quarta-feira, 28 de setembro de 2011

RIQUEZAS NA CARTA DE PEDRO .



“Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, eleitos segundo a presciência de Deus Pai, na santificação do Espírito, para a obediência e para a aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas.” I Pedro 1:1,2
Havia se passado mais de 30 anos. Pedro, já entrado em anos, estava residindo em Roma. Em sua meditação diária, as palavras pessoais que Jesus deixara a ele como recomendação, ainda estavam vivamente gravadas em seu coração: “ Simão , Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo. Eu porém, roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; tu pois, quando te converteres fortalece teus irmãos…”. Lucas 22:31,32 “Simão, filho de João, amas-me mais que estes outros? Diante da afirmativa de Pedro, Jesus recomenda: “Apascentas os meus cordeiros”. João 21:15-17. Essa pergunta, repetidas por três vezes, foi a forma pedagógica usada por Jesus, a fim de que Pedro fosse curado do pecado passado, que ainda atormentava sua alma (a negação) e também nunca esquecesse essas últimas recomendações feitas, antes de Ele ascender aos céus.
Por volta do ano 62 a 64 d. C. Pedro, seguindo a recomendação do Mestre, escreve sua carta as igrejas espalhadas em várias partes da terra. A carta foi escrita por Silvano, o mesmo Silas. Marcos, o evangelista, também assessorava Pedro. No passado, ambos tinham sido discípulos de Paulo (que muito provavelmente, já havia partido para o Senhor). ” Com a ajuda de Silvano, a quem considero irmão fiel, eu lhes escrevi resumidamente, encorajando-os e testemunhando que esta é a verdadeira graça de Deus. Mantenham-se firmes na graça de Deus. Aquela que está em Babilônia, também eleita, envia-lhes saudações, e também Marcos, meu filho.” I Pd 5:12,13
A carta de Pedro é uma exortação pastoral. Um pastor falando com suas ovelhas de forma singular, numa linguagem fácil para o aprendizado daqueles que caminhavam na fé cristã. Suas palavras são carregadas de amor, de conforto, de ânimo e de esperança aos que estavam sendo perseguidos por causa do evangelho e da fé em Cristo, que um dia ousaram proclamar.
A carta também trata das doutrinas profundas da fé cristã, da ética comportamental, da ética relacional, da ética familiar, da ética social, e da ética pastoral. São ensinos marcantes que quando praticados, aperfeiçoa o cristão a cumprir a soberana vontade de Deus em sua vida, na terra de sua peregrinação. “Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado, para que, no tempo que lhe resta, não viva mais para satisfazer os maus desejos humanos, mas sim para fazer a vontade de Deus.” I Pd 4:1,2
Pedro, outrora pedra bruta, depois de anos de ministério pastoral foi moldado para ser uma pedra preciosa usada por Deus para sua glória.
Os ensinos são de grande relevância para nós cristãos que caminhamos nessa vida, buscando agradar a Deus. Apreciemos então esses ensinos preciosos:
1. A NATUREZA DA SALVAÇÃO.
A. Eleição. Segundo a presciência de Deus Pai. I Pd 1:1,2,20; Ap 13:8
B. Graça (que veio através da manifestação de Jesus Cristo, seu sangue derramado pelos nossos pecados e sua ressurreição). I Pd 1:2,13;5:10,12; Graça não de graça, não graça barata.
Foi por um grande preço de sangue (sacrifício): I Pd 1:2,18,19; 2:21-25;3:18
C. . Salvação (Regeneração/ Santificação/Segurança da vida eterna). I Pd 1:3,4,5,9,15,23;4:13;5:10
D. Fé, o instrumento pessoal da salvação. I Pd 1:5-9,21;5:9
2. HÁ UM PROPÓSITO ESPECIAL DE DEUS ‘PARA’ SEU POVO.
A preposição “para”, é visto diversas vezes na carta de Pedro, sempre significando que há um propósito, uma intenção, um objetivo, um destino para todo o projeto de salvação que o amado Deus proveu para a humanidade pecadora.
