Suellen Lima, sobrinha da cantora Mara Lima, está lançando o seu primeiro CD, "Para a Glória de Deus", pela gravadora própria (Melody Gospel) na sexta edição da ExpoCristo em Curitiba. A cantora, de apenas 23 anos, conta que em seu ministério, que começou ainda jovem, tem 10 projetos entre CDs, DVDs e trabalhos com o público infantil:"Foi um chamado bem antecipado.São 10 anos, mas eu ainda acho um ministério novinho. Ainda tem muito pra acontecer".
Ao GUIA-ME, Suellen conta da influência que Mara Lima teve em sua carreira: "Por ser tia, meu crescimento na verdade foi aos pés de Mara Lima. Sempre teve muito músico, maestro e compositor, principalmente nas férias. Era sempre nessa época que começavam as gravações". Ela ainda relata que ser sobrinha de uma cantora tão conhecida tem suas vantagens e desvantagens. "O ponto positivo é que Mara Lima é consagrada no meio gospel, então quando eu lancei o meu disco houve uma abertura mais fácil. E o ponto negativo é que o pessoal achou que meu CD ia ser uma cópia do disco da minha tinha e não foi".
Essa edição da ExpoCristo tem um gostinho especial para Suellen Lima, pois é a primeira vez que ela apresenta seu trabalho pela gravadora independente da qual está a frente. "Estou aqui com o estande para divulgar o meu novo trabalho musical e a minha gravadora [Melody Gospel] que agora tem estrutura de estúdio. Para o pessoal de Curitiba e de outros estados que estão visitando a feira conhecer a nossa equipe."
Fonte: Guia-me
Postado por Débora Padoin Malva
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
As mentiras da Nova Era
I. Definição:
O Movimento “Nova Era” (MNE), algumas vezes chamado também como “Movimento do Potencial Humano”, é uma rede de pessoas, grupos, atividades e práticas ligadas de forma frouxa, que, de acordo com os seus adeptos supostamente estimula e produz um campo vasto de resultados benéficos tais como crescimento “espiritual” e pessoal, sucesso financeiro, melhora de relacionamentos, curas físicas e psíquicas, paz individual e global, harmonia ao ambiente, etc.
II. Origem
O MNE nasceu nos EUA durante os revoltos anos 60, quando todas as instituições e valores tradicionais, especialmente a Igreja e a família estavam sob constante ataque. O predecessor e vanguarda da Nova Era foi o “Movimento Pacifista” dos anos 60 que condenava a moralidade tradicional. O MNE originou-se também do Ambientalismo Radical, Feminismo Radical e espiritualidade Feminista dos anos 70 que ganharam popularidade no mundo inteiro. Hoje o MNE conseguiu se infiltrar com sucesso em quase todas as maiores instituições, tanto religiosas quanto seculares.
III. Aparência do Bem/ Realidade do Mal
O MNE, superficialmente, parece uma coisa boa. Ele promete a paz global, saúde, crescimento pessoal e espiritual e harmonia ambiental. Entretanto, os métodos que ele promove para alcançar estas metas estão sabiamente camuflados nesta aparente superfície benevolente. Um exame mais detalhado revela uma metodologia obscura e sinistra para afastar as pessoas de Jesus Cristo e lançá-las ao individualismo e às práticas religiosas pagãs, crença na reencarnação, e o poder do “EU”. Não obstante o MNE, superficialmente não negue a existência de Jesus Cristo (pois negando-O, afastaria num instante, a maioria dos Cristãos), aplica uma sintaxe esperta, enquanto os aspectos tradicionais da nossa fé são redefinidos. Jesus Cristo torna-se muito menos do que Ele realmente é, isto é, Deus, e é relegado ao número dos “Guias Espirituais” ou “Mestre Ascendido” que era um mero humano que “evoluiu” para um ser mais elevado após descobrir e usar a “sabedoria antiga”. De fato, o MNE promete que qualquer indivíduo pode alcançar este estado através da “Auto-realização” ou “Consciência Mais Elevada” do seu próprio “Eu Mais Elevado”, “Eu-Deus”, ou “Divindade”. Essencialmente, cada indivíduo pode se tornar Deus.(!)
IV. Fruto Proibido
O MNE está comprometido com as práticas ocultas e outras práticas proibidas que compõem a “sabedoria antiga”, incluindo mediunidade, canalização, divinização, astrologia, consulta de espíritos dos falecidos, tarô, cristais, leitura da mão, cartas, poderes psíquicos, ioga, meditação transcendental, poesia das rosas, regressão das vidas anteriores, etc. Deus falou a Moisés sobre tais práticas: (Deuteronômio 18:10~12) Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou invocação dos mortos, porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor expulsa diante de ti essas nações. (Levítico 19:4) Não vos volteis para os ídolos, nem façais para vós deuses fundidos. Eu sou o Senhor, vosso Deus. (1 Timóteo 4:1) Ora, o Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns apostatarão da fé, dando ouvido a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios.
