sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Em nome da Liberdade

 


A liberdade é um dom de Deus para nós, para escolhermos e vivermos de acordo com os Seus propósitos divinos mostrados na Bíblia. Esta é a liberdade que eu defendo, mas ela não significa que qualquer um pode fazer o que quiser, quando quiser em prejuízo de outros. Esta não é o tipo de liberdade que Deus aponta para os seres humanos. Esta é o tipo de “liberdade” que Alá advoga no islamismo, ordenando aos muçulmanos a obrigar os não muçulmanos a seguirem o islamismo ou serem mortos ou, na melhor das hipóteses, pagarem os humilhantes impostos de sobrevivência. Em outros países, os muçulmanos vivem pedindo liberdade de culto e de expressão de acordo com a Constituição de países como o Brasil, os Estados Unidos e de outras nações livres. E eles têm este direito garantido, o qual eu também defendo. Eles têm de ter os mesmos direitos dos cristãos de construir seus lugares de culto.
O problema é que esses lugares de culto podem se transformar em centros de violência (como eles têm em outros países), para treinar muçulmanos jovens e adultos a usar armas, equipar muçulmanos para realizar os seus sonhos de controlar o ocidente e o mundo inteiro. Os cristãos precisam acordar e tomar conhecimento destas situações.
Mesquitas e centros islâmicos coletam dinheiro para os fundamentalistas islâmicos do Irã, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Egito, estabelecendo esses centros de violência contra os Estados Unidos da América, chamado pelos muçulmanos do Oriente Médio de “o grande satanás”, e contra outras nações livres!
Nos países islâmicos não há liberdade de culto nem de expressão para os cristãos. Por exemplo, o governo do Egito fecha igrejas, prende os pastores que têm coragem suficiente de reformar suas igrejas sem permissão por escrito da polícia secreta, acusa falsamente um conhecido bispo da igreja ortodoxa do Egito e o prende porque ele escreveu aos egípcios que moram no exterior falando das mortes e torturas de cristãos em sua aldeia!
Se os muçulmanos da América pedem mais liberdade para promover o islamismo em programas de rádio e televisão e de centros islâmicos, precisamos estar atentos a tudo isto e não permitir a liberdade muçulmana nos EUA, para evitar que tenhamos de fazer o mesmo em países islâmicos. Por exemplo, o governo do Irã fechou a Sociedade Bíblica, exilou seu diretor e torturou alguns dos membros da família dele. A Arábia Saudita não dá aos cristãos liberdade de visitar nem de passar pela cidade de Meca, porque são infiéis e vão macular Meca se passarem por ela.
Nós, como cristãos, precisamos saber o real valor no uso do rádio, da televisão e da Internet para ganhar muçulmanos para Cristo e ajudá-los a crescer nEle. Enquanto os muçulmanos tentam conquistar a máxima liberdade nos EUA, eu recebo cartas de muitos deles ameaçando-me, tentando me fazer parar de escrever ou esclarecer os outros sobre o islamismo. Eu não os culpo pelas seguintes razões:
1. A permanência nas trevas dos ensinos islâmicos em todos estes séculos tornou os muçulmanos muito sensíveis à luz de Cristo, a qual usamos para conquistar as trevas. O poder das trevas tem medo da simples mensagem cristã sobre a redenção disponível em Jesus Cristo.
2. Ao tomarem conhecimento da maior parte dos ensinos do islamismo e dos ensinos de Cristo Jesus, e ao ficarem sabendo da realidade de ambos, os muçulmanos ficam chocados e reagem com violência.
3. Por terem nascido e crescido num ambiente de ódio aos cristãos, os muçulmanos não querem ouvi-los mesmo que seja para o seu próprio bem. Ibn Hazem (um comentarista muçulmano) declara em seu livro (vol. 8, parte 11, p. 274): “É mandatório matar qualquer um do povo da aliança que maldiga um muçulmano, seja ele judeu ou cristão, porque Deus diz: ‘Pague o tributo prontamente e seja rebaixado (humilhado)’” (Sura 9.29). Isto significa que os cristãos nos países muçulmanos não podem falar nada contra os muçulmanos. Os crentes verdadeiros não amaldiçoam, ao contrário, abençoam até os seus inimigos.
4. O aprofundamento na leitura do Alcorão e dos livros islâmicos, especialmente o Hadith, e a leitura dos ensinos do profeta do islamismo, impede que os muçulmanos entendam o que queremos dizer por amor e de manter bons relacionamentos com os cristãos. Há uma declaração muito conhecida do profeta do islamismo que diz: “Não cumprimente judeus nem cristãos. Se encontrar um deles na rua, obrigue-o a passar pela parte mais apertada” (Sahih do Muçulmano, interpretação de Nawawi, vol. 5, p. 7).
5. Na revista de AlAzhar, Al-Liwa Al-Islami, número 153, o Dr. Ahmed Umar Hashim disse: “O islamismo não proíbe [muçulmanos] de fazer negócios com não muçulmanos, mas proíbe a amizade sincera porque a amizade sincera só pode existir entre um muçulmano e seu irmão muçulmano!”
6. Desde os primórdios do islamismo, a luta física era o único jeito que o muçulmano conhecia de ganhar uma batalha com outra religião! Daí porque eu não os culpo, não os odeio, nem revido. Ao contrário, desafio todos a orar por eles, se interessar por eles e a amá-los. Uma das coisas mais eficazes que atraem os muçulmanos a Cristo é quando eles encontram um cristão de verdade. Eles sentem o amor verdadeiro que esse cristão tem por eles apesar do ódio que os muçulmanos têm dos cristãos.

Em Nome da LiberdadeDr. Salim Almahdy
VIA GRITOS DE ALERTA
Porque eu creio que as nossas orações tornam o impossível possível, vamos orar por nossos amados muçulmanos.

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