A. Somos eleitos e santificados ‘para’ a obediência e a aspersão do sangue de Jesus Cristo. “…eleitos segundo a presciência de Deus Pai, na santificação do Espírito, para a obediência e para a aspersão do sangue de Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas.” I Pd 1:2,22
B. Fomos regenerados ‘para’ uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo. “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que segundo a sua grande misericórdia nos regenerou para uma viva esperança pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,” I Pd 1:3
C. Somos salvos ‘para’ uma herança incorruptível, sem mácula, imarcescível (não murcha), reservadas nos céus ‘para’ os que crêem. “para uma herança incorruptível, imaculada e imarcescível, reservada nos céus para vós” I Pd 1:4
D. Somos guardados pelo poder de Deus, mediante a fé, ‘para’ a salvação preparada ‘para’ se revelar no último dia. “…que sois guardados pelo poder de Deus mediante a fé para a salvação prestes a se revelar no último tempo.” I Pd 1:5
E. O propósito de nossa fé, permanente, firme, obstinada, confirmada pela perseverança, servirá ‘para’ o louvor e a honra de Jesus Cristo na sua revelação, sua volta gloriosa. “…para que a prova da vossa fé, mais preciosa que o ouro que perece, mesmo quando provado pelo fogo, seja achada para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo,” I Pd 1:7
F. O propósito glorioso de nosso amor e fé em Deus terá como destino final a salvação de nossas almas. “Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso; alcançando o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas.” I Pd 1:8,9
G. Fomos tirados das trevas (pecado) para a sua maravilhosa luz. (vida) “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo de propriedade exclusiva de Deus, para que proclameis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;” I Pd 2:9
H. Quatro verdades que somos reconhecidos por Deus:
  1. Somos Raça eleita. 2. Sacerdócio real. 3. Nação santa. 4. Povo de propriedade exclusiva de Deus.
    Nossa missão agora como portadores desses valores eternos, é de proclamar as virtudes daquele que nos chamou das trevas ‘para’ sua maravilhosa luz. I Pd 2:9
3. CRESCIMENTO E A MATURIDADE DO CRISTÃO.
Os imperativos que nos compete cumprir para crescimento pessoal. Verbo: Ser, sedes. (buscar, desejar, ansiar) “Cingindo o vosso entendimento…” Portanto, estejam com a mente preparada, prontos para a ação; sejam sóbrios e coloquem toda a esperança na graça que lhes será dada quando Jesus Cristo for revelado.” I Pd 1:13
A. Sede sóbrios. Está sempre preparado. I Pd 1:13;4:7; 5:8 (Vigilância)
B. Esperar inteiramente na graça de Deus. (Esperança) I Pd 1:13
C. Não retroceder as práticas do passado. (Não voltar atrás) “Como filhos obedientes, não se deixem amoldar pelos maus desejos de outrora, quando viviam na ignorância.” I Pd 1:14
D. Sede santos em todo procedimento. “Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, pois está escrito: “Sejam santos, porque eu sou santo”. I Pd 1:15,16
E. Portai-vos com temor durante o tempo da vossa peregrinação. “E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor durante o tempo da vossa peregrinação,” I Pd 1:17
F. Purificar a alma através da obediência à verdade. “Tendo purificado as vossas almas pela obediência à verdade… I Pd 1:22
G. Despojai (tirar a roupa/desnudar) de todos os pecados. (maldade/dolo/hipocrisias/inveja/maledicências) ”Despojando-vos, portanto, de toda a maldade, todo o engano (dolo), e fingimentos, e invejas, e toda sorte de maledicência,” I Pd 2:1
4. TESTEMUNHO DO CRISTÃO NA VIDA DIÁRIA.
A. Fugi das paixões carnais que fazem guerras contra a alma. “Amados, rogo-vos como peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais dos desejos carnais, que combatem contra a alma” I Pd 2:11
B. Manter o testemunho exemplar com os de fora. “…tendo o vosso procedimento bom entre os gentios, a fim de que, naquilo em que murmuram de vós como de malfeitores, considerando-vos pelas vossas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação.” I Pd 2:12
C. Sujeitar-se as instituições políticas e sociais. “Sujeitai-vos a toda autoridade humana por amor do Senhor, quer ao rei, como soberano…” I Pd 2:13-16
D. Amando e honrando os irmãos e ao próximo. “Honrai a todos, amai aos irmãos, temei a Deus, respeitai ao rei.” I Pd 2:17; 4;8
E. Temendo a Deus. I Pd 2:17
F. Honrando o rei. Autoridades constituídas. I Pd 2:17
G. Submissão aos patrões. “Servos, sede sujeitos com todo o temor a vossos senhores, não somente aos bons e moderados, mas também aos perversos.” I Pd 2:18
H. Mulheres deve se submeter aos próprios maridos mesmos sendo incrédulos. Semelhantemente vós, mulheres, sede submissas aos vossos maridos; para que também, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres,” I Pd 3:1s
I. Maridos devem amar suas esposas, vivendo a vida comum do lar, tendo discernimento e consideração, dignidade, para que as orações não sejam interrompidas. “Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações.” I Pd 3:7s
J. Mordendo a língua para não pecar contra o próximo. “Pois, “quem quiser amar a vida e ver dias felizes, guarde a sua língua do mal e os seus lábios da falsidade.” I Pd 3:10
K. Hospitalidade e serviço. “Sejam mutuamente hospitaleiros, sem reclamação. Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas.” I Pd 4:9,10.