Apesar da clara implicação de tais práticas, um número crescente de pessoas está abandonando a verdadeira fé para seguir alguns dos muitos aspectos do MNE. Hoje as pessoas estão substituindo Deus por espíritos demoníacos e deuses pagãos, da mesma forma que os antigos israelenses e egípcios no tempo de Moisés. As seduções são sutis, porém, no seu centro está o Satanás. Ele está prometendo exatamente como o fez no Jardim de Éden, dizendo que o fruto proibido nos tornará deuses...
V. “Não há pecado, não há inferno”
O conceito do pecado e do inferno não existe no MNE. A reencarnação e a “ascensão” são as explicações dadas pelo MNE. “Bênçãos Originais” substituem o conceito do pecado original, e a queda do homem da graça divina é agora chamada de “ascensão” do homem. O poder redentor da cruz não é mais preciso, e desta forma, a Crucifixão de Jesus não é mais significativo, e, pode, portanto, ser totalmente ignorada. Alguns aspectos da “Nova Era” despersonaliza Jesus Cristo, referindo-se a uma “Consciência de Cristo” (Eckankar) - que veio através de várias pessoas através dos tempos, ou “Cristo Cósmico” (Rosacrucianismo).
VI. Espíritos Demoníacos em Disfarce
Satanás, assim como outros espíritos malignos, são anjos caídos que se afastaram de Deus. Possuem, porém, o poder para aparecerem às pessoas, disfarçados de benevolentes. S. Paulo adverte:
E não é de admirar, visto que o próprio satanás se transforma em anjo de luz. (2 Coríntios 11:4).
O que parece para alguns adeptos da “Nova Era” como uma “Luz Divina” é, na realidade, “A Escuridão Brilhante” de satanás. Apesar dos atrativos, a aparente preocupação mostrada por estes “Guias Espirituais”, estes espíritos levarão à opressão espiritual e outras formas de destruição espiritual aqui na terra, e possivelmente, sérias conseqüências na vida futura.
VII. Verdade = Jesus Cristo
Os Cristãos devem tornar-se mais atentos aos engodos e armadilhas do MNE, a fim de evitá-los. Precisam rejeitar as mentiras e falsas promessas do MNE de satanás, e se entregar completamente à verdade que é Jesus Cristo. Satanás deseja governar o mundo, porém Deus triunfará no fim. Somente Ele é a nossa esperança e salvação
OS CINCO PILARES (MENTIRAS) DO ISLAMISMO
ALLAH É DEUS
A maior mentira do Islamismo, a qual sustenta toda a falsidade sobre a qual se supor-ta, assegura que o nascedouro da revelação dada a Maomé é o Deus da Bíblia adorado por cristãos e judeus. De fato, Allá foi o nome pagão do deus-lua a quem foram erigidos templos no Oriente Médio. Quando Maomé nasceu, a estátua de Allá estava com outras 300 no santuário pagão de Kabah. Perpetuando a mentira, o Islamismo chamou-se de "uma das três grandes religiões monoteístas". De fato, isto é simplesmente uma refinada idolatria. O "profeta" meramente aboliu a adoração aos outros deuses e elevou o deus-lua, também conhecido como "o senhor de Kabah" ao status de "único deus verdadeiro". Para receber os não-muçulmanos, os muçulmanos recuaram e disseram que o deus que adoravam (Allá) tem seu nome escrito na Bíblia em árabe, chamando assim a atenção para este fato. Mas enquanto o nome "Allá" significa "Deus" como nome próprio, ele não tem nenhuma relação com o nome do Deus de Israel, o único que chama a si mesmo de YHWH
. Escritos de um antigo muçulmano, agora um cristão "o espírito que chama a si mesmo de "Allá" é um espírito pleno de mentira, que aceitou sobre si o velho nome árabe de Deus, usando-o sobre sua face como uma máscara e dizendo ser Deus. Allá no Islamismo é um es-pírito imundo de Satanás que controla os fiéis com grande poder através deste disfarce até os dias atuais".
