Ontem a votação foi suspensa após tumulto e discussões. Feliciano teve de ser escoltado até seu gabinete devido às tentativas de agressão por parte de opositores que não aceitavam a indicação do nome do parlamentar.
Líderes do Governo, incluindo o ex-presidente da comissão, Domingos Dutra, abandonaram o colegiado para tentar impedir a votação. O PT e alguns parlamentares da base do Governo retiraram-se da sessão. Ainda assim, devido ao número de votantes, foi possível eleger o pastor.
Feliciano foi eleito por 11 votos a favor contra 1 voto nulo.
Entenda o caso:
A presidência da Comissão de Direitos Humanos é tradicionalmente ocupada pelo PT, que dessa vez, não a considerou prioridade. A bancada do partido optou por presidir a Comissão de Seguridade Social, além de ter o comando da Constituição e Justiça e de Relações Exteriores, e deixou para o PSC a indicação para o cargo.
GP
Um comentário:
Hoje, passei a pensar o seguinte: Um pastor/deputado que aceita receber de oferta o cartão de crédito de um cara, e depois vira para esse cara, e diz: "Ei, você esqueceu de deixar a senha, depois a benção não chega e você vai vir reclamar", que julga e prega a cor da pele negra como sendo maldição herdada de Noé, será que tem moral, tanto de caráter quanto espiritual, para ser presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara? Obs: não sou a favor da oposição dele!
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