Em um tratado finalizado na última quarta-feira (13), o Vaticano reconheceu oficialmente o "Estado da Palestina". Em seguida, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama afirmou apoio à independência palestina na quinta-feira (14), após um encontro com líderes árabes do Golfo.
“Continuo acreditando que a solução de formar dois Estados é absolutamente vital, não só para a paz entre israelitas e palestinos, mas para a segurança a longo prazo de Israel como um Estado democrático e judaico”, disse Obama.
O novo governo de Israel tem sido pressionado com o reconhecimento oficial da Palestina.
"O presidente Obama deve odiar os Estados Unidos, porque sua hostilidade em relação a Israel vai trazer uma maldição para nosso país", disse o pastor Mat Staver, fundador e presidente do Liberty Counsel (Conselho de Liberdade, em tradução livre). "Nenhuma nação que se opôs a Israel ou tomou a terra dos judeus sobreviveu. Babilônia, Pérsia, Roma, e a Alemanha nazista acabaram, mas Israel e o povo judeu permaneceu", Staver ressalta.
"O presidente Obama está brincando com fogo, e ele está arrastando cada cidadão americano com ele para a cova do inferno", continuou Staver. "Tenho vergonha de um presidente que sentaria ao lado aqueles que odeiam Israel. Este ato de rebelião por Obama é infantil e perigoso. O desejo da morte do presidente Obama não é compartilhado pelo povo dos Estados Unidos."
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