O VERDADEIRO ISLAMISMO RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS
O Islamismo tem sido descrito como uma forma de imperialismo cultural que elevou a religião e a cultura do século sétimo na Arábia ao status de lei sagrada. Os muçulmanos buscavam impor os valores árabes do sétimo século - políticos, familiares, morais, linguagem e regime alimentar - sobre os seguidores de outras religiões. Nenhuma das nações do mundo árabe é uma verdadeira democracia. De Damasco a Bagdá, os modernos ditadores são o equivalente dos tiranos árabes do sétimo século. Maomé viveu numa sociedade a qual não conhecia os conceitos de liberdade individual. Como resultado disso, a lei islâmica nega os direitos básicos e liberdade de religião, expressão, as-sembléia e imprensa. Punições cruéis são impostas aos criminosos ainda hoje - incluindo amputações e ar-rancar os olhos - tem retornado ao século 20 em Teerã e Khartoum. As mulheres são forçadas a usarem o véu, não podem dirigir, e em alguns países são proibidas de sair de casa sem permissão por escrito de seus maridos - sob pena de banimento e severas punições físicas ou até a morte. Em alguns casos documentados chamados de "mortes pela honra", mulheres cujas ações supostamente desonravam a família muçulmana são mortas brutalmente por seus maridos. Os muçulmanos citam entusiasmados textos do Alcorão e outros textos islâmicos para justificar estas atrocidades.
O VERDADEIRO ISLAMISMO É TOLERANTE
O significado do Islamismo é ser a "revelação final de Deus", dada a Maomé porque ambos, judeus e cristãos distorceram a fé. Por esta razão, judeus e cristãos - diferentemente dos pagãos árabes - foram permitidos viver sob o Islamismo como desencaminhados, mas como minorias toleradas. De volta, eles foram, e ainda são, proscritos como uma segunda classe às quais im-põe-se uma opressão maior e submissão a numerosas restrições, tornando-se pública sua segregação. O Islaminsmo divide o mundo em dois tipos de território, o Reino do Islamismo (Dar-al-Islam) e o Reino da Guerra (Dar-al-Harb). Seu maior objetivo é transformar o Reino da Guerra em reino do Islã. Localizados como estão numa área outrora controlada pelo Islam, o estado Judeu no Oriente Médio é considerado pelos muçulmanos como um insulto a Allá e ao Islamismo. Seu ódio por Israel e pelos judeus está bem documentado, como estão os atos no Alcorão, que inspira os terroristas a executarem atos contra esse inimigo local e contra os de fora. As minorias judaicas que restaram nos países muçulmanos vivem uma freqüente e in-certa existência, assim como as minorias cristãs. Ao sul do Sudão, mais de 100.000 refugia-dos cristãos escaparam do terror islâmico do norte. No Irã, protestantes tem sido presos, tor-turados e até mesmo executados. No Egito e no Líbano, as comunidades cristãs estão também sob ameaça.
O VERDADEIRO ISLAMISMO É FUNDAMENTALISTA
O fundamentalismo não é uma obra de perversão do Islamismo. Assim como existem cristãos nominais, judeus seculares, também há muçulmanos nominais e aqueles que guar-davam os ensinamentos do Alcorão. Todos estes últimos são muçulmanos devotos - completa e verdadeiramente fundamentalistas. Tem sido alegado que muitos muçulmanos são mais amantes da paz do que muitos americanos. Esta pronta declaração ignora o fato que os muçulmanos são de uma época compassiva em um meio saturado de ensinos anti-judaico e cristão. O Alcorão não é um livro que promove a paz, e aqueles que vivem seus ensinos são limitados por ele e são muito influenciados. "O ódio com o qual nós doutrinamos as mentes de nossas crianças desde seu nasci-mento é sagrado". Escreveu uma vez o ministro do Exterior da Síria. A espada foi a ferramenta original para a expansão do Islamismo, e as sanções do Al-corão são usadas para "persuadir" os convertidos. Os seguidores de Maomé são até hoje inci-tados a crer que a agonia e morte pelo islamismo conduzirá o mártir rapidamente ao paraíso. A violência islâmica não está restrita a Beirute ou Argélia. Grupos nos EUA tem enviado di-nheiro e recrutado grupos terroristas para o Oriente Médio, e os muçulmanos ingleses organi-zaram em 1994 a forte - Conferência 8.000 - a qual apoiou um clamor mundial por um Esta-do Islâmico e pela destruição de Israel.
JERUSALÉM ERA SAGRADA PARA MAOMÉ
Por trás da campanha dos árabes e palestinos pelo controle sobre Jerusalém, o falso Islamismo diz que a cidade é santa, um clamor baseado na lenda que Maomé cavalgou seu cavalo alado da "Sagrada Mesquita" na Arábia até "a mais distante mesquita" na rota aos céus. Muitos anos depois, os muçulmanos começaram a identificar Jerusalém - nome que não aparece sequer no Alcorão - como "a mais distante mesquita". Os muçulmanos dizem que a mesquita de Al Aqsa em Jerusalém marca o lugar onde Abraão sacrificou seu filho (de acordo com eles, Ismael). Desde que o Alcorão convenientemente islamizou os profetas judeus - assim como Jesus - os muçulmanos se apropriaram de Jerusalém como sua cidade. Maomé, incidentalmente nunca visitou Jerusalém durante toda a sua vida e os mestres do islamismo diferem de opinião por séculos sobre a posição de Jerusalém como sua terceira cidade santa em sua religião. A localização do "lugar Islâmico" acima da colina onde o Templo dos judeus estava é uma lembrança completa do significado político e espiritual do campo de batalha que Jerusa-lém representa. O Islamismo diz que Jerusalém sustenta as manipulações políticas do PLO, a qual exige que, no mínimo metade da cidade seja capital do Estado Palestino - a despeito de sua condição como o eterno Israel, capital indivisível. Seu futuro a ser negociado, tem se tornado a chave para o resultado da eleição de Israel.
