sexta-feira, 5 de abril de 2013

APREDEJARAM ESTEVAM , HOJE APEDREJAM O PASTOR MARCO FELICIANO , AMANHA SERÁ VOCÊ.

 
Sem dúvida que  essa ‘cristofobia’ já foi profetizada por Jesus durante o seu ministério aqui na terra. João 16:1-4 “TENHO-VOS dito estas coisas para que vos não escandalizeis. 2 – Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. 3 – E isto vos farão, porque não conheceram ao Pai nem a mim. 4 – Mas tenho-vos dito isto, a fim de que, quando chegar aquela hora, vos lembreis de que já vo-lo tinha dito. E eu não vos disse isto desde o princípio, porque estava convosco
 
A perseguição contra Jesus se limitou aos seus dias ou teve prosseguimento nos atos dos apóstolos.
A princípio os chefes religiosos judeus ameaçaram os cristãos que não cessavam de ensinar em nome de Jesus e quando viram que suas ameaças não eram obedecidas, partiram para a perseguição aberta, como se deu com o primeiro mártir do cristianismo nascente.
 
Este mártir foi o diácono Estevão que foi apedrejado até a morte, como lemos em Atos 7:51-57 “Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido, vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais. 52 – A qual dos profetas não perseguiram vossos pais?
 
Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e homicidas. 53 – Vós, que recebestes a lei por ordenação dos anjos, e não a guardastes. 54 – E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seus corações, e rangiam os dentes contra ele. Atos 7:57 –
 
 Mas eles gritaram com grande voz, taparam os seus ouvidos, e arremeteram unânimes contra ele. 58 – E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam.
 
 E as testemunhas depuseram as suas capas aos pés de um jovem chamado Saulo. 59 – E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. 60 – E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu.”
 
 Hoje vemos a IGREJA DO BRASIL DORMINDO DIANTE DE UMA TÃO GRANDE PERSEGUIÇÃO.
O pastor Marco Feliciano esta sendo perseguido não por pecados cometidos , mas por ter falado a verdade .
E o que mais me deixa triste , é ver um bando de dorminhocos , roncadores , que em vez de se posicionarem em favor do corpo de Cristo , se posicionam em favor dos lacraios que desprezam totalmente os ensinos de JESUS.
Muitos lideres , que em vez de se posicionarem em favor do corpo de Cristo , se posicionam em favor dos que são contra a palavra de DEUS .
São esses tipos de lideres que serão os responsáveis por fazerem casamentos gays nas igrejas , são esses dorminhocos que serão responsáveis por banalizarem a palavra de Deus .
São esses que não estão fazendo nada , que serão os usados pelo ant Cristo nos primeiros 3  anos e meio do anto Cristo .
São esses supostos lideres Cristãos que não fazem nada agora , que serão usados pelo anti Cristo para mostrar que os outros estavam errados .

Que conselhos encontramos na Bíblia para enfrentarmos essa ‘cristofobia’ que atinge o mundo?

A igreja de JESUS deve se unir e manifestar em favor de nossos direitos .
NÃO PODEMOS FICAR CALADOS .
DEVEMOS IR AS RUAS .
DEVEMOS IR A BRÁSILIA .
DEVEMOS NOS MOBILIZAR EM TODAS CIDADES .

OU É AGORA , OU NOSSOS FILHOS E NETOS VÃO PAGAR UM PREÇO MUITO CARO .
 
 
 
Considero essa cristofobia como um desafio aos cristãos em todos os países a divulgarem com mais empenho o evangelho de Jesus, conforme a ordem que ele deixou para nós: Mateus 28:19-20 “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 – Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
 

Mídia secular brasileira ignora casos de “cristofobia”


