sexta-feira, 12 de novembro de 2010

OS CINCO PILARES (MENTIRAS) DO ISLAMISMO

ALLAH É DEUS

A maior mentira do Islamismo, a qual sustenta toda a falsidade sobre a qual se supor-ta, assegura que o nascedouro da revelação dada a Maomé é o Deus da Bíblia adorado por cristãos e judeus. De fato, Allá foi o nome pagão do deus-lua a quem foram erigidos templos no Oriente Médio. Quando Maomé nasceu, a estátua de Allá estava com outras 300 no santuário pagão de Kabah. Perpetuando a mentira, o Islamismo chamou-se de "uma das três grandes religiões monoteístas". De fato, isto é simplesmente uma refinada idolatria. O "profeta" meramente aboliu a adoração aos outros deuses e elevou o deus-lua, também conhecido como "o senhor de Kabah" ao status de "único deus verdadeiro". Para receber os não-muçulmanos, os muçulmanos recuaram e disseram que o deus que adoravam (Allá) tem seu nome escrito na Bíblia em árabe, chamando assim a atenção para este fato. Mas enquanto o nome "Allá" significa "Deus" como nome próprio, ele não tem nenhuma relação com o nome do Deus de Israel, o único que chama a si mesmo de YHWH

. Escritos de um antigo muçulmano, agora um cristão "o espírito que chama a si mesmo de "Allá" é um espírito pleno de mentira, que aceitou sobre si o velho nome árabe de Deus, usando-o sobre sua face como uma máscara e dizendo ser Deus. Allá no Islamismo é um es-pírito imundo de Satanás que controla os fiéis com grande poder através deste disfarce até os dias atuais".

O VERDADEIRO ISLAMISMO RESPEITA OS DIREITOS HUMANOS

O Islamismo tem sido descrito como uma forma de imperialismo cultural que elevou a religião e a cultura do século sétimo na Arábia ao status de lei sagrada. Os muçulmanos buscavam impor os valores árabes do sétimo século - políticos, familiares, morais, linguagem e regime alimentar - sobre os seguidores de outras religiões. Nenhuma das nações do mundo árabe é uma verdadeira democracia. De Damasco a Bagdá, os modernos ditadores são o equivalente dos tiranos árabes do sétimo século. Maomé viveu numa sociedade a qual não conhecia os conceitos de liberdade individual. Como resultado disso, a lei islâmica nega os direitos básicos e liberdade de religião, expressão, as-sembléia e imprensa. Punições cruéis são impostas aos criminosos ainda hoje - incluindo amputações e ar-rancar os olhos - tem retornado ao século 20 em Teerã e Khartoum. As mulheres são forçadas a usarem o véu, não podem dirigir, e em alguns países são proibidas de sair de casa sem permissão por escrito de seus maridos - sob pena de banimento e severas punições físicas ou até a morte. Em alguns casos documentados chamados de "mortes pela honra", mulheres cujas ações supostamente desonravam a família muçulmana são mortas brutalmente por seus maridos. Os muçulmanos citam entusiasmados textos do Alcorão e outros textos islâmicos para justificar estas atrocidades.

O VERDADEIRO ISLAMISMO É TOLERANTE

O significado do Islamismo é ser a "revelação final de Deus", dada a Maomé porque ambos, judeus e cristãos distorceram a fé. Por esta razão, judeus e cristãos - diferentemente dos pagãos árabes - foram permitidos viver sob o Islamismo como desencaminhados, mas como minorias toleradas. De volta, eles foram, e ainda são, proscritos como uma segunda classe às quais im-põe-se uma opressão maior e submissão a numerosas restrições, tornando-se pública sua segregação. O Islaminsmo divide o mundo em dois tipos de território, o Reino do Islamismo (Dar-al-Islam) e o Reino da Guerra (Dar-al-Harb). Seu maior objetivo é transformar o Reino da Guerra em reino do Islã. Localizados como estão numa área outrora controlada pelo Islam, o estado Judeu no Oriente Médio é considerado pelos muçulmanos como um insulto a Allá e ao Islamismo. Seu ódio por Israel e pelos judeus está bem documentado, como estão os atos no Alcorão, que inspira os terroristas a executarem atos contra esse inimigo local e contra os de fora. As minorias judaicas que restaram nos países muçulmanos vivem uma freqüente e in-certa existência, assim como as minorias cristãs. Ao sul do Sudão, mais de 100.000 refugia-dos cristãos escaparam do terror islâmico do norte. No Irã, protestantes tem sido presos, tor-turados e até mesmo executados. No Egito e no Líbano, as comunidades cristãs estão também sob ameaça.

O VERDADEIRO ISLAMISMO É FUNDAMENTALISTA

O fundamentalismo não é uma obra de perversão do Islamismo. Assim como existem cristãos nominais, judeus seculares, também há muçulmanos nominais e aqueles que guar-davam os ensinamentos do Alcorão. Todos estes últimos são muçulmanos devotos - completa e verdadeiramente fundamentalistas. Tem sido alegado que muitos muçulmanos são mais amantes da paz do que muitos americanos. Esta pronta declaração ignora o fato que os muçulmanos são de uma época compassiva em um meio saturado de ensinos anti-judaico e cristão. O Alcorão não é um livro que promove a paz, e aqueles que vivem seus ensinos são limitados por ele e são muito influenciados. "O ódio com o qual nós doutrinamos as mentes de nossas crianças desde seu nasci-mento é sagrado". Escreveu uma vez o ministro do Exterior da Síria. A espada foi a ferramenta original para a expansão do Islamismo, e as sanções do Al-corão são usadas para "persuadir" os convertidos. Os seguidores de Maomé são até hoje inci-tados a crer que a agonia e morte pelo islamismo conduzirá o mártir rapidamente ao paraíso. A violência islâmica não está restrita a Beirute ou Argélia. Grupos nos EUA tem enviado di-nheiro e recrutado grupos terroristas para o Oriente Médio, e os muçulmanos ingleses organi-zaram em 1994 a forte - Conferência 8.000 - a qual apoiou um clamor mundial por um Esta-do Islâmico e pela destruição de Israel.

JERUSALÉM ERA SAGRADA PARA MAOMÉ

Por trás da campanha dos árabes e palestinos pelo controle sobre Jerusalém, o falso Islamismo diz que a cidade é santa, um clamor baseado na lenda que Maomé cavalgou seu cavalo alado da "Sagrada Mesquita" na Arábia até "a mais distante mesquita" na rota aos céus. Muitos anos depois, os muçulmanos começaram a identificar Jerusalém - nome que não aparece sequer no Alcorão - como "a mais distante mesquita". Os muçulmanos dizem que a mesquita de Al Aqsa em Jerusalém marca o lugar onde Abraão sacrificou seu filho (de acordo com eles, Ismael). Desde que o Alcorão convenientemente islamizou os profetas judeus - assim como Jesus - os muçulmanos se apropriaram de Jerusalém como sua cidade. Maomé, incidentalmente nunca visitou Jerusalém durante toda a sua vida e os mestres do islamismo diferem de opinião por séculos sobre a posição de Jerusalém como sua terceira cidade santa em sua religião. A localização do "lugar Islâmico" acima da colina onde o Templo dos judeus estava é uma lembrança completa do significado político e espiritual do campo de batalha que Jerusa-lém representa. O Islamismo diz que Jerusalém sustenta as manipulações políticas do PLO, a qual exige que, no mínimo metade da cidade seja capital do Estado Palestino - a despeito de sua condição como o eterno Israel, capital indivisível. Seu futuro a ser negociado, tem se tornado a chave para o resultado da eleição de Israel.

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