A maior mentira do Islamismo, a qual sustenta toda a falsidade sobre a qual se supor-ta, assegura que o nascedouro da revelação dada a Maomé é o Deus da Bíblia adorado por cristãos e judeus. De fato, Allá foi o nome pagão do deus-lua a quem foram erigidos templos no Oriente Médio. Quando Maomé nasceu, a estátua de Allá estava com outras 300 no santuário pagão de Kabah. Perpetuando a mentira, o Islamismo chamou-se de "uma das três grandes religiões monoteístas". De fato, isto é simplesmente uma refinada idolatria. O "profeta" meramente aboliu a adoração aos outros deuses e elevou o deus-lua, também conhecido como "o senhor de Kabah" ao status de "único deus verdadeiro". Para receber os não-muçulmanos, os muçulmanos recuaram e disseram que o deus que adoravam (Allá) tem seu nome escrito na Bíblia em árabe, chamando assim a atenção para este fato. Mas enquanto o nome "Allá" significa "Deus" como nome próprio, ele não tem nenhuma relação com o nome do Deus de Israel, o único que chama a si mesmo de YHWH
. Escritos de um antigo muçulmano, agora um cristão "o espírito que chama a si mesmo de "Allá" é um espírito pleno de mentira, que aceitou sobre si o velho nome árabe de Deus, usando-o sobre sua face como uma máscara e dizendo ser Deus. Allá no Islamismo é um es-pírito imundo de Satanás que controla os fiéis com grande poder através deste disfarce até os dias atuais".
O VERDADEIRO ISLAMISMO RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS
O Islamismo tem sido descrito como uma forma de imperialismo cultural que elevou a religião e a cultura do século sétimo na Arábia ao status de lei sagrada. Os muçulmanos buscavam impor os valores árabes do sétimo século - políticos, familiares, morais, linguagem e regime alimentar - sobre os seguidores de outras religiões. Nenhuma das nações do mundo árabe é uma verdadeira democracia. De Damasco a Bagdá, os modernos ditadores são o equivalente dos tiranos árabes do sétimo século. Maomé viveu numa sociedade a qual não conhecia os conceitos de liberdade individual. Como resultado disso, a lei islâmica nega os direitos básicos e liberdade de religião, expressão, as-sembléia e imprensa. Punições cruéis são impostas aos criminosos ainda hoje - incluindo amputações e ar-rancar os olhos - tem retornado ao século 20 em Teerã e Khartoum. As mulheres são forçadas a usarem o véu, não podem dirigir, e em alguns países são proibidas de sair de casa sem permissão por escrito de seus maridos - sob pena de banimento e severas punições físicas ou até a morte. Em alguns casos documentados chamados de "mortes pela honra", mulheres cujas ações supostamente desonravam a família muçulmana são mortas brutalmente por seus maridos. Os muçulmanos citam entusiasmados textos do Alcorão e outros textos islâmicos para justificar estas atrocidades.
O VERDADEIRO ISLAMISMO É TOLERANTE
O significado do Islamismo é ser a "revelação final de Deus", dada a Maomé porque ambos, judeus e cristãos distorceram a fé. Por esta razão, judeus e cristãos - diferentemente dos pagãos árabes - foram permitidos viver sob o Islamismo como desencaminhados, mas como minorias toleradas. De volta, eles foram, e ainda são, proscritos como uma segunda classe às quais im-põe-se uma opressão maior e submissão a numerosas restrições, tornando-se pública sua segregação. O Islaminsmo divide o mundo em dois tipos de território, o Reino do Islamismo (Dar-al-Islam) e o Reino da Guerra (Dar-al-Harb). Seu maior objetivo é transformar o Reino da Guerra em reino do Islã. Localizados como estão numa área outrora controlada pelo Islam, o estado Judeu no Oriente Médio é considerado pelos muçulmanos como um insulto a Allá e ao Islamismo. Seu ódio por Israel e pelos judeus está bem documentado, como estão os atos no Alcorão, que inspira os terroristas a executarem atos contra esse inimigo local e contra os de fora. As minorias judaicas que restaram nos países muçulmanos vivem uma freqüente e in-certa existência, assim como as minorias cristãs. Ao sul do Sudão, mais de 100.000 refugia-dos cristãos escaparam do terror islâmico do norte. No Irã, protestantes tem sido presos, tor-turados e até mesmo executados. No Egito e no Líbano, as comunidades cristãs estão também sob ameaça.
