domingo, 4 de setembro de 2011

O Rei Manassés e a Graça de Deus

Depois do reinado de Ezequias, Manassés assume o trono com doze anos de idade como o décimo quarto governante de Judá e cinqüenta e cinco anos reinou em Jerusalém. (v.1). Dos vinte governantes da história de judá, Manassés foi o pior. Sua vida foi uma coleção de iniqüidades. E foi chamado o pior idólatra dos hebreus. (2Rs 21.11).

1- O Pecado de Manassés.
“Fez o que era mal aos olhos do Senhor…” (v.2).
Mandou construir altares pagãos nos altos de Israel. (v.3).
Profanou o Templo de Deus. (v.4).
Participou de toda sorte de espiritismo e feitiçaria, consultando medius. (v.6).
Sacrificou seus filhos no fogo. (v.6).

Manassés pecou de maneira tão fragrante que Deus disse que ele era pior que os primitivos habitantes de Canaã: “… fazendo pior que tudo que fizeram os amorreus antes dele…” (2Rs 21.11).

2- O Cativeiro de Manassés. (v10).

Deus não abriu mão de Manassés. Finalmente, como juízo sobre ele, Deus permitiu que a Assíria invadisse novamente Judá. “Pelo que o Senhor trouxe sobre eles os comandantes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés, colocaram um gancho no seu nariz, amarraram-no com cadeias de bronze e o levaram para Babilônia.” (v.11).
Aonde perdeu suas riquezas,
Sua posição social,
e Sua vaidade.

3- O Arrependimento de Manassés.

Manassés nos lembra o filho pródigo do Novo Testamento. Desfalecendo no cárcere assírio, deu-se conta da sua situação e clamou a Deus pedindo misericórdia e perdão.

O Senhor ouviu seu clamor e o reconduziu a Jerusalém, para o seu reino. “Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus.” (vv.12,13).
Humilhou-se perante o Deus de seus pais. (v12).
Purificou à casa do Senhor. (v.15).
Consertou o altar do Senhor. (v.16).
e Adorou tão somente ao Senhor. (vv.16,17).

4- A vitória de Manassés.
Recebeu o perdão do Senhor. (v.19).
e Ordenou que Judá se voltasse ao Senhor. (v.17).

Resumo: O relato e Crônicas indica a profundidade da graça de Deus, ao perdoar um homem tão ímpio como Manassés, quando se arrependeu sinceramente de seus pecados.

A Sagrada Escritura diz: “Veio, porém a lei para que a ofensa abundasse; mas onde o pecado abundou, superabundou a graça.” (Rm 5.20).

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