um jornal russo com grande circulação, o imã Tadzhuddin, que lidera a Associação Central Espiritual dos Muçulmanos da Rússia, apelou à adição do crescente islâmico no emblema russo. A reacção não se fez esperar: Georgiy Vilinbahkov, líder da Heraldry Service da Rússia, afirmou que "de acordo com esta lógica (do imã Tadzhuddin), nós vamos ter que mudar o nome da Rússia, colocar uma tira verde na nossa bandeira e mover a capital de Moscovo para algures entre a Europa e a Ásia".
As tensões entre os russos e os muçulmanos já são antigas. O país esteve envolvido num certo número de disputas através da fronteira a sul, zona essa de populações maioritariamente muçulmanas que desejam a autonomia e domínio islâmico contra o exército russo, vindo logo à baila o caso actual da Tchechénia que obriga até aos dias de hoje Moscovo a lidar com os separatistas muçulmanos da região.
Os muçulmanos são um problema em qualquer parte do mundo. Se forem uma minoria nos países onde vivem, eles podem até ser capazes de não causar problemas, mas procuram gradualmente aumentar a sua população que é para terem força suficiente para fazer exigências à sociedade de modo a sentirem-se adaptados de acordo com as suas leis bárbaras. É isso que está, de resto, a acontecer aqui no Ocidente. À medida que a população islâmica vai aumentando de forma preocupante, surge o receio de que um dia os muçulmanos irão um dia, e finalmente, invadir a Europa para nos impor a leis da sharia. O problema é que isso está a acontecer com a total complacência da ala esquerdista ocidental, quais traidores que trabalham para os invasores.
As tensões entre os russos e os muçulmanos já são antigas. O país esteve envolvido num certo número de disputas através da fronteira a sul, zona essa de populações maioritariamente muçulmanas que desejam a autonomia e domínio islâmico contra o exército russo, vindo logo à baila o caso actual da Tchechénia que obriga até aos dias de hoje Moscovo a lidar com os separatistas muçulmanos da região.
Os muçulmanos são um problema em qualquer parte do mundo. Se forem uma minoria nos países onde vivem, eles podem até ser capazes de não causar problemas, mas procuram gradualmente aumentar a sua população que é para terem força suficiente para fazer exigências à sociedade de modo a sentirem-se adaptados de acordo com as suas leis bárbaras. É isso que está, de resto, a acontecer aqui no Ocidente. À medida que a população islâmica vai aumentando de forma preocupante, surge o receio de que um dia os muçulmanos irão um dia, e finalmente, invadir a Europa para nos impor a leis da sharia. O problema é que isso está a acontecer com a total complacência da ala esquerdista ocidental, quais traidores que trabalham para os invasores.
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