O VERDADEIRO ISLAMISMO É FUNDAMENTALISTA
O fundamentalismo não é uma obra de perversão do Islamismo. Assim como existem cristãos nominais, judeus seculares, também há muçulmanos nominais e aqueles que guar-davam os ensinamentos do Alcorão. Todos estes últimos são muçulmanos devotos - completa e verdadeiramente fundamentalistas. Tem sido alegado que muitos muçulmanos são mais amantes da paz do que muitos americanos. Esta pronta declaração ignora o fato que os muçulmanos são de uma época compassiva em um meio saturado de ensinos anti-judaico e cristão. O Alcorão não é um livro que promove a paz, e aqueles que vivem seus ensinos são limitados por ele e são muito influenciados. "O ódio com o qual nós doutrinamos as mentes de nossas crianças desde seu nasci-mento é sagrado". Escreveu uma vez o ministro do Exterior da Síria. A espada foi a ferramenta original para a expansão do Islamismo, e as sanções do Al-corão são usadas para "persuadir" os convertidos. Os seguidores de Maomé são até hoje inci-tados a crer que a agonia e morte pelo islamismo conduzirá o mártir rapidamente ao paraíso. A violência islâmica não está restrita a Beirute ou Argélia. Grupos nos EUA tem enviado di-nheiro e recrutado grupos terroristas para o Oriente Médio, e os muçulmanos ingleses organi-zaram em 1994 a forte - Conferência 8.000 - a qual apoiou um clamor mundial por um Esta-do Islâmico e pela destruição de Israel.
JERUSALÉM ERA SAGRADA PARA MAOMÉ
Por trás da campanha dos árabes e palestinos pelo controle sobre Jerusalém, o falso Islamismo diz que a cidade é santa, um clamor baseado na lenda que Maomé cavalgou seu cavalo alado da "Sagrada Mesquita" na Arábia até "a mais distante mesquita" na rota aos céus. Muitos anos depois, os muçulmanos começaram a identificar Jerusalém - nome que não aparece sequer no Alcorão - como "a mais distante mesquita". Os muçulmanos dizem que a mesquita de Al Aqsa em Jerusalém marca o lugar onde Abraão sacrificou seu filho (de acordo com eles, Ismael). Desde que o Alcorão convenientemente islamizou os profetas judeus - assim como Jesus - os muçulmanos se apropriaram de Jerusalém como sua cidade. Maomé, incidentalmente nunca visitou Jerusalém durante toda a sua vida e os mestres do islamismo diferem de opinião por séculos sobre a posição de Jerusalém como sua terceira cidade santa em sua religião. A localização do "lugar Islâmico" acima da colina onde o Templo dos judeus estava é uma lembrança completa do significado político e espiritual do campo de batalha que Jerusa-lém representa. O Islamismo diz que Jerusalém sustenta as manipulações políticas do PLO, a qual exige que, no mínimo metade da cidade seja capital do Estado Palestino - a despeito de sua condição como o eterno Israel, capital indivisível. Seu futuro a ser negociado, tem se tornado a chave para o resultado da eleição de Israel.
A ficção dos crimes de guerra
Quem acompanhou os noticiários [sobre Gaza] poderia ser levado a acreditar que Israel cometeu crimes de guerra durante a Operação Chumbo Moldado. Isso não é verdade! Trata-se de um libelo de sangue, simplesmente de uma acusação sem fundamento. Isso não significa que não foram cometidos erros aqui e ali, que não houve equívocos, que uma certa unidade pode ter usado munição não-apropriada, e que houve incidentes com soldados que agiram de forma errada. Presumivelmente, tais coisas ocorreram. Mas, daí até a acusação de que Israel é culpado de crimes de guerra e que as Forças de Defesa de Israel (FDI) usaram práticas de combate imorais vai um longo caminho.
Mencionar conceitos como “crimes de guerra” ou “crimes contra a humanidade” com referência a essa operação militar nada mais é do que puro disparate. Os líderes nazistas foram considerados “criminosos de guerra” pelo assassinato de milhões de pessoas a sangue frio. Adolf Eichmann foi julgado culpado de “crimes contra a humanidade” por ter enviado milhões para as câmaras de gás. O uso desses termos em relação a uma ação bélica de auto-defesa, contra uma organização terrorista que age a partir de uma área repleta de civis, não é apenas uma distorção da verdade, mesmo que centenas de civis tenham sido mortos. Trata-se, realmente, de uma perversão moral de primeira ordem, marcada por uma dose superabundante de maldade e hipocrisia.
