Apesar da óbvia
prevenção israelita contra qualquer ataque sírio, o comandante chefe das Forças
de Israel na região Norte "sossegou os ânimos" das populações, pedindo a todos
que voltem à sua vida normal.
"É sempre bom
estarmos preparados e treinados, mas não há ventos de guerra, e portanto a
tradição da brigada Golani continua dentro da normalidade. Isso para além da
preparação e estado de alerta que ainda se mantém no Norte" - afirmou o
major general Yair Golan.
Os ataques da aviação israelita a alvos militares
sírios terá morto pelo menos 15 soldados de elite e ainda um número desconhecido
de civis.
A Síria já
prometeu retaliar, mas "na altura própria". A China e a Rússia, aliados
de longa data do regime sírio, já se manifestaram em condenação ao ataque
israelita.
Num espaço de 48
horas a Força Aérea de Israel atacou um depósito de mísseis de fabrico iraniano
"Fateh-110" que estavam sendo transportados para entrega ao grupo terrorista
Hezbollah. Outro ataque atingiu depósitos de mísseis de longo alcance, perto de
Damasco e do próprio palácio presidencial, para além de um centro sírio de
pesquisa militar, que os americanos denominaram como "a principal instalação
de armas químicas."
Segundo
informações prestadas por um canal de TV israelita, os mísseis iranianos
destruídos podem carregar ogivas nucleares de até 600 kgs, têm um alcance de 300
kms e uma precisão de até 200 metros.
Israel colocou
entretanto no Norte 2 sistemas de defesa antí-míssel "Iron Dome", como prevenção
para qualquer retaliação síria.
Shalom,
Israel!
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