A corrupção no Brasil afeta significativamente a vida dos cidadãos brasileiros.
Segundo o relatório anual Assuntos de Governança, publicado desde 1996 pelo Banco Mundial, há uma uma curva descendente no índice que mede a eficiência no combate à corrupção no Brasil. O índice, que avalia 212 países e territórios, registra queda contínua da situação brasileira desde 2003, tendo atingido seu pior nível em 2006, quando atingiu a marca de 47,1 numa escala de 0 a 100 (sendo 100 a avaliação mais positiva). Mesmo se comparado a outros países da América Latina, o Brasil ficou numa posição desconfortável: Chile, Costa Rica e Uruguai obtiveram nota 89,8.[1]
O índice do Banco Mundial mede a percepção dominante entre ONGs e agências internacionais de análise de risco, sobre a corrupção vigente num determinado país[2]. Por isso alguns questionam a influência no índice de uma maior atuação fiscalizadora da imprensa e dos órgãos policiais, em especial a Polícia Federal, que desde 2003 realizou mais de 300 operações.[3]
Um estudo da Fiesp apontou que o custo anual da corrupção no País gira em torno de 41,5 e 69,1 bilhões de Reais,
Um dos principais problemas que dificultam o combate à corrupção é a cultura de impunidade ainda vigente no país. A justiça é morosa, e aqueles que podem pagar bons advogados dificilmente passam muito tempo na cadeia ou mesmo são punidos. Além disso, o fato de os políticos gozarem de direitos como o foro privilegiado e serem julgados de maneira diferente da do cidadão comum também contribui para a impunidade. Segundo o advogado e político brasileiro Tarso Genro-atual governador do RS, "a demora no processo está vinculada à natureza contenciosa, que assegura direitos para as partes de moverem até o último recurso."[5]
Segundo o relatório anual Assuntos de Governança, publicado desde 1996 pelo Banco Mundial, há uma uma curva descendente no índice que mede a eficiência no combate à corrupção no Brasil. O índice, que avalia 212 países e territórios, registra queda contínua da situação brasileira desde 2003, tendo atingido seu pior nível em 2006, quando atingiu a marca de 47,1 numa escala de 0 a 100 (sendo 100 a avaliação mais positiva). Mesmo se comparado a outros países da América Latina, o Brasil ficou numa posição desconfortável: Chile, Costa Rica e Uruguai obtiveram nota 89,8.[1]
O índice do Banco Mundial mede a percepção dominante entre ONGs e agências internacionais de análise de risco, sobre a corrupção vigente num determinado país[2]. Por isso alguns questionam a influência no índice de uma maior atuação fiscalizadora da imprensa e dos órgãos policiais, em especial a Polícia Federal, que desde 2003 realizou mais de 300 operações.[3]
Um estudo da Fiesp apontou que o custo anual da corrupção no País gira em torno de 41,5 e 69,1 bilhões de Reais,
Um dos principais problemas que dificultam o combate à corrupção é a cultura de impunidade ainda vigente no país. A justiça é morosa, e aqueles que podem pagar bons advogados dificilmente passam muito tempo na cadeia ou mesmo são punidos. Além disso, o fato de os políticos gozarem de direitos como o foro privilegiado e serem julgados de maneira diferente da do cidadão comum também contribui para a impunidade. Segundo o advogado e político brasileiro Tarso Genro-atual governador do RS, "a demora no processo está vinculada à natureza contenciosa, que assegura direitos para as partes de moverem até o último recurso."[5]
O Brasil tem sofrido duras penas nesses últimos tempos por causa da corrupção que está instaurada em todos os setores e camadas da sociedade. Nunca na historia do nosso país tivemos tantas “CPI” de corrupção como na atualidade. O brasileiro já está calejado com tantos escândalos. Roubo, extorsão, falcatruas e mentira parecem fazer parte do dia-a-dia do brasileiro. A igreja evangélica que deveria ser sal nessa terra corrompida parece ter se adaptado à tendência da modernidade. A gente não vê a igreja fazendo diferença no mundo, ao contrario, percebemos que as praticas mundanas estão invadindo a igreja. Infelizmente a corrupção também já rompeu a barreira eclesiástica. Lideres religiosos que deveriam ser exemplo de honestidade num país famigerado, tem figurado as paginas policial dos jornais do nosso país. Malas Pretas, Mensalões e Dizimões passeiam pelos corredores das nossas igrejas. É vergonhoso o que está acontecendo no cenário evangélico. Pregadores com promessas politiqueiras de soluções aos dramas do povo se levantam anunciando em alto tom que Deus resolverá os problemas das pessoas, bastando que eles tomem um envelope nas mãos e consagrem uma oferta de sacrifício. Usam o nome Deus para coagir trabalhadores honestos a depositarem seus salários no banco do céu. O discurso é sempre o mesmo: - “Deus me disse que temos pessoas em nosso meio que consagrarão uma determinada quantia ao Senhor”. Interessante é que Deus só fala com eles, nunca com quem vai ofertar. |Imagine uma pessoa chegando para você dizendo: - O Senhor me disse que você tem que consagrar R$ 1000.00 para o meu ministério. Ora o Senhor que venha falar comigo! Se Abraão estivesse vivo bem que ele poderia solicitar o pagamento de uma indenização por exploração de imagem, pois não existe um personagem que seja tão explorado quanto ele para manipulação das ofertas de sacrifício. Quem nunca ouviu falar dos quatro gafanhotos do inferno, parece titulo de filme de terror. Cuidado como o cortador, migrador o devorador e o destruidor eles estão atrás do seu patrimônio.
