quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Suicídios e depressão custaram US$ 32 bilhões ao Japão

O primeiro-ministro japonês Naoto Kan (arquivo)Para o premiê Naoto Kan número de suicídios indica sofrimento econômico e emocional
O governo do Japão disse que suicídios e depressão custaram quase US$ 32 bilhões à economia do país em 2009.
Os números, baseados em um levantamento nacional, somam custos como renda perdida, tratamentos e benefícios sociais. É a primeira vez que o país divulga esse tipo de dado.
O Japão tem um dos índices de suicídio mais altos do mundo - no ano passado, mais de 32 mil pessoas se mataram.
Autoridades dizem que entre as principais causas para depressão e suicídios estão perda de emprego e má situação financeira.
O primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, vê nos números um sinal de tempos ruins, tanto econômica como emocionalmente. Seu governo está criando uma força tarefa para tentar reduzir esses índices.
A partir de sexta-feira, um vídeo com um astro do futebol japonês pedindo às pessoas que fiquem mais atentas ao problema será exibido no site do governo.
Renda perdida
"Uma vez que o número de suicídios no Japão foi superior a 30 mil por 12 anos, o problema que precisa ser enfrentado por toda a nação", disse um representante do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar.
"Esperamos que esse estudo leve a medidas de prevenção mais fortes".
O levantamento mostrou que se as pessoas que cometeram suicídio no país no ano passado - 26.500 pessoas com idades entre 15 e 69 anos - tivessem trabalhado até o momento de se aposentar, teriam ganho 1,9 trilhões de yens (US$ 22,5 bilhões).
Entre os outros custos incluídos no cálculo estão os salários perdidos por pessoas que deixaram de trabalhar por causa de depressão (de US$ 1,9 bilhão), o salário-desemprego pago a essas pessoas, o tratamento médico e outros benefícios sociais.
O premiê Naoto Kan disse que os índices de suicídio são prova daquilo que, segundo ele, está errado com o país: muitas pessoas sofrendo economicamente e emocionalmente.
"Há muitas causas para suicídios. Diminuí-las seria uma forma de construir uma sociedade com um nível mínimo de infelicidade", ele disse.
Mas as atitudes em relação à depressão no Japão também requerem atenção urgente, dizem correspondentes.
Em um país onde estoicismo e consenso são altamente valorizados, muitas pessoas, em particular os mais velhos, veem a doença mental como um problema que pode ser superado se a pessoa se esforçar mais.
Segundo os correspondentes, o uso de psicoterapia para tratar depressão fica bem atrás dos índices praticados na América do Norte e na Europa e médicos japoneses tendem a considerar remédios a única resposta para o problema.

Três ex-muçulmanas compartilham suas alegrias e dores

MUNDO MUÇULMANO - Cada passo em direção a conhecer Cristo e Sua Cruz envolve riscos para um muçulmano. Assim que sua conversão para o cristianismo é descoberta, novos cristãos são pressionados e ameaçados por todos – família, comunidade e autoridades locais.

Com o consentimento de Ira, Tia, e Wati (nomes fictícios).

Batismo em secreto

“Orei a Deus para outro membro da família ser salvo. Deus respondeu minhas orações!” disse Ira, cuja irmã foi uma dos 14 novos cristãos batizados este ano. A Portas Abertas Internacional foi testemunhar o evento. Foi motivo para uma celebração discreta.

Os pais de Ira, todavia, eram ignorantes de sua fé em Cristo. Ela estava particularmente preocupada com a reação de seu pai, uma vez que descobrisse. “Pedi ajuda a um de meus amigos na igreja no caso de ele ter conhecimento disso.”

A mãe de Ira era cristã, mas voltou ao islamismo depois que se casou. Quando Ira ainda era muçulmana contava que no paraíso Deus separaria os cristãos dos muçulmanos. “Não queria que minha mãe fosse deixada no paraíso sozinha. Então, decidi tornar-me uma cristã. Meu pai não concordou com isso”, conta Ira.

Ela chorou enquanto relembrava a imagem de sua irmã emergindo das águas do batismo. “Por anos, esperei por este momento acontecer. Obrigada, Jesus!” Ela e sua irmã mais nova continuam a sobreviver com sua fé em secreto.

A fé separa uma filha

Como Ira, Tia escondia sua fé da família: “Quero conhecer Isa, mas como posso contar a minha família, já que todos estão na hajj? (peregrinação realizada à cidade santa de Meca pelos muçulmanos)”. Tia casou-se com um homem cristão e nenhum familiar compareceu no dia do casamento.

