terça-feira, 31 de julho de 2012

Dilma e o aborto no Brasil

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Farta documentação, encontrada no Diário Oficial da União, mostra que o governo Dilma, através do Ministério da Saúde, em convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, contrariamente às promessas que a presidente havia assumido durante a campanha eleitoral,


ESTÁ DANDO CONTINUIDADE A NOVAS INICIATIVAS PARA IMPLANTAR O ABORTO NO BRASIL, iniciativas estas cujos novos princípios datam de 2009, época do governo Lula.


O Regional Sul 1 da CNBB acaba de divulgar um comunicado oficial, através da sua Comissão Regional em Defesa da Vida, presidida pelo bispo de Assis, Dom Bendito Simão, denunciando as novas medidas.



A Frente Parlamentar Evangélica, que já havia encaminhado dois requerimentos ao Ministério da Saúde, solicitando a apresentação completa da documentação listada no Diário Oficial da União, acaba de encaminhar novo requerimento, protocolado na Cãmara dos Deputados como RIC 2406/12, solicitando à ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria das Políticas para as Mulheres, a documentação referente à doação, por parte do governo brasileiro, de quatro milhões e meio de dólares a várias ONGs que trabalham no Brasil para promover o aborto.



A Igreja Católica no Brasil acaba de produzir um vídeo de uma hora de duração detalhando o desenvolvimento de vinte anos de pesquisas por parte de grandes organizações internacionais para criar a nova política de redução de danos em matéria de aborto, que pretende substituir a antiga estratégia de direitos sexuais e reprodutivos para poder implantar o aborto nos países que ainda resistem à sua legalização e, como, repentinamente, nosso Ministério da Saúde, em convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, elaborou, aparentemente do nada, um plano exatamente idêntico para ser instalado no Brasil.




Em 1990 a Fundação Ford criou, através do documento "SAÚDE REPRODUTIVA: UMA ESTRATÉGIA PARA OS ANOS 90", em conjunto com a liberação inicial de 125 milhões de dólares para a promoção mundial do feminismo, a estratégia dos Direitos Sexuais e Reprodutivos para fazer com que a redução do crescimento populacional e a prática do aborto pudessem ser mais eficazmente promovidas. A estratégia foi, em 1994, transformada em política oficial da ONU. Veja os detalhes a este respeito nestes links:






A nova estratégia impulsionou extraordinariamente a promoção do aborto em todo o mundo, mas não funcionou a contento na América Latina. Em vez disso, a aprovação ao aborto, em vez de aumentar, diminuiu extraordinariamente na América Latina. Somente no Brasil, nos últimos 20 anos, a aprovação do aborto diminuiu de cerca de pelo menos 60%, no início dos anos 90 para abaixo de 10% no final da primeira década do novo milênio, e um padrão semelhante se repete em todo o continente. Por este motivo, para poder implantar o aborto nos países que resistiam à sua legalização e onde a política dos direitos sexuais e reprodutivos ainda não havia sido suficiente para este fim, uma estratégia inteiramente nova, com base no conceito do aborto seguro e da redução de danos, que havia começado a ser elaborada internacionalmente, nos anos 90, pelo IPAS, foi aperfeiçoada, na primeira década do século XXI, pelas organizações Rockefeller.


A nova estratégia pretende somar-se à atual estratégia vigente de direitos sexuais e reprodutivos, elaborada em 1990 pela Fundação Ford e assumida em 1994 pela ONU.


A nova estratégia começou a ser implementada em caráter experimental no Uruguai em 2004 e agora pretende ser adotada, imediatamente, pelo Governo Dilma. Dentro desta nova linha, o governo utilizará o Ministério da Saúde para preparar uma Norma Técnica pela qual O SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO PASSARÁ A ACOLHER AS MULHERES QUE DESEJAM FAZER ABORTO E ORIENTÁ-LAS SOBRE COMO USAR CORRETAMENTE OS MÉTODOS EXISTENTES PARA ABORTAR.


A história completa do que está por trás das novas iniciativas do governo é repleta de irregularidades. É necessário conhecer todo este histórico para entender a extensão do que está acontecendo e poder atuar eficazmente contra a nova estratégia da Cultura da Morte. Se você entende que vivemos em uma democracia, entenderá também que necessitamos do envolvimento de todo o povo nestas questões para salvar o estado de direito e a proteção dos direitos humanos.

Em uma democracia os mais simples cidadãos devem participar ativamente do governo, e isto não pode ser feito sem o estudo das questões envolvidas.


Uma documentação completa sobre o que está acontecendo pode ser encontrada nas duas mensagens anteriores, cujas cópias podem ser obtidas nos seguintes endereços. Os links encontrados nesta documentação fornecem elementos para aprofundamento em todos os aspectos apresentados. Baixe, imprima, estude e divulgue estes documentos. EM SEGUIDA, PASSE À AÇÃO, CONFORME EXPLICADO ADIANTE NO FINAL DA MENSAGEM.






Pedimos em seguida, encarecidamente, a todos os que receberem esta mensagem, de comunicarem-se com a sua rede de contatos, com seus bispos e pastores, com o Congresso Nacional e com a própria Presidência da República, CONFORME EXPLICADO NO FINAL DESTA MENSAGEM.


As iniciativas de inúmeras pessoas que receberam esta mensagem está começando a produzir frutos, no Congresso Nacional e na própria sociedade.


O Brasil, e muitas outras nações juntamente com ele, estão sendo encaminhados a uma nova forma de ditadura, desconhecida até o momento nos anais da história, baseada na implantação ostensiva de instituições aparentemente democráticas, mas em conjunto com um sistema descapacitação do povo para poder alcançar os conhecimentos essenciais para sustentar as instituições que, de fato, deixarão de ser democráticas.


Agradeço a todos pelo imenso bem que estão ajudando a promover. O problema transcende as fronteiras de qualquer país, já que faz parte de um plano conjunto pesadamente financiado por organizações internacionais que investem na promoção do aborto em todo o mundo, como poderão ver claramente nos documentos acima.


Manteremos todos informados a respeito do desenrolar dos fatos.


Por: ALBERTO R. S. MONTEIRO

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