Mataram um professor responsável pela escola feminina da província de Logar, perto da capital do Afeganistão. Segundo as autoridades afegãs, Khan Mohammad, responsável pela escola para mulheres na cidade de Porak, foi assassinado por um grupo de talibãs já perto de sua casa terça-feira passada.. "Ele foi assassinado porque quis continuar com a escola em funcionamento", afirmou Deen Mohammad Darwish, porta-voz do governo de Logar. Mateen Jafar, o director de educação de Logar, disse que Khan já tinha recebido várias ameaças de morte por parte dos talibãs por ele dar aulas às mulheres . O ensino foi vedado às mulheres durante o governo talibã desde 1996 até 2001 por ser algo anti-islâmico. No país continua a haver ataques frequentes aos professores, às estudantes e às escolas. Desde a queda dos talibãs, as afegãs conseguiram recuperar alguns dos seus direitos, como votar e ter acesso à educação. Apesar das autoridades terem-se comprometido com o Ocidente garantir o pleno funcionamento do gozo dos direitos readquiridos, líderes afegãos estão a encetar conversações com os talibãs como forma de reconciliação. As afegãs ainda são constantemente vítimas de ataques com ácido e escolas são incendiadas por parte de extremistas islâmicos. No ano passado houve ataques com gás venenoso em algumas escolas que resultou em dezenas de doentes. Em muitas áreas do país as mulheres ainda se tapam da cabeça aos pés e só os rapazes é que podem ir à escola. Segundo os grupos de ajuda humanitária no Afeganistão, em Fevereiro o ensino para as mulheres esteve em sério risco devido à fraca segurança, à falta de fundos para os equipamentos e também à falta de experiência dos stôres. 2,4 milhões de jovens mulheres estavam inscritas no sistema de ensino, mas 20% delas não iam regularmente às aulas.
OLHA A CARA DE BONZINHOS QUE ELES TEM .
ELES MATAM EM NOME DE ALÁ.
Em Londres, os quatro muçulmanos que agrediram um professor de educação religiosa, por não aceitarem o ensino de religião às muçulmanas, foram presos por um período de quatro a cinco anos, contribuindo assim para um cada vez maior número de muçulmanos dentro das prisões ocidentais. O stôr Gary Smith, de 38 anos, foi espancado em Julho passado por Akmol Hussein, Sheikh Rashid, Hussain Azad e Simon Alam. O juíz condenou também um outro muçulmano, Badruzzuha Uddin, de 24 anos, de Shadwell, a dois anos de prisão por ter presenciado o ataque e nada ter feito.
Estamos de olhos bem abertos.
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