Estão sendo julgados nesta quarta-feira (19), em Penápolis (SP), os dois acusados de terem participado do assassinato da advogada Giovana Mathias Manzano, em 2011.
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A advogada, de 38 anos, foi morta em junho de 2011 com três tiros na nuca. O corpo estava ao lado do carro dela, que foi incendiado, em um canavial perto da estrada rural que liga Penápolis a Brejo Alegre.
A suspeita de que Giovana encomendou a própria morte partiu de uma carta deixada no local do homicídio, em que ela se despedia dos familiares.
Se forem condenados, os réus podem pegar até 36 anos de prisão em regime fechado por homicídio qualificado doloso.De acordo com a Polícia Civil, a advogada sofria de depressão desde a separação do marido, em fevereiro daquele ano.
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