Foi através de seu marido que Tia ouviu pela primeira vez de Jesus. “Ele nunca impôs sua fé. Era confuso. Duvidei de Cristo, mas ao mesmo tempo, eu quis aprendeu mais sobre Ele”, recordou. Através de um amigo cristão apresentado para um obreiro da igreja, foi que Tia o bombardeou com muitas questões.

Porém todas as questões de Tia terminaram quando experimentou o companheirismo com outros cristãos. “Quando os ouvi cantando ‘Quero amar Jesus para sempre’, fui tocada e lembrei-me daquela canção por muitos dias. Foi quando decidi tornar-me cristã”.

A escolha criou uma brecha entre Tia e sua mãe. “Isso era penoso. Não podia visitá-la. Ela não queria falar comigo. Enviei meus amigos algumas vezes, porque poderiam segurar sua mão enquanto eu não podia”.

Tia fadigava em oração, suplicando a intervenção de Deus em restaurar seu relacionamento com sua mãe. No dia em que sua própria filha nasceu Deus ouviu as orações de Tia: sua mãe veio conhecer o recém-nascido e ela. “Foi um grande presente de Deus. Senti muito a falta de minha mãe”, disse Tia.

Um pulsar do coração

Wati também se casou com um cristão, um viúvo com seis filhos. Contudo, não podiam viver juntos. “Sua casa era tão pequena para todos nós”, Wati disse. Ela juntou seus enteados e foi até a igreja, onde gradualmente aprendeu sobre Cristo e finalmente O recebeu em sua vida.

Embora fosse incapaz de ler e escrever, Wati entendeu a fé através dos sermões de domingo. Mais tarde, foi convidada para uma reunião na casa do pastor, onde encontrou outros cristãos que foram muçulmanos no passado. Aqui, Wati compartilhou sua dor.

“Quando meu neto tinha três anos, minha filha tornou-se cristã, desagradando seu marido muçulmano. Desde então, ele com frequência machucava meu neto e ela. Disse que batendo neles também bateria em mim, o que é verdade”.

Wati encorajou sua filha a se manter em oração por seu marido, mas o último decidiu seguir com o divórcio. “Por favor, continue orando por mim, minha filha, e meu neto. Não odeio meu genro; ainda tenho a esperança de que mudará. Mas, não posso mais ficar olhando minha filha ser abusada por suas mãos”.


Tradução: Tatiane Lima

Veredito é negado a cristão preso

   
 
Turcomenistão  
TURCOMENISTÃO (15º) - Maya Nurlieva, esposa de Ilmurad Nurlieve, o cristão preso por crime de pensamento, contou a Forum 18 News Service que a corte deliberadamente negou o veredito escrito para impedi-lo de apelar contra sua condenação penal de quatro anos.

Nurliev e sua igreja rejeitam as acusações, e foi ordenado a esposa pagar a “compensação” imediatamente. “Tenho que pagar ou eles nos expulsam de casa”, acrescenta Maya.

O veredito também ordena “tratamento médico forçado para tirá-lo de sua dependência narcótica” – ainda que não haja evidência médica segundo o relatório do hospital de 5 de outubro, e independente disto sua esposa e outros negaram firmemente tal afirmação.

O cristão pode ser enviado para o trabalho no campo onde há indicações de que os prisioneiros são torturados com drogas psicotrópicas [alteração de psiquismo].

Há falsas alegações e forte evidência no veredito de que as “testemunhas” de acusação têm sido coagidas a fazer declarações. A defensora dos direitos humanos no Turcomenistão, Natalya Shabunts, comentou: “Algo brilha através desta história sórdida: nenhum membro da igreja traiu seu pastor e quase todos vieram à corte”.

Num país onde os direitos humanos fundamentais são violados diariamente e uma atmosfera de medo prevalece ante as ações impunes dos ‘agentes da lei’, isto é um movimento muito arrojado.

Tradução: Tatiane Lima

Paquistanesa acusada de blasfêmia é condenada a execução

PAQUISTÃO (14º) - Um tribunal paquistanês condenou a cristã Asia Bibi, mãe de quatro filhas, a morte por acusação de "blasfêmia", tornando-se assim a primeira mulher a receber tal punição capital.

O relatório da organização Release International diz que houve uma sessão na corte do tribunal no domingo, 7 de novembro, e foi dada a pena máxima à Asia encerrando o julgamento que durou mais de 16 meses.

O relatório disse que a Asia, uma trabalhadora rural de 37 anos, de Ittanwali, Punjab, também foi multada em mais de £ 700 ($ 1,129.76 dólares),  o equivalente a dois anos e meio do salário de um trabalhador médio.

"Parceiros do ministério Compartilhando Vida no Paquistão (SLMP, sigla em inglês), que têm apoiaram Asia e sua família durante toda a sua provação, dizem que eles e os familiares estão chocados com este resultado", afirmou.