Não acredite naqueles que dizem que as leis internacionais foram violadas durante a operação militar em Gaza. Eles são os que usam a legislação internacional de forma cínica, com objetivos que nada têm a ver com preocupações a respeito da moralidade da guerra. Os melhores juristas e acadêmicos em Israel e no mundo têm rejeitado essas acusações. O Professor Alan Dershowitz, da Universidade de Harvard, um grande especialista em Direito, dissecou as acusações contra a operação das FDI com bisturi afiado, e rejeitou-as inteiramente. O Professor Yoram Dinstein, um dos maiores especialistas israelenses em Direito Internacional, deixou claro em uma palestra no Instituto de Estudos de Segurança Nacional, que as acusações contra as FDI são arraigadas em preconceitos. Na Europa, trata-se de uma questão de anti-semitismo clássico e, em Israel, de auto-ódio patético – ou de ignorância e interpretação equivocada dos pricípios legais, especialmente do espírito da lei internacional.
As acusações contra as Forças de Defesa de Israel são arraigadas em preconceitos. Na Europa, trata-se de uma questão de anti-semitismo clássico. |
Nesse caso tem acontecido algo estranho. A pergunta principal costumava ser: quem é o agressor e quem exerceu seu direito de auto-defesa? Essa é a verdadeira questão moral. Atualmente, não se distingue entre aqueles que se levantam contra o Estado para destruí-lo e aqueles que lutam para defender sua vida.
Só interessa ao mundo se houve e quantas foram as vítimas civis, ignorando completamente a identidade dos responsáveis pela guerra e pela matança, um resultado inevitável de qualquer batalha, principalmente quando travada contra uma cruel organização terrorista. Quando era presidente dos EUA, Harry Truman ordenou o lançamento de duas bombas atômicas sobre o Japão para evitar a morte de soldados americanos – a justificativa foi baseada no fato do Japão ser o responsável pela guerra.
Naturalmente é lamentável que mulheres e crianças foram mortas. Não fico satisfeito nem mesmo com a morte de integrantes do Hamas... Mas a responsabilidade de toda a matança e do sofrimento é exclusivamente do agressor, o Hamas. Nenhum civil atingido – mesmo que tenha sido por engano – está pesando na consciência de Israel. Essa é a verdade que nos permite andar de cabeça erguida. Não há necessidade de ficarmos alarmados por [alegações de] pessoas cujos princípios são a hipocrisia e a falsidade. Seu padrão moral está muito distante do nosso. (Yehuda Ben Meir, extraído de www.haaretz.com)
O autor é pesquisador-sênior no Institudo de Estudos de Segurança Nacional em Israel.
Já o rei Salomão disse: “...nada há, pois, novo debaixo do sol” (Ec 1.9). Mais uma vez se confirma essa afirmação bíblica: na Idade Média, os judeus foram acusados de envenenar os poços e de contaminar as pessoas com a peste. As atuais afirmações procedem do mesmo inimigo, apesar de serem apresentadas em outra embalagem: os judeus seriam criminosos de guerra e estariam atacando deliberadamente a população civil. Quase não pode haver mentira mais grosseira do que essa. Se outros exércitos tivessem de realizar essa operação, não há dúvida de que muito mais pessoas teriam sido vitimadas. Realmente, é preocupante ver como o ódio a Israel aumenta e como os fatos sobre Israel são distorcidos. Mas o salmista diz: “Com efeito, Deus é bom para com Israel...” (Sl 73.1). E no Salmo 118.6 lemos as palavras consoladoras: “O Senhor está comigo; não temerei. Que me poderá fazer o homem?” O mesmo vale para a Igreja de Jesus: “Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8.31).
Perseguição dos cristãos nos países muçulmanos
Colunista iraquiano afirma: "É difícil lembrar um período em que os árabes cristãos estiveram em maior perigo do que hoje".
Num artigo no jornal iraquiano Al-Zaman, publicado simultaneamente em Londres e Bagdá, cuja linha editorial é independente e liberal desde a década de 1940, o colunista Majid Aziza dá destaque à situação da população árabe cristã no mundo muçulmano. A seguir, alguns trechos do artigo:[1]
"Os cristãos nascidos em países árabes estão fugindo das suas regiões de origem. Hoje em dia, essa informação é divulgada em todo o mundo e é cem por cento verdadeira. As estatísticas mostram que um grande número de cristãos árabes está emigrando para lugares menos perigosos para eles e seus filhos, como Estados Unidos, Canadá, Austrália e Europa. Os motivos são, por um lado, a perseguição que os órgãos governamentais movem contra eles e, por outro lado, os grupos extremistas...