Em um artigo escrito para o Jornal do Brasil, o jurista Ives Gandra da Silva Martins afirmou que a mídia ignora ou dá pouco destaque à perseguição de cristãos nos países de maioria muçulmana. Usando como base um artigo escrito por Ayaan Hirsi Ali, publicado na revista Newsweek, o jurista afirma que o Brasil é um país modelo, por respeitar a liberdade religiosa e de crença, “inclusive aqueles que negam todos os credos”. Falando sobre o destaque que a mídia brasileira dá a casos de agressões a homossexuais, o jurista reclama que quando matam cristãos nos países islâmicos, a informação é divulgada sem alarde: “Ocorre, todavia, que as notícias sobre essa ‘cristofobia islâmica’ são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam. Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa.”
O renomado jurista Ives Gandra da Silva Martins comenta o artigo de Ayaan, ressaltando o relato de que ao menos 24 cristãos foram mortos em uma igreja incendiada no Egito em 2011, e que na Nigéria, no dia de Natal, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, além de outros casos de perseguição.
Confira abaixo a íntegra do artigo “O crescimento da cristofobia”, publicado no Jornal do Brasil:
Ayaan Hirsi Ali publicou na revista Newsweek, de 13 de fevereiro passado, artigo fartamente documentado sobre a guerra que os países islâmicos estão desencadeando contra os cristãos, atingindo sua liberdade de consciência,  proibindo-os de manifestarem sua fé e assassinando quem a professa individualmente ou mediante atentados a Igrejas ou locais onde se reúnam.
Lembra que ao menos 24 cristãos foram mortos pelo exército egípcio, em 9 de outubro de 2011; que, no Cairo, no dia 5 de março do mesmo ano, uma igreja foi incendiada, com inúmeros mortos; que, na Nigéria, no dia de Natal de 2011, dezenas de cristãos foram assassinados ou feridos, e que no Paquistão, na Índia e em outros países de minoria cristã a perseguição contra os que acreditam em Cristo tem crescido consideravelmente. Declara a autora que “os ataques terroristas contra cristãos na África, Oriente próximo e Ásia cresceram 309% de 2003 a 2010”. E conclui seu artigo afirmando que, no Ocidente, “em vez de criarem-se histórias fantasiosas sobre uma pretensa ‘islamofobia’, deveriam tomar uma posição real contra a ‘cristofobia’, que principia a se infestar no mundo islâmico. Tolerância é para todos, exceto para os intolerantes”.
Entre as sugestões que apresenta, está o Ocidente condicionar seu auxílio humanitário, social e econômico a que a tolerância para com os que professam a fé cristã seja também respeitada, como se respeita, na maioria dos países ocidentais, a fé islâmica.

Entendo ser o Brasil, neste particular, um país modelo. Respeitamos todos os credos, inclusive aqueles que negam todos os credos, pois a liberdade de expressão é cláusula pétrea na nossa Constituição. Ocorre, todavia, que as notícias sobre esta “cristofobia islâmica” são desconhecidas no país, com notas reduzidas sobre atentados contra os cristãos, nos principais jornais que aqui circulam. Um homossexual agredido é manchete de qualquer jornal brasileiro. Já a morte de dezenas de cristãos, em virtude de atos de violência planejados, como expressão de anticristianismo, é solenemente ignorada pela imprensa.

Quando da Hégira, em 622, Maomé lançou o movimento islâmico, que levou à invasão da Europa em 711 com a intenção de eliminar todos os infiéis ao profeta de Alá. Até sua expulsão de Granada – creio que em 1492 – os mulçumanos europeus foram se adaptando à convivência com os cristãos, sendo que a filosofia árabe e católica dos séculos 12 e 13 convergiram, fascinantemente. Filósofos de expressão, como Tomas de Aquino, Bernardo de Claraval, Abelardo, Avicena, Averróes, Alfa-rabi, demonstraram a possibilidade de convivência entre credos e culturas diferentes.

Infelizmente, aquilo que se considerava ultrapassado reaparece em atos terroristas, que não dignificam a natureza humana e separam os homens, que deveriam unir-se na busca de um mundo melhor. Creio que a solução apresentada por Ayaan Hirsi Ali é a melhor forma de combater preconceitos, perseguições e atentados terroristas, ou seja, condicionar ajuda, até mesmo humanitária, ao respeito a todos os credos religiosos (ou à falta deles), como forma de convivência pacífica entre os homens. É a melhor forma de não se incubarem ovos de serpentes, prodigalizando auxílios que possam se voltar contra os benfeitores.

 

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