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Esta proposta não estava no projeto original, mas foi introduzida mais tarde. O texto indica solicitações que o aborto não seja punível “se a gravidez é resultado de estupro, interrupção que pode ser feita até a 12 ª semana de gestação”.
“Se o grupo de pessoas desleais à maioria do bloco parlamentário da Aliança País tiverem êxito no que desejam, eu, imediatamente, apresentarei minha renúncia ao cargo, porque por meus princípios de defender a vida, estou disposto a renunciar e a história saberá julgar”, disse ele, segundo os jornais locais.
Ele também disse “Tem me custado muito mais trabalho as deslealdades, traições dos supostos amigos, que os acertos dos inimigos”.
O presidente lamentou dizendo estar “esgotado” das traições e deslealdades: “Estou cansado disso, de que se tomem decisões, falem de democracia e logo fazem o contrário para ver se aproveitam a oportunidade”, afirmou ele.
O presidente equatoriano foi claro ao afirmar que, apesar de parlamentares apoiarem a nova norma: “jamais aprovarei a descriminalização do aborto“, e observou que a Constituição defende a vida desde a concepção e não endossa o aborto.
“Onde se fala de descriminalizar o aborto? Pelo contrário, a Constituição diz defender a vida desde a concepção”, disse ele, que é um católico fervoroso.
“Temos falado muito claro, que qualquer coisa que se desvia dessa linha simplesmente é traição, e parece que isso esta acontecendo na Assembleia”.
Fonte: Portal Padom
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