O evento foi realizado em um estádio da capital Luanda, que estava superlotado. Segundo a agência de notícias Angola Press, um porta-voz do serviço de emergências afirmou que as pessoas foram esmagadas contra os portões do estádio Cidadela Desportiva.
O bispo-adjunto da IURD em Angola, Ferner Batalha, admitiu que o evento estava superlotado. “Nossa expectativa era de 70 mil pessoas, mas passou muito desse número”, afirmou.
A igreja alega que na preparação do evento notificou as autoridades policiais e pediu a colaboração da Cruz Vermelha e das Emergências Medicas para acompanhar a vigília.
Lina Antunes, diretora clínica do Hospital Américo Boavida, que atendeu os feridos, confirmou que a causa principal das mortes foi asfixia. Ela entende que, de acordo com as explicações do pai de três das vítimas, tudo começou num incidente que ocorreu numa das entradas do evento intitulado “Vigília da Virada – Dia do Fim”.
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