A mentira da imprensa sobre a ‘cura gay’; Pr. Silas comenta
A
Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara aprovou nesta
terça-feira (18) o projeto de lei que determina o fim da proibição, pelo
Conselho Federal de Psicologia, de tratamentos que se propõem a tratar a
homossexualidade. A sessão foi presidida pelo deputado Marco Feliciano
(PSC-SP), depois de várias semanas de adiamento por causa de protestos e
manobras parlamentares contra o projeto.
De autoria do deputado João Campos
(PSDB-GO), a proposta suspende dois artigos de uma resolução de 1999 do
conselho. Um deles impede a atuação dos profissionais da psicologia para
tratar homossexuais. O outro proíbe qualquer ação coercitiva em favor
de orientações não solicitadas pelo paciente e determina que psicólogos
não se pronunciem publicamente de modo a reforçar preconceitos em
relação a homossexuais.
É um absurdo, uma afronta à inteligência
humana, como a imprensa brasileira na sua grande maioria engole tudo o
que o ativismo gay promove, como verdade absoluta, sem o mínimo de
análise imparcial, sem ao menos buscar a opinião de partes contrárias,
como se a verdade absoluta pertencesse ao ativismo gay.
Vejamos:
1) O projeto não visa curar ninguém. E pelo que me consta, a psicologia não se utiliza deste termo “cura”.
2) O projeto tem a ver
com Direitos Humanos. Nenhuma entidade de classe profissional, religiosa
ou quem quer que seja, pode impedir uma pessoa de buscar ajuda se ela
assim desejar e decidir. O que o Conselho Federal de Psicologia fez ao
impedir que psicólogos tratem de homossexuais que vão pedir ajuda sobre a
sua sexualidade, é uma afronta a Constituição e a própria ciência. Por
que um heterossexual pode pedir ajuda a um psicólogo sobre sua
sexualidade e um homossexual não? Em que parâmetros científicos e também
legais você pode impedir um profissional de ajudar quem o procura?
3) O Conselho Federal de Psicologia está ideologizado pelos “esquerdopatas” e pelo movimento gay. Pasmem os senhores: NENHUM CONSELHO OU SOCIEDADE DE PSICOLOGIA NO MUNDO TEM UMA RESOLUÇÃO TÃO IMBECÍL E ESDRÚXULA COMO ESTA.
Em nenhum lugar do mundo o psicólogo é impedido de tratar quem o
procura. É vergonhoso ver as ciências humanas virarem ciências exatas e
servir ao ativismo gay.
4) Um princípio que rege
o atendimento profissional a pessoas na área das ciências humanas é que
o indivíduo é quem decide se quer ajuda ou não. Em hipótese alguma o
terapeuta.
5) Uma outra questão:
quem falou que o ativismo gay tem o monopólio do homossexualismo? É a
mesma coisa se nós, pastores evangélicos, tivéssemos o monopólio dos
evangélicos e por consequência o poder de determinar se um evangélico
pode ou não pedir ajuda a um psicólogo porque esta com problemas em
relação a sua religiosidade. Claro que nem os ativistas gays, nem nos
pastores, temos o monopólio sobre ninguém. É uma afronta aos direitos de
cidadania! A pessoa é livre, seja homo, hétero, católico, evangélico e
etc, de pedir ajuda a quem quiser.
6) A safadeza da questão
é que querem passar para a sociedade como se alguém estivesse obrigando
os homossexuais a mudarem o seu comportamento, porque todos nós sabemos
que qualquer psicólogo e médico que queira impor um tratamento a uma
pessoa que não o deseja, é passivo de punição.
7) A verdade é a
seguinte: homossexualismo é um comportamento que um indivíduo pode
desejar ser ou não ser, da mesma forma que a religiosidade também é um
comportamento do ser humano que ele pode deixar de ser ou vir a ser da
religião que ele bem quiser. DIREITOS HUMANOS JÁ! LIBERDADE EXPRESSÃO
JÁ!
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