Os cristãos têm vivido há séculos nas regiões conhecidas atualmente como países árabes, juntamente com outros grupos religiosos e, principalmente, com os muçulmanos que participaram com eles das aflições da vida. Mas os cristãos perderam o apoio de seus concidadãos islâmicos por muitas razões, inclusive pelo extremismo religioso entre alguns muçulmanos, pelo aumento da população [islâmica] por motivos religiosos, pelos atos de discriminação, coerção e expulsões individuais e coletivas de cristãos e pelas pressões que os cristãos vinham sofrendo até mesmo quando estavam servindo a seus países. Há muitos exemplos disso na Palestina, no Iraque, no Sudão, no Líbano, no Egito e em outras nações.
Aproximadamente 4 milhões de cristãos libaneses emigraram de seu país em conseqüência das pressões impostas pelos [muçulmanos]. Mais ou menos meio milhão de cristãos iraquianos deixaram seu país pelos mesmos motivos... Hoje a situação está ficando pior por causa da discriminação por parte dos extremistas muçulmanos salafitas. Na Palestina, os cristãos estão quase extintos em conseqüência do controle que os extremistas muçulmanos têm sobre a questão palestina e da marginalização dos cristãos, sem mencionar o impacto negativo da intifada [revolta dos palestinos contra Israel] – que é dirigida pelas organizações islâmicas – sobre os cristãos da Palestina. Com relação aos cristãos coptas do Egito, o que o governo e os muçulmanos fizeram e estão fazendo com eles daria para encher páginas e páginas de livros e jornais, explicando os atos de coerção, discriminação e perseguição. O que está acontecendo também com os cristãos na Argélia, Mauritânia, Somália e outros países é um problema que ocuparia espaço demais para ser explicado.
Essa situação ocorre igualmente nos países muçulmanos não-árabes. Em nações islâmicas como o Paquistão, a Indonésia e a Nigéria, os cristãos também sofrem perseguição. No Paquistão, os líderes muçulmanos decretaram uma fatwa [decisão religiosa] permitindo a matança de dois cristãos para cada muçulmano morto pelos ataques americanos no Afeganistão, como se os americanos representassem o Cristianismo no mundo. Em outros países os cristãos vivem com medo, sob a sombra de ameaças, e enfrentam uma crescente série de agressões toda vez que os Estados Unidos e seus aliados executam uma operação militar contra qualquer país [muçulmano].
Os cristãos têm medo do que lhes poderia acontecer nesses países. A situação é muito grave e requer atenção urgente. É difícil imaginarmos qualquer outro tempo em que os cristãos enfrentaram maior perigo do que atualmente nesses países..." (extraído de www.memri.org)
Diante dessa situação assustadora para os cristãos no mundo islâmico, é realmente estranho que muitas igrejas ocidentais insistam em reclamar apenas das "dificuldades" dos cristãos palestinos sob a "ocupação" israelense, como se não soubessem que Israel é a única democracia no Oriente Médio.
Num artigo no jornal iraquiano Al-Zaman, publicado simultaneamente em Londres e Bagdá, cuja linha editorial é independente e liberal desde a década de 1940, o colunista Majid Aziza dá destaque à situação da população árabe cristã no mundo muçulmano. A seguir, alguns trechos do artigo:[1]
Na Palestina, os cristãos estão quase extintos em conseqüência do controle que os extremistas muçulmanos têm sobre a questão palestina e da marginalização dos cristãos, sem mencionar o impacto negativo da intifada [revolta dos palestinos contra Israel] – que é dirigida pelas organizações islâmicas – sobre os cristãos da Palestina. |
Os cristãos têm vivido há séculos nas regiões conhecidas atualmente como países árabes, juntamente com outros grupos religiosos e, principalmente, com os muçulmanos que participaram com eles das aflições da vida. Mas os cristãos perderam o apoio de seus concidadãos islâmicos por muitas razões, inclusive pelo extremismo religioso entre alguns muçulmanos, pelo aumento da população [islâmica] por motivos religiosos, pelos atos de discriminação, coerção e expulsões individuais e coletivas de cristãos e pelas pressões que os cristãos vinham sofrendo até mesmo quando estavam servindo a seus países. Há muitos exemplos disso na Palestina, no Iraque, no Sudão, no Líbano, no Egito e em outras nações.
Aproximadamente 4 milhões de cristãos libaneses emigraram de seu país em conseqüência das pressões impostas pelos [muçulmanos]. Mais ou menos meio milhão de cristãos iraquianos deixaram seu país pelos mesmos motivos... Hoje a situação está ficando pior por causa da discriminação por parte dos extremistas muçulmanos salafitas. Na Palestina, os cristãos estão quase extintos em conseqüência do controle que os extremistas muçulmanos têm sobre a questão palestina e da marginalização dos cristãos, sem mencionar o impacto negativo da intifada [revolta dos palestinos contra Israel] – que é dirigida pelas organizações islâmicas – sobre os cristãos da Palestina. Com relação aos cristãos coptas do Egito, o que o governo e os muçulmanos fizeram e estão fazendo com eles daria para encher páginas e páginas de livros e jornais, explicando os atos de coerção, discriminação e perseguição. O que está acontecendo também com os cristãos na Argélia, Mauritânia, Somália e outros países é um problema que ocuparia espaço demais para ser explicado.