O grupo observou que um condenado à morte por blasfêmia no Paquistão já foi executado, mas Asia poderá agora passar anos em condições desumanas no corredor da morte. Caso ela apele para o Tribunal Superior, talvez leve anos antes que seu caso seja julgado.

Segundo o relatório, a polícia primeiro abriu um processo contra ela em junho de 2009, depois de muçulmanos locais a acusarem de fazer comentários depreciativos contra o profeta do islã, Maomé.

"Ela disse que discutiu questões de fé com os companheiros de trabalho nos campos, quando Asia e suas filhas foram atacadas por moradores locais e clérigos muçulmanos. Ela declarou que foi forçada sob pressão de seus colegas a se converter ao islã", acrescentou o relatório.

O SLMP planeja visitá-la na prisão o mais rapidamente possível.

A Release International se preocupa que a condenação de Asia crie um precedente perigoso. Martha Bibi está em julgamento por blasfêmia em Lahore. Ela foi acusada em 2007, após uma disputa com os construtores, que supostamente se recusaram a devolver os equipamentos pertencentes a ela.

Pedidos de oração:

•    Ore para que Asia tenha confiança e paz do Senhor em seu coração, pois enfrenta um momento delicado.
•    Ore pela sua família, em especial pelas filhas de Asia, que estão desoladas com a sentença.
Ore por justiça

Tradução: Carla Priscilla Silva

Silvio Santos terá de vender bens para cobrir rombo

O empresário Silvio Santos, 79, deu como garantia praticamente todo o seu patrimônio empresarial, incluindo o SBT e o Baú da Felicidade, para obter R$ 2,5 bilhões do FGC (Fundo de Garantidor de Crédito), um fundo privado gerido pelo conjunto de bancos. O dinheiro servirá para cobrir um rombo no balanço da instituição, segundo informa a reportagem de Toni Sciarretta e Sheila D'Amorim publicada na edição desta quinta-feira da Folha e disponível na íntegra para assinante do jornal e do UOL.
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Como é improvável que as 44 empresas do grupo gerem caixa suficiente para pagar a totalidade do empréstimo, o grupo terá de se desfazer de boa parte do patrimônio.
Na prática, todas as empresas estão à venda. O valor contábil (expresso nos livros) do grupo soma R$ 2,7 bilhões -se estivesse na Bolsa, seria maior por englobar prêmio pela posição de mercado.
O primeiro que deve ser passado adiante será o próprio banco PanAmericano, considerado o ativo mais líquido do grupo. Dificilmente a Caixa comprará porque não pretende torná-lo estatal.
Estima-se que o banco poderia valer R$ 1,5 bilhão. O SBT é a empresa mais difícil de ser vendida, devido às amarras da lei. O SBT nem pode ser oferecido como garantia, que foi constituída de forma indireta.
Leia a reportagem completa na Folha, que já está nas bancas.

Evangélicos Discutem Expulsões Recentes com Embaixador de Marrocos

Em meio às críticas devido a uma sequência de expulsões de Cristãos ao longo do ano passado, o governo marroquino foi "sincero" em escutar as vozes Cristãs sobre o tema, diz um líder evangélico.
"É raro um embaixador gastar mais de duas horas com um grupo de pessoas que não fazem parte de uma agência do governo", o Rev. Dr. Samuel Goebel, presidente e CEO da Aliança Igreja Evangélica, disse ao The Christian Post na quarta-feira. "Eles estavam abertos para o que tínhamos para dizer e ouviram atentamente."
Goebel liderou uma delegação de líderes evangélicos na semana passada para reunir-se com Aziz Mekouar, o embaixador de Marrocos, para discutir a expulsão de estrangeiros cristãos e do fechamento pelo governo de um orfanato cristão, que atendia crianças abandonadas.
Segundo Goebel, o embaixador garantiu que as recentes expulsões não sinalizam uma mudança na política do Reino sobre tolerância religiosa. Ele também salientou para a delegação que o Marrocos aprecia a presença de grandes populações de Judeus e Cristãos que adoram em liberdade nas suas respectivas sinagogas e igrejas, sem a supervisão ou a interferência do governo.
"O Marrocos sempre desfrutou de liberdade religiosa", Goebel disse ao Christian Post.
Mas, em virtude das recentes expulsões, Goebel suspeita que "houve alguma pressão sobre o governo de Marrocos a partir de fontes islâmicas".
Comparado a outros países islâmicos, o Marrocos, de um modo geral permitiu a liberdade religiosa. O Departamento de Estado dos Estados Unidos observou em seu relatório de liberdade religiosa em 2009, que o governo continuou a promover tolerância, respeito e diálogo entre os grupos religiosos no país predominantemente muçulmano.
Mesmo assim, houve relatos de discriminação e abusos de liberdade religiosa no país Norte Africano, onde os Cristãos representam apenas 1,1 por cento da população.
Mais recentemente, 16 Cristãos que estavam cuidando de 33 crianças órfãs e abandonadas foram acusados de proselitismo e convidados a deixar o país.
Os trabalhadores estavam servindo como pais adotivos na Aldeia da Esperança há 10 anos, com o pleno conhecimento do governo e ficaram chocados com a expulsão repentina.
Marrocos tem leis severas contra o proselitismo, que o embaixador reiterou na reunião da semana passada.
Os trabalhadores da Aldeia da Esperança, no entanto, negam as acusações e disseram que sempre procuraram respeitar a lei marroquina. Eles sentem que foram apanhados em uma ofensiva nacional contra os Cristãos.
Mekouar disse à delegação evangélica em Washington que os grupos recentemente deportados "tinham atravessado a linha" e violado a lei.
"Da perspectiva do governo marroquino, o povo cruzou a linha", disse Goebel. "Eu não posso julgar se eles cruzaram ou não."
A delegação sugeriu que o governo do Marrocos considere adotar uma definição clara e detalhada de "proselitismo", para que Cristãos estrangeiros possam saber os limites legais que lhes são impostos ao compartilharem sua fé. Mekouar aceitou a recomendação, Goebel disse.
Mesmo incerto se o governo vai seguir com essa sugestão, Goebel acredita que a reunião em geral foi "frutífera".
"Eu acredito que é possível que o processo de cura vá começar", comentou.

