Pastores e deputados evangélicos reacionam de diferentes maneiras à recente legalização da união homossexual no Brasil.
O Deputado Federal e Pastor Marco Feliciano mostrou decepção quanto à decisão e expressou sua opinião sobre o país em que a maioria se diz “Cristã,” mencionando a “hipocrisia,” em seu Twitter.
“Se o País é laico, pq feriados religiosos, pq a constituição invoca a benção de Deus, pq a bíblia esta na mesa da presidência da Câmara?(sic)” questionou o pastor.
“Deixemos a hipocrisia,” disse ele em seu Twitter.
Já o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), abertamente contra a homossexualidade, voltou a causar polêmica dizendo “Agora virou bagunça. O próximo passo vai ser a adoção de crianças (por casais homossexuais) e a legalização da pedofilia.”
Bolsonaro, conhecido por suas frases polêmicas, afirmou ainda que os filhos de casais homossexuais crescerão vendo "a mãe usando cueca e o pai usando calcinha," e que com isso haverá "passeata gay mirim."
Lançando o termo “evangelicófobo” no Twitter e Facebook, pastor Ciro Sanches Zibordi dizendo que se o “simples fato de eu discordar dos homossexuais torna-me homófobo (de acordo come ele homófobo é mais apropriado que homofóbico), o simples fato de eles discordarem de mim também os torna evangelicófobos.
Quato à legitimidade da união de pessoas do mesmo sexo, “é evidente que a decisão não foi tomada com base na Bíblia, visto que esta prescreve que o casal deve ser formado por homem e mulher (Mt. 19:4)," disse ele.
Zibordi ressaltou que os Cristãos devem respeitar as pessoas homossexuais que vivem juntas, mas que “não podemos (...) é concordar com esse tipo de união, a qual, biblicamente, constitui um pecado.”
“A Bíblia — isto é, Deus — condena a prática homossexual. Mas a Bíblia (Deus) também mostra que o homem tem livre-vontade para escolher entre o bem e o mal (Dt 30.19; Mt 7.13,14).”
O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união civil entre pessoas do mesmo sexo, nesta quinta-feira. A decisão abre um precedente nacional onde juridicamente os gays podem se casar com um união estável reconhecida pela justiça, garantindo direitos comuns a casais heterossexuais como pensão, herança, comunhão de bens e previdência.
No país de maioria cristã, existe cerca 60 mil casais homossexuais (segundo Censo demográfico - IBGE 2010).
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