sábado, 2 de fevereiro de 2013

O ÚLTIMO DESEJO QUE LINCOLN REVELOU MOMENTOS ANTES DE MORRER ERA DE PODER VISITAR A TERRA SANTA E VER JERUSALÉM

 

A exibição (iniciada ontem em Portugal) da excelente produção cinematográfica do judeu Spielberg sobre os últimos dias do  presidente norte-americano ABRAHAM LINCOLN inclui a conhecida "confissão" à sua esposa de um grande desejo acalentado pelo mais venerado presidente americano: conhecer a Terra Santa e a Cidade de Jerusalém.
Segundo aquilo que Mary Todd Lincoln, a viúva do presidente informou ao pastor celebrante da cerimonia fúnebre de Lincoln, "ele (Lincoln) disse que queria visitar a Terra Santa e ver aqueles lugares santificados pelas pisadas do Salvador. Ele estava dizendo que não havia cidade que desejasse tanto ver como Jerusalém."
Ela contou ainda ao pastor que o 16º presidente lhe tinha falado deste desejo momentos antes de ter sido assassinado no Teatro Ford, em 14 de Abril de 1865.
WILLIAM SEWARD
De fato, o secretário de estado do presidente Lincoln, William H. Seward, visitou Jerusalém em 1859, e Lincoln deverá obviamente ter ouvido os relatos que ele contou sobre a sua visita. Seward voltou a visitar a Terra Santa em 1871. 
Na noite em que Lincoln foi assassinado, Seward foi também atacado na sua casa por um dos conspiradores, tendo ficado gravemente ferido. Mas sobreviveu, e recuperado, viajou pelo mundo fora em 1871, tendo visitado mais uma vez Jerusalém, tendo feito descrições sobre a sua população da época, visitando também a "Muro das Lamentações" e participando até das celebrações judaicas de sexta-feira à noite, provavelmente na sinagoga Hurva.
JERUSALÉM NOS DIAS DE LINCOLN
Já em 1863 o presidente que se tornou o símbolo da libertação dos escravos e do fim da terrível guerra da secessão nos EUA, tinha afirmado que "restaurar os judeus à sua terra natal é um nobre sonho partilhado por muitos americanos."
No filme de Spielberg, Lincoln surge declarando à sua esposa o seu desejo de visitar Jerusalém na viagem que os levaria ao Teatro Ford, mas segundo a História esta declaração do 16º presidente americano foi já feita dentro do teatro, num dia em que Lincoln estava extra ordinariamente eufórico, sendo provavelmente a última coisa que ele falou à sua esposa. 
Este grande presidente, criado por uma mãe piedosa e um grande conhecedor da Bíblia, tendo também perto da sua morte rendido a sua vida a Cristo, era sem dúvida também um profeta, ao visionar e contribuir de alguma forma para que a nação de Israel viesse muitos anos depois a tornar-se uma realidade.
Shalom, Israel!

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