terça-feira, 27 de novembro de 2012

Jamais voltarei a cantar músicas que não sejam de adoração a Deus, diz Sarah Sheeva


Jamais voltarei a cantar músicas que não sejam de adoração a Deus, diz Sarah SheevaJamais voltarei a cantar músicas que não sejam de adoração a Deus, diz Sarah Sheeva
Quando a imprensa começou a anunciar o retorno de Baby do Brasil aos palcos do meio secular a filha mais velha, Sarah Sheeva, que também é pastora evangélica, usou sua página noFacebook para comentar o caso e dizer que ao contrário da mãe ela nunca voltaria a cantar músicas que não sejam de adoração.
Na explicação da líder do “Culto das Princesas” a decisão dela de não voltar a cantar músicas seculares não é só espiritual, como ministerial e profissional. “Eu jamais voltarei a cantar músicas que não sejam de adoração a Deus”.
“Acredito que a música é algo espiritual, é energia pura, algo sobrenatural. Acredito (e também tenho respaldo bíblico) que a música tem o poder de entrar dentro de nós e ministrar a nossa alma e o nosso espírito humano”, escreveu Sarah.
No final do mês de outubro Baby do Brasil realizou um show ao lado de seu filho, o músico Pedro Baby, cantando alguns sucessos antigos da cantora que é uma das principais representantes da Música Popular Brasileira.
Quando comentou o caso, Baby que também é pastora, disse que recebeu a permissão de Deus para voltar para a “Babilônia” e que por isto aceitou o convite do filho.
Ao falar de sua opinião sobre o tema, Sarah não critica a mãe, mas deixa claro que não concorda com o retorno de Baby do Brasil.
Leia:
Alguns assuntos são muito delicados para se comentar, principalmente quando envolvem pessoas que amamos.
Aproveitando algumas notícias da mídia, e já respondendo as perguntas que estão me enviando a respeito, existe algo que vocês podem ter certeza sobre mim:
Eu JAMAIS voltarei a cantar músicas que não sejam de adoração a Deus.
É uma decisão, não apenas profissional, mas espiritual e ministerial.
Acredito no seguinte: podemos ter “amigos” no mundo, podemos andar no mundo, fazer a diferença, sermos a luz do mundo, etc… mas o mundo não pode andar DENTRO de nós.
Ou seja: Não podemos amar as coisas do mundo, os prazeres do mundo. Precisamos amar as PESSOAS do mundo.
Amar, nesse caso, significa sermos usados como instrumento de salvação para os perdidos.
Acredito que a música é algo ESPIRITUAL, é energia pura, algo sobrenatural. Acredito (e também tenho respaldo bíblico) que a música tem o poder de entrar dentro de nós e ministrar a nossa alma e o nosso espírito humano.
(Lembra de como Davi expulsou o espírito imundo de Saul ao ministrar louvor? 1 Samuel 16.23)
Nós somos o TEMPLO do Espírito Santo.
Então pergunte a você mesmo:
O que tem TOCADO aí dentro deste templo?
Dentro de mim só tocam os louvores de adoração ao nosso Deus! Nenhuma música profana ou de simples entretenimento toca dentro de mim.
Porque?
Porque EU SEI que DEUS NÃO CRIOU A MÚSICA PARA DAR PRAZER AO SER HUMANO (essa frase é do Pr.Cirilo), mas Deus criou a música para a adoração a Ele.
Acreditar nisso seria isso um tipo de “religiosidade”?
Não. Como eu sei que não?
Por causa da experiência prática da mudança nas minhas vontades.
Houveram muitos anos (após a minha conversão) que eu continuava com a prática de ouvir e cantar músicas que não eram de adoração a Deus, e enquanto eu não abandonei essa prática, muitas vontades malignas não me abandonavam, e muitas áreas da minha vida continuavam aprisionadas.
Posso testemunhar, e sei que muitos outros Cristãos podem testemunhar que, após deixarem a prática de ouvir músicas profanas, houve mudança em suas vontades, e em muitas áreas de suas vidas.
Precisamos ser um tipo de crente que, se Deus mandar deixarmos algo, deixamos NA HORA!
Precisamos ser um tipo de crente que “põe a mão no arado e não olha mais para trás…”
Porque quem põe a mão no arado e olha para trás (sente saudades do mundo) não é digno de Jesus.
Não foi fácil para mim, não foi fácil deixar certas músicas… Mas eu amo Jesus MAIS.
Eu amo Jesus MAIS do que qualquer prazer deste mundo.
Eu nasci na música do mundo. O preço de renúncia que eu paguei para poder servir ao Senhor foi alto. Por Jesus eu abandonei toda uma carreira. Eu não teria abandonado se Ele não tivesse pedido, e se deixar de obedecer não fosse algo que realmente pudesse comprometer minha caminhada em direção a eternidade.
Mesmo assim, sei que o preço que paguei não se compara com o preço que Ele pagou pela minha vida.
Por isso eu deixei tudo por Ele.
E deixaria de novo.
Lucas 9:62
“E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.”
Traduzindo:
“Ninguém que começa a fazer a obra de Deus e fica com saudades do mundo, está capacitado para receber o reino de Deus.”
Por isso, quando alguém questiona (ou duvida que valha a pena) o nosso esforço em renunciar as coisas do mundo para seguir a Jesus, eu digo:
“Me mostre as tuas convicções, a tua teologia (ou até o teu ateísmo), que eu te mostro a mudança nas minhas vontades.”
Ser livre não é fazer o que quer, ser livre é conseguir querer o que Deus quer.
Ser livre é obedecer a Deus, e não ao diabo.
Paz,
Pra.Sarah Sheeva”

VIA GRITOS DE ALERTA / INF. GOSPEL PRIME

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