Após
declaração no programa 'Morning Show', nesta segunda-feira (24),
ex-apresentadora e cantora evangélica se explicou em sua página do
Instagram.
Mara Maravilha não escapou das perguntas sobre o
projeto 234/2011 batizado de “cura gay”, a cantora participava do
programa “Morning Show” na Rede TV! nesta segunda-feira (24) quando foi
questionada sobre o projeto.
Como evangélica, Mara se mostrou
favorável à proposta e disse que simpatiza com as opiniões do deputado
federal Marco Feliciano (PSC-SP) no que diz respeito ao homossexualismo.
“Muitos pensam igual a ele”, disse ela.
“Eu
particularmente gosto muito e respeito muito o pastor Marco Feliciano.
Eu acho que todos nós podemos ter as nossas opiniões. Você tem que
respeitar a opinião de quem não pensa igual”.
A cantora afirmou
que tem orgulho de ser heterossexual e que isso não significa que ela
esteja ofendendo os homossexuais. Sobre a cura, ela afirma: “Eu creio na
cura do impossível”.
Mas ela acredita que o homossexualismo é
uma opção. “Eu acho que o fato de não respeitar a nossa opinião é um
preconceito”, disse ela diante dos questionamentos dos apresentadores do
programa.
Mara, que é evangélica, alfinetou a cantora Daniela
Mercury dizendo que foi “estranho” ver uma cantora chamando os
jornalistas para beijar sua companheira diante de tantas polêmicas em
torno do homossexualismo.
“Tem muito pai, tem muita mãe, tem muitas
pessoas que não concordam com essa aberração. Eu não acho bonito nem um
homem e uma mulher ficarem em publico se atracando. Tem coisas que é
particular”.
A cantora também comentou que em sua igreja há muitos homossexuais que não desejam mais se relacionar com pessoas do mesmo sexo.
Mara Maravilha divulga nota oficial
Mara
Maravilha usou sua página do Instagram, nesta segunda-feira (24), para
se explicar após suas declarações, consideradas homofóbicas, ao programa
Morning Show, na RedeTV!.Ela, que assumiu publicamente ser uma
admiradora do pastor Marcos Feliciano, presidente da Comissão de
Direitos Humanos e Minorias, tem sido alvo de protestos por conta do
projeto da "cura gay".
Ela, que chegou a dizer que "duas pessoas
se beijando é uma aberração", "que conhece gays que querem a cura" e
que "ser gay é uma opção", foi alvo de protestos da comunidade LGBT logo
após a declaração. Em sua página do Instagram, nesta noite, ela
divulgou uma carta dizendo que as pessoas entenderam mal suas
declarações.
"Estou sendo mal interpretada! Nunca disse que gay é
aberração! Não levanto nenhuma bandeira política oportunista! Em todas
essas calúnias contra mim, o que vai prevalecer é a minha conduta de
respeito e amor ao próximo, sem fazer acepção de pessoas... Bulling
[sic] é aberração! Não vou me intimidar, continuo contando com o bom
senso e a inteligência de todos independente de suas escolhas sexuais,
religiosas e políticas. No demais Vai Tudo Bem, e não pretendo comentar
mais sobre o assunto. Porque o justo não se justifica!".
Fonte: Gospel Prime e TN Online
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