FAMOSA ORAÇÃO DA PROPINA |
O problema é que repreendemos os quatro gafanhotos e nos esquecemos do quinto que mata os quatro para ficar com o dinheiro do povo em nome de Deus. Esposas, filhos, genros e parentes de pastores ocupam os melhores cargos e posições no mercado eclesiástico. Pastores nomeiam seus parentes, que ganham considerados salários para trabalhar na igreja, pessoas que se estivessem no mercado de trabalho não teriam capacidade profissional para ganhar um terço do salário que granjeiam nas igrejas. Com o argumento de que precisam de gente de confiança ao lado deles, ou seja, o mesmo argumento que prefeitos e deputados usam para entulhar seus gabinetes e departamentos de parentes e amigos. |Isso é pecado de corrupção! É Nepotismo. Lideres evangélicos ostentam patrimônios que não são condizentes com a sua realidade econômica. Quando o povo não oferta são materialistas, mas quando suas contas estão recheadas com dinheiro santo de dízimos e ofertas, ai o obreiro é digno do seu salário! Dia desses presenciei numa igreja um pastor levantando oferta para compra de um terreno, e naquela mesma semana enquanto o povo trazia o dinheiro para compra do terreno ele comprava um belo e caríssimo apartamento no litoral. Por que somente o povo tem que abrir mão do que ganha por interesse do reino enquanto os lideres se preocupam somente em garantir o seu futuro? Não quero desestimular ninguém a contribuir com o reino de Deus. É nossa obrigação. Devemos fazer isso com amor. A oferta e o dizimo fazem parte do nosso relacionamento com Deus. O que eu quero é denunciar esse jogo da fé que tem atraído milhares de apostadores. Chamo de apostadores porque a atitude dessas pessoas que se deixam ludibriar pelo apelo desses encantadores é a mesma dos famigerados apostadores da mega sena. Por que uma pessoa joga semanalmente há 30 anos sem nunca ganhar e cultiva sempre a esperança de que a próxima aposta será premiada? É simples. Sempre tem um ganhador que abraça o prêmio milionário, e o pensamento que se forma é o de que: poderia ter sido eu. O mesmo processo acontece dentro das igrejas em relação às ofertas milagrosas, apresenta-se o testemunho das pessoas e em seguida o desafio: venda tudo o que você tem e traga e o milagre acontecerá! E se não acontecer faltou fé, mas, não se preocupe você terá uma nova chance, afinal existem muitas fogueiras santas queimando por ai...
POLITICOS NOS PUPTOS DAS IGREJAS |
Sabe o que eu me pergunto diariamente? Se Jesus morasse em Curitiba, onde a gente encontraria Jesus? Será que Jesus estaria nos ricos e caros hotéis 5 estrela que no fim são chamados de jantares evangelísticos? Se Jesus morasse em Curitiba, Onde ele estaria? Nos lugares de sucesso e de status? Na Boca maldita fazendo loby? Não! Não! Não! Jesus estaria nos asilos dos velhos escondidos nas quebradas dessa cidade que ninguém conhece. Jesus estaria nos corredores dos hospitais de indigentes que estão morrendo. Sabe onde estaria Jesus? Ele estaria nas favelas mais sujas e pobres dessa cidade. Estaria nos cortiços dessa vida, nos lugares aonde ninguém queria colocar o pé. É Lá que estaria Jesus com a sua benção e com seu amor.
Jesus estabeleceu qual deve ser o compromisso ou a prioridade do cristão: buscar em primeiro lugar o reino de Deus. Desejai as coisas grandes (as mais importantes), e as coisas pequenas vos serão acrescentadas. Não vale apenas construir um patrimônio material particular em detrimento da pobreza espiritual. Quando buscamos a vontade de Deus para nossa vida, todas as outras necessidades nos são atendidas pela providencia de Deus.
VIA GRITOS DE ALERTA.
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