O deputado federal e pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) foi hostilizado durante voo da Azul com destino a Guarulhos,
São Paulo. Após o avião decolar em Brasília cerca de 10 homossexuais
passaram a hostilizar o parlamentar.
Feliciano agradeceu através de sua conta no Twitter
o apoio dos passageiros e da comissão de bordo. “Os passageiros me
defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o
voo todo. Haviam crianças no voo, famílias”, disse.
Envolvido em
polêmicas desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias (CDHM) o parlamentar tornou-se principal alvo de
ativistas de movimentos LGBT.
O parlamentar afirmou que dois
ativistas chegaram a ir até a poltrona onde ele estava e passaram a
provocá-lo. Como ele não reagia às provocações teria sido tocado no
rosto.
O cantor Roberto Marinho, que acompanha o pastor em suas
agendas disse que não é a primeira vez que o pastor é hostilizado por
ativistas gays em um voo. Marinho também afirmou que enquanto um
ativista tentava esfregar a genitália no pastor, outro filmava tudo.
“Tentaram
varias vezes tocar no rosto, nos cabelos e no queixo de Marco
Feliciano, eu tentei impedir, mas foi em vão. Ouve tumulto”, escreveu
Marinho no Twitter.
Durante o desembarque da aeronave a companhia
aérea teria reservado uma van para levar o parlamentar até o posto da
Polícia Federal no aeroporto de Guarulhos, mas o parlamentar não quis
prestar queixa.
Feliciano lamentou o ocorrido e disse que a
atitude foi de desrespeito. “Estes cidadãos colocaram em risco a
segurança dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam”.
Caso de polícia
O Ministério Público resolveu denunciar os policiais que
faziam a segurança de um evento realizado pela Assembleia de Deus em
Santarém, no Pará, com a participação do pastor Marco Feliciano.
Militantes
homossexuais conseguiram furar a barreira da polícia e passaram a fazer
manifestações no local do culto enquanto Feliciano ministrava. O parlamentar interrompeu a pregação e deu voz de prisão contra os ativistas.
Imediatamente
policiais e seguranças contratados para o evento pediram que os jovens
se retirassem do local, mas se negaram e foram retirados a força. Os
militantes acusam a polícia de ter agido com truculência.
O deputado federal e pastor Marco Feliciano
(PSC-SP) foi hostilizado durante voo da Azul com destino a Guarulhos,
São Paulo. Após o avião decolar em Brasília cerca de 10 homossexuais
passaram a hostilizar o parlamentar.
Feliciano agradeceu através de sua conta no Twitter o apoio dos passageiros e da comissão de bordo. “Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Haviam crianças no voo, famílias”, disse.
Envolvido em polêmicas desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) o parlamentar tornou-se principal alvo de ativistas de movimentos LGBT.
O parlamentar afirmou que dois ativistas chegaram a ir até a poltrona onde ele estava e passaram a provocá-lo. Como ele não reagia às provocações teria sido tocado no rosto.
O cantor Roberto Marinho, que acompanha o pastor em suas agendas disse que não é a primeira vez que o pastor é hostilizado por ativistas gays em um voo. Marinho também afirmou que enquanto um ativista tentava esfregar a genitália no pastor, outro filmava tudo.
“Tentaram varias vezes tocar no rosto, nos cabelos e no queixo de Marco Feliciano, eu tentei impedir, mas foi em vão. Ouve tumulto”, escreveu Marinho no Twitter.
Durante o desembarque da aeronave a companhia aérea teria reservado uma van para levar o parlamentar até o posto da Polícia Federal no aeroporto de Guarulhos, mas o parlamentar não quis prestar queixa.
Feliciano lamentou o ocorrido e disse que a atitude foi de desrespeito. “Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam”.
Militantes homossexuais conseguiram furar a barreira da polícia e passaram a fazer manifestações no local do culto enquanto Feliciano ministrava. O parlamentar interrompeu a pregação e deu voz de prisão contra os ativistas.
Imediatamente policiais e seguranças contratados para o evento pediram que os jovens se retirassem do local, mas se negaram e foram retirados a força. Os militantes acusam a polícia de ter agido com truculência.
Feliciano agradeceu através de sua conta no Twitter o apoio dos passageiros e da comissão de bordo. “Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Haviam crianças no voo, famílias”, disse.
Envolvido em polêmicas desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) o parlamentar tornou-se principal alvo de ativistas de movimentos LGBT.
O parlamentar afirmou que dois ativistas chegaram a ir até a poltrona onde ele estava e passaram a provocá-lo. Como ele não reagia às provocações teria sido tocado no rosto.
O cantor Roberto Marinho, que acompanha o pastor em suas agendas disse que não é a primeira vez que o pastor é hostilizado por ativistas gays em um voo. Marinho também afirmou que enquanto um ativista tentava esfregar a genitália no pastor, outro filmava tudo.
“Tentaram varias vezes tocar no rosto, nos cabelos e no queixo de Marco Feliciano, eu tentei impedir, mas foi em vão. Ouve tumulto”, escreveu Marinho no Twitter.
Durante o desembarque da aeronave a companhia aérea teria reservado uma van para levar o parlamentar até o posto da Polícia Federal no aeroporto de Guarulhos, mas o parlamentar não quis prestar queixa.
Feliciano lamentou o ocorrido e disse que a atitude foi de desrespeito. “Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito mas não respeitam”.
Caso de polícia
O Ministério Público resolveu denunciar os policiais que faziam a segurança de um evento realizado pela Assembleia de Deus em Santarém, no Pará, com a participação do pastor Marco Feliciano.Militantes homossexuais conseguiram furar a barreira da polícia e passaram a fazer manifestações no local do culto enquanto Feliciano ministrava. O parlamentar interrompeu a pregação e deu voz de prisão contra os ativistas.
Imediatamente policiais e seguranças contratados para o evento pediram que os jovens se retirassem do local, mas se negaram e foram retirados a força. Os militantes acusam a polícia de ter agido com truculência.
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