5. SOFRIMENTO POR CAUSA DE CRISTO
Por que sofremos? Quais as causas dos muitos sofrimentos pelos quais passamos? Será que todo sofrimento está relacionado ao pecado? Ou será que quando sofro, estou pagando alguma má decisão que fiz? Há algum proveito nas provas que passo? Ou há prazer da parte de Deus em me ver sofrendo?
O apóstolo Pedro disseca de forma profunda a questão do sofrimento, afirmando que nem sempre está relacionado aos pecados pessoais, mas é permitido por Deus para nos provar, podar nossa vida, e nos depurar para propósitos superiores. Nela exultais, ainda que agora por um pouco de tempo, sendo necessário, haveis sido entristecidos por várias provações, para que a prova da vossa fé, mais preciosa que o ouro que perece, mesmo quando provado pelo fogo, seja achada para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo.” I Pd 1:6,7
Nenhum de vós, porém, padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entremete em negócios alheios; mas se padece como cristão, não se envergonhe, antes glorifique a Deus neste nome. I Pd 4:15,16
Os sofrimentos que passamos nos identificam com o Mestre, que nos deixou um grande exemplo para seguirmos nos dias da provação. Não somos melhores que Jesus. “Porque é louvável que, por motivo de sua consciência para com Deus, alguém suporte aflições sofrendo injustamente. Pois que vantagem há em suportar açoites recebidos por terem cometido o mal? Mas se vocês suportam o sofrimento por terem feito o bem, isso é louvável diante de Deus. Para isso vocês foram chamados, pois também Cristo sofreu no lugar de vocês, deixando-lhes exemplo, para que sigam os seus passos. Ele não cometeu pecado algum, e nenhum engano foi encontrado em sua boca. Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça.” I Pd 2:19-23
Os vários sofrimentos na vida, não podem desvanecer nossa fé e esperança, pois há propósito de Deus em tudo: I Pd 4:19
1. Agressões verbais/ injúrias/ acusação. I Pd 2:12;4:14
2. Sentimento de tristezas. I Pd 2:19
3. Injustiças. I Pd 2:19
4. Agressões físicas que gera aflições. I Pd 2:20
5. Ameaças/ Medo/Perseguição. I Pd 3:14
6. A ÉTICA PASTORAL DO PASTOR PEDRO
O apóstolo Pedro é um pastor moldado nas mãos do mestre Jesus, que o ensinou como deveria tratar as ovelhas que um dia lhe confiou. Pois as ovelhas tinham dono (Jesus: “Apascenta as minhas ovelhas” João 21:17), elas eram muito especiais, foram compradas por um alto preço (I Pd 1:18,19) e que um dia prestaria conta de cada uma delas. I Pd 4:5
A ética de Pedro é a ética no reino de Deus em suas múltiplas relações com os homens. A liderança deve ser sábia, movido por um profundo espírito de amor e liberdade, respeitando as individualidades e sentimentos pessoais.
Aos pastores, Pedro exorta a terem três tipos de comportamento, a fim de exercerem um pastoreio ideal.
