A
existência de Israel é "um insulto a toda a humanidade" - afirmou nesta
passada sexta-feira o tirano e lunático presidente do Irão, num dos seus mais
espevitados ataques contra o estado judaico, agora que Israel debate abertamente
se deve ou não atacar o Irão por causa do seu programa nuclear.
Talvez a
retórica provocatória de Ahmadinejad revele até traços de desespero e medo pela
possibilidade de Israel destruir por completo os seus ambiciosos projectos
nucleares, mas a verdade é que este tipo de discurso só vem revelar a verdadeira
natureza do fundamentalismo islâmico e das reais intenções da República
iraniana.
Segundo
Mahmoud, confrontar Israel é um esforço para "proteger a dignidade de todos
os seres humanos."
"A
existência do regime sionista é um insulto a toda a humanidade," - disse o
lunático presidente iraniano, ao dirigir-se aos fiéis na Universidade de Teerão
após manifestações pró-palestinianas realizadas por todo o país, num evento
anual que assinala o Quds (dia de Jerusalém), na última sexta-feira do
mês sagrado do Ramadão.
SEMELHANTE A ADOLF HITLER
Na
opinião do rabi Marvin Hier, fundador e deão do Centro Simon Wisenthal, os
comentários de Ahmadinejad são "reminiscentes" de uma carta escrita
acerca dos judeus e assinada por Adolf Hitler em 1919.
"Apesar
de Ahmadinejad estar a atacar o estado de Israel, nós sabemos o que isso
significa" - afirmou o rabi.
Israel considera o Irão uma ameaça existencial devido aos seus programas nucleares e balísticos, apoio aos grupos radicais anti-israelitas nas suas fronteiras e repetidas referências feitas pelos líderes iranianos à destruição de Israel.
O próprio Ahmadinejad tem repetidamente feito estes apelos, tal como tem feito o líder supremo do Irão, o ayatolah Ali Khamenei.
O rabi Hier compara os comentários de Ahmadinejad à noção encontrada na carta de Hitler referindo-se à "remoção de todos os judeus."
Israel considera o Irão uma ameaça existencial devido aos seus programas nucleares e balísticos, apoio aos grupos radicais anti-israelitas nas suas fronteiras e repetidas referências feitas pelos líderes iranianos à destruição de Israel.
O próprio Ahmadinejad tem repetidamente feito estes apelos, tal como tem feito o líder supremo do Irão, o ayatolah Ali Khamenei.
O rabi Hier compara os comentários de Ahmadinejad à noção encontrada na carta de Hitler referindo-se à "remoção de todos os judeus."
E
acrescentou: "Vinte e dois anos depois, ele implementou tudo isso, e o mesmo
se passa agora com Ahmadinejad."
"Nós assumimos que é só retórica, mas já no passado pagámos um elevado preço por pensarmos que Hitler só falava retórica." - prosseguiu o rabi.
"Nós assumimos que é só retórica, mas já no passado pagámos um elevado preço por pensarmos que Hitler só falava retórica." - prosseguiu o rabi.
AMEAÇA ISLÂMICA CONTRA ISRAEL
O líder
do Hezbollah xiita libanês, que tem laços com o Irão, disse que o seu grupo
(terrorista) irá transformar as vidas de milhões de israelitas num
"inferno" caso Israel ataque o Líbano.
O líder
terrorista do movimento, o sheik Hassan Nasrallah, afirma que o seu grupo tem
uma lista de alvos em Israel que podem atingir com poucos
rockets.
"Podemos transformar as vidas de milhões de sionistas na Palestina ocupada num verdadeiro inferno," - afirmou o terrorista.
Israel e o Hezbollah travaram uma guerra mortífera e inconclusiva durante um mês, em 2006, quando o Hezbollah disparou cerca de 4.000 rockets contra Israel.
"Podemos transformar as vidas de milhões de sionistas na Palestina ocupada num verdadeiro inferno," - afirmou o terrorista.
Israel e o Hezbollah travaram uma guerra mortífera e inconclusiva durante um mês, em 2006, quando o Hezbollah disparou cerca de 4.000 rockets contra Israel.
O Irão
tem constantemente negado alegações de que está tentando construir armas
nucleares, alegando que o seu programa nuclear é pacífico e visa a produção de
electricidadee de radioisotopos utilizados para o tratamento de pacientes de
cancro.