Essa situação ocorre igualmente nos países muçulmanos não-árabes. Em nações islâmicas como o Paquistão, a Indonésia e a Nigéria, os cristãos também sofrem perseguição. No Paquistão, os líderes muçulmanos decretaram uma fatwa [decisão religiosa] permitindo a matança de dois cristãos para cada muçulmano morto pelos ataques americanos no Afeganistão, como se os americanos representassem o Cristianismo no mundo. Em outros países os cristãos vivem com medo, sob a sombra de ameaças, e enfrentam uma crescente série de agressões toda vez que os Estados Unidos e seus aliados executam uma operação militar contra qualquer país [muçulmano].
Os cristãos têm medo do que lhes poderia acontecer nesses países. A situação é muito grave e requer atenção urgente. É difícil imaginarmos qualquer outro tempo em que os cristãos enfrentaram maior perigo do que atualmente nesses países..." (extraído de www.memri.org)
Diante dessa situação assustadora para os cristãos no mundo islâmico, é realmente estranho que muitas igrejas ocidentais insistam em reclamar apenas das "dificuldades" dos cristãos palestinos sob a "ocupação" israelense, como se não soubessem que Israel é a única democracia no Oriente Médio.
Atenção internacional mantém pastores vivos
Os pastores Youcef Nadarkhani e Behrouz Sadegh-Khandjani estão impedidos de qualquer contato externo, inclusive de seus advogados. Um pastor chamou a atenção do governo e recebeu a pena de morte por realizar um protesto a respeito do ensino das crianças sobre o islã nas escolas. O outro falava em nome de três cristãos presos, e então foi levado para a cadeia. Jason DeMars do ministério Present Truth diz que é desconhecido se os dois foram ou não torturados, mas eles são "submetidos à privação de longos períodos de sono de tempo em tempos." No caso do segundo pastor, as autoridades de segurança ainda "procurou dar-lhe comprimidos que poderiam afetar seu estado mental e permitir-lhes a alegação de ser louco." As autoridades iranianas acreditavam que iriam evitar a atenção internacional já que os pastores não estão associados a uma denominação específica, mas, até agora, a cobertura da mídia tem sido limitada a estabelecimentos cristã. DeMars diz que seu grupo está "muito, muito grato” [pela repercussão], mas é importante que “os cristãos entrem em contato com a Fox News, CNN e até mesmo com... os jornais locais e outros meios de comunicação. Informá-los de que gostaria de ver alguma cobertura sobre isso", insiste. Ele recomenda também atentar os representantes eleitos em Washington. Além disso, DeMars pontua que domingo é o Dia Internacional de Oração pela Igreja Perseguida, e acredita que esta situação constitui um bom exemplo do porque a oração é essencial. Tradução: Carla Priscilla Silva |
Fundamentalistas hindus querem lei anticonversão
Jaggnath Sahi, chefe da RSS em Jharkhand, contou aos jornalistas que sua organização pediria ao líder do governo BJP para banir o anteprojeto de lei de conversões religiosas. “Estamos nos dedicando ao assunto com o Ministro Chefe Arjun Munda… para projetar uma lei para banir a conversão no estado. Conversão de qualquer tipo deve ser condenada”, disse Sahi. “A conversão é proibida em muitos países como China, Israel e outros. Somente na Índia a conversão não é proibida”, acrescentou. Os sete estados indianos com a legislação anticonversão, formalmente conhecida como Atos de Liberdade de Religião (tradução livre), são Madhya Pradesh, Chhattisgarh, Orissa, Arunachal Pradesh, Rajasthan, Gujarat and Himachal Pradesh. Estas leis exigem que o governo inspecione conversões do hinduísmo para outras religiões a fim de evitar proselitismo, manipulação ou o uso de incentivos financeiros. A lei não impede a conversão do Cristianismo ou Islamismo para o Hinduísmo. Para Fr Kujur, professar sua religião “é uma maneira de liberdade de consciência”, uma maneira de direitos pessoais, algo que é preservado na constituição indiana. Como é a natureza da democracia. “Ninguém deve ser forçado a professor uma religião ou outra”, disse. O plano de anticonversão do RSS “não é necessário”. O governo do estado deve focar no desenvolvimento e bem estar das pessoas, Fr Kujur ressalta. Tradução: Tatiane Lima |
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