A empresa que administra a rede Burger King no Texas, Estados Unidos, foi condenada a pagar US$ 25 mil para uma ex-funcionária demitida por ser de igreja pentecostal que proíbe mulheres de usar calças.
A funcionária Ashanti McShan se recusou a usar a calça do uniforme no primeiro dia de trabalho, isso em agosto de 2012, e acabou sendo demitida. A justiça entendeu que houve discriminação religiosa e pediu para que a jovem fosse indenizada.
McShan afirma que assim que realizou o teste para entrar na empresa conversou com o gerente da franquia local explicando seus motivos para não usar calças e ele afirmou que não teria problemas, que ele poderia usar saias, pois ocuparia a função de caixa.
A jovem acabou sendo enviada para outra loja da franquia onde o gerente não teve a mesma compreensão, gerando conflito e demitindo a funcionária recém-contratada.
Com a decisão do processo movido pela Equal Employment Opportunity Comissão (EEOC) ficou acordado também que a rede Burger King do Texas publicará sua política contra a discriminação religiosa nos quadros de avisos das lojas. Outra medida tomada para evitar casos parecidos será levar os gerentes para treinamentos.
Fonte: Gospel Prime com informações Huffington Post
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