  1. Deve-se pastorear com amor e dedicação. (não constrangido, mas espontaneamente, como Deus quer) I Pd 5: 2 Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, não por força, mas espontaneamente segundo a vontade de Deus;”
  2. Deve-se pastorear sem interesse financeiro. (não por sórdida ganância, mas de boa vontade). “…nem por sórdida ganância, mas de boa vontade..;” I Pd 5:2
  3. Deve-se pastorear dando liberdade aos irmãos. (não como dominadores dos que foram confiados, antes tornando-vos modelos do rebanho). “…nem como dominadores sobre os que vos foram confiados, mas servindo de exemplo ao rebanho.” I Pd 5:3
Cada irmão tem direito de ir e vir de acordo com sua consciência, só o Senhor é o dono dos que um dia professaram a fé nele. Em Cristo somos moldados pelo exemplo e não pela coerção, ameaças, e vigilância doentia em nossas atividades diárias.
O pastor que bem proceder, receberá do Supremo Pastor Jesus, quando se manifestar, a imarcescível coroa de glória. ” … E, quando se manifestar o supremo Pastor, recebereis a imarcescível coroa da glória.” I Pd 5:4
7. PROMESSA DE BÊNÇÃO AOS CRÊEM E PERSEVERAM EM DEUS
São muitas as promessas de Deus que temos quando seguimos a Jesus. Citaremos sete desses benefícios, aludidos na carta de Pedro a nosso favor:
1. Viva esperança. “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” I Pd 1:3
2. Herança incorruptível. “…para uma herança incorruptível, incontaminável e imarcescível, reservada nos céus para vós”. I Pd 1:4
3. Salvação. “…que pelo poder de Deus sois guardados, mediante a fé, para a salvação que está preparada para se revelar no último tempo;” I Pd 1:5,9
4. Louvor, honra e glória na revelação de Jesus. “para que a prova da vossa fé, mais preciosa do que o ouro que perece, embora provado pelo fogo, redunde para louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo;” 1:7
5. Alegria e exultação por pertencer a Deus. “mas regozijai-vos por serdes participantes das aflições de Cristo; para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e exulteis.” I Pd 4:13
6. Coroa de Glória. “E, quando se manifestar o supremo Pastor, recebereis a imarcescível coroa da glória.” I Pd 5:3
7. Ação de Deus em nós para que a obra fique completa.Aperfeiçoar’, ‘firmar’, ‘fortificar’, ‘fundamentar’. “E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.” I Pd 5:10
8. CURIOSIDADES DA CARTA DE PEDRO
– 14 vezes a palavra ‘sofrer/sofrimento’ aparece nessa primeira carta sempre relacionado ao sofrimento de Cristo e dos cristãos.
- De Cristo. I Pd 1;11;2:21;4:1;5:1
– Do cristão. I Pd 2:19; 3:14,17;4:1,13,15,16,19;5:9,10
- 8 vezes a palavra ‘graça’ aparece sempre relacionado ao favor imerecido que Deus proveu para nos dar a salvação de nossas almas. I Pd 1:2, 10, 13:3:7;4:10;5:5,10,12
– 6 vezes a palavra ‘pedra’ aparece sempre relacionado ao Salvador Jesus e nós cristão como pedras que vive. I Pd 2:4,5,6,7,8
- 3 vezes a palavra ‘obediência’ aparece sempre relacionado a ação que Deus faz em nós, e aquilo que podemos fazer para ele. I Pd 1:2,14,22
– 3 vezes a palavra ‘sede sóbrios’ aparece incitando o cristão a está preparado para não decair de sua fé em Deus. I Pd 1:13; 4:7; 5:8
– 2 vezes a palavra ‘regenerado’ aparece sempre relacionado a transformação de nosso caráter e de uma semente incorruptível, que promoveu esta mudança: a palavra de Deus. I Pd 1:3,23
– 2 vezes é citado o ‘valor do sangue de Cristo’, mostrando a importância do preço que foi pago para nos salvar. I Pd 1:2,19
A carta de Pedro é uma síntese das doutrinas fundamentais da nossa salvação em Cristo. Traz para nós ensinos de como devemos nos relacionar em nossas múltiplas relações sociais, familiares e espirituais.
A carta também nos ensina como devemos suportar muitos sofrimentos como servos de Cristo, e conservarmos nossa fé pura em meio à ‘iniqüidade dos gentios’.
Pedro nos conforta com palavras de esperança e fé, proclamando que o amado Deus está no controle de nossas vidas, e no tempo de sua vinda dará a vitória e a coroa de glória para os que perseverarem na fé cristã. Aleluia! Que seja eu e você, dignitários, dessa coroa.

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