Israel tem estado a conduzir um crescente debate público sobre se deve ou não atacar as instalações nucleares do Irão. A posição oficial do estado israelita é a de favorecer as medidas diplomáticas e económicas para persuadir o Irão a parar o seu programa de enriquecimento nuclear, mas Israel insiste que o Irão não pode ter armas nucleares.
Os líderes israelitas dizem que "todas as opções estão em cima da mesa", uma clara referência a uma intervenção militar, caso determinem que as outras medidas falharam.
O Irão já avisou entretanto que retaliará contra Israel caso seja atacado, ameaçando também atacar interesses americanos na região.
Ahmadinejad classificou Israel como "um grupo minoritário corrupto e organizado que obsta a todos os valores divinos."
"Confrontar hoje a existência do fabricado regime sionista é de facto proteger os direitos e a dignidade de todos os seres humanos," - afirmou Ahmadinejad, envergando um cachecol preto e branco semelhante ao usado por muitos palestinianos.O Irão (a antiga Pérsia) e Israel têm sido amargos inimigos desde há décadas. Khamenei apelidou Israel de "tumor cancerígeno" que tem de ser extirpado.
Segundo o rabi, "esta é uma ameaça para erradicar o estado de Israel", acrescentando: "temos de levar a sério o que esta gente diz."As tensões entre os 2 países intensificaram-se desde 2005, quando o presidente iraniano disse num discurso que Israel será um dia "apagado do mapa."
Não concordando com aqueles que dizem que estas ameaças não passam de "retórica", o rabi avisa: "A única forma de parar aquilo que se passa no Irão é pelo menos os Estados Unidos e seus aliados dizerem: 'Até quando iremos ficar sentados a ouvir estas ameaças?'"O presidente iraniano tem também descrito o Holocausto, em que 6 milhões de judeus foram exterminados pelos nazis alemães e seus colaboradores durante a 2ª Guerra Mundial como "um mito."
"A maior parte dos intelectuais em 1939 e 1938 não achavam que Hitler falava a sério. Eles achavam que sabiam mais, mas não sabiam nada, e nós pagámos um elevado preço por isso," - acrescentou o rabi.
Shalom, Israel!
Israel tem estado a conduzir um crescente debate público sobre se deve ou não atacar as instalações nucleares do Irão. A posição oficial do estado israelita é a de favorecer as medidas diplomáticas e económicas para persuadir o Irão a parar o seu programa de enriquecimento nuclear, mas Israel insiste que o Irão não pode ter armas nucleares.
Os líderes israelitas dizem que "todas as opções estão em cima da mesa", uma clara referência a uma intervenção militar, caso determinem que as outras medidas falharam.
O Irão já avisou entretanto que retaliará contra Israel caso seja atacado, ameaçando também atacar interesses americanos na região.
Ahmadinejad classificou Israel como "um grupo minoritário corrupto e organizado que obsta a todos os valores divinos."
"Confrontar hoje a existência do fabricado regime sionista é de facto proteger os direitos e a dignidade de todos os seres humanos," - afirmou Ahmadinejad, envergando um cachecol preto e branco semelhante ao usado por muitos palestinianos.O Irão (a antiga Pérsia) e Israel têm sido amargos inimigos desde há décadas. Khamenei apelidou Israel de "tumor cancerígeno" que tem de ser extirpado.
Segundo o rabi, "esta é uma ameaça para erradicar o estado de Israel", acrescentando: "temos de levar a sério o que esta gente diz."As tensões entre os 2 países intensificaram-se desde 2005, quando o presidente iraniano disse num discurso que Israel será um dia "apagado do mapa."
Não concordando com aqueles que dizem que estas ameaças não passam de "retórica", o rabi avisa: "A única forma de parar aquilo que se passa no Irão é pelo menos os Estados Unidos e seus aliados dizerem: 'Até quando iremos ficar sentados a ouvir estas ameaças?'"O presidente iraniano tem também descrito o Holocausto, em que 6 milhões de judeus foram exterminados pelos nazis alemães e seus colaboradores durante a 2ª Guerra Mundial como "um mito."
"A maior parte dos intelectuais em 1939 e 1938 não achavam que Hitler falava a sério. Eles achavam que sabiam mais, mas não sabiam nada, e nós pagámos um elevado preço por isso," - acrescentou o rabi.
Shalom, Israel!
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