Clinton pede Agilidade na Proteção a Minorias no Iraque

iraqLíderes de várias denominações têm pressionado a Secretária de Estado Hillary Clinton a trabalhar com as autoridades iraquianas no sentido de proteger minorias cristãs vítimas de perseguições.
O Conselho Nacional de Igrejas e parceiros ao redor do mundo enviaram uma carta, nesta segunda, para a Sra. Clinton e para o Secretário de Defesa dos EUA, Robert M. Gates, expressando preocupação em relação à “freqüente ocorrência de ataques violentos a grupos minoritários no Iraque.”
“Apenas esse ano mais de uma dúzia de mortes violentas já ocorreram envolvendo Cristãos no Iraque,” declara a carta. “Nossa preocupação agora é maior porque é possível que as tensões aumentem à medida que várias forças políticas brigam para assumir o poder na recente eleição”.
O Iraque manteve seus parlamentares em março, mas a formação do novo governo foi adiada entre as fortes disputas devido os resultados.
Enquanto os políticos continuam de olho na nova coalizão do governo, líderes eclesiásticos temem “o crescente clima de desconfiança e animosidade” após as eleições “ameaçarão ainda mais a frágil comunidade cristã”.
Na carta, o secretário geral da CNI, o reverendo Michael Kinnamon e outros líderes, incluindo Paula Clayton Dempsey da Aliança Batista, o Bispo da Igreja Ortodoxa Cóptica na Carolina do Norte, O reverendo da Igreja Evangélica Luterana na América, Mark Hanson – apelaram para que Clinton e Gates alertassem o Governo Iraquiano.
A carta chega dias após Cristãos no norte do Iraque erigirem uma estátua de Jesus, usando o modelo do Cristo Redentor no Rio de Janeiro, em meio a ataques montados de extremistas.
Bashar Jarjees Habash, coordenador para assuntos cristãos na cidade de Hamdaniya, disse que a estátua de Jesus com os braços abertos foi construída para “enviar uma mensagem de paz a todos e para dizer que queremos viver em paz com todos”, como noticiado pela Agência de Imprensa da França.
“As pessoas desta área já tentaram viver em paz com todo mundo, mesmo com aqueles que brigavam e os ameaçavam”, disse ele a AIF.
Desde a invasão americana no Iraque em 2003, em torno de 250.000 a 500.000 Cristãos ou cerca da metade da população cristã deixou o país de acordo como a Alta Comissão de Refugiados da ONU.
Bill and Hillary ClintonOs Cristãos têm sido alvo de ataques por anos e a violência contra minorias tem aumentado logo no início deste ano, encabeçada pelas eleições de 7 de março. No mínimo 10 }Cristãos iraquianos foram mortos por pistoleiros desconhecidos em Mosul em fevereiro.
Centenas de Cristãos Iraquianos tomaram às ruas esse mês com vários protestos, cantando “Pare com a matança de Cristãos ”.
No novo apelo esta semana, os líderes pediram aos oficiais dos EUA para trabalharem com os Iraquianos não somente no sentido de protegerem os Cristãos e os outros grupos minoritários mas também para encorajar a preservação da diversidade religiosa e étnica no Iraque.

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