quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Lógica do abortismo



Para o abortista, a condição de "ser humano" não é uma qualidade inata definidora dos membros da espécie, mas uma convenção que os já nascidos podem, a seu talante, aplicar ou deixar de aplicar aos que ainda não nasceram.
O aborto só é uma questão moral porque ninguém conseguiu jamais provar, com certeza absoluta, que um feto é mera extensão do corpo da mãe ou um ser humano de pleno direito. A existência mesma da discussão interminável mostra que os argumentos de parte a parte soam inconvincentes a quem os ouve, se não também a quem os emite. Existe aí portanto uma dúvida legítima, que nenhuma resposta tem podido aplacar. Transposta ao plano das decisões práticas, essa dúvida transforma-se na escolha entre proibir ou autorizar um ato que tem cinqüenta por cento de chances de ser uma inocente operação cirúrgica como qualquer outra, ou de ser, em vez disso, um homicídio premeditado. Nessas condições, a única opção moralmente justificada é, com toda a evidência, abster-se de praticá-lo.
À luz da razão, nenhum ser humano pode arrogar-se o direito de cometer livremente um ato que ele próprio não sabe dizer, com segurança, se é ou não um homicídio. Mais ainda: entre a prudência que evita correr o risco desse homicídio e a afoiteza que se apressa em cometê-lo em nome de tais ou quais benefícios sociais hipotéticos, o ônus da prova cabe, decerto, aos defensores da segunda alternativa. Jamais tendo havido um abortista capaz de provar com razões cabais a inumanidade dos fetos, seus adversários têm todo o direito, e até o dever indeclinável, de exigir que ele se abstenha de praticar uma ação cuja inocência é matéria de incerteza até para ele próprio.
Se esse argumento é evidente por si mesmo, é também manifesto que a quase totalidade dos abortistas opinantes hoje em dia não logra perceber o seu alcance, pela simples razão de que a opção pelo aborto supõe a incapacidade - ou, em certos casos, a má vontade criminosa - de apreender a noção de "espécie". Espécie é um conjunto de traços comuns, inatos e inseparáveis, cuja presença enquadra um indivíduo, de uma vez para sempre, numa natureza que ele compartilha com outros tantos indivíduos. Pertencem à mesma espécie, eternamente, até mesmo os seus membros ainda não nascidos, inclusive os não gerados, que quando gerados e nascidos vierem a portar os mesmos traços comuns. Não é difícil compreender que os gatos do século XXIII, quando nascerem, serão gatos e não tomates.
A opção pelo abortismo exige, como condição prévia, a incapacidade ou recusa de apreender essa noção. Para o abortista, a condição de "ser humano" não é uma qualidade inata definidora dos membros da espécie, mas uma convenção que os já nascidos podem, a seu talante, aplicar ou deixar de aplicar aos que ainda não nasceram. Quem decide se o feto em gestação pertence ou não à humanidade é um consenso social, não a natureza das coisas.
O grau de confusão mental necessário para acreditar nessa idéia não é pequeno. Tanto que raramente os abortistas alegam de maneira clara e explícita essa premissa fundante dos seus argumentos. Em geral mantêm-na oculta, entre névoas (até para si próprios), porque pressentem que enunciá-la em voz alta seria desmascará-la, no ato, como presunção antropológica sem qualquer fundamento possível e, aliás, de aplicação catastrófica: se a condição de ser humano é uma convenção social, nada impede que uma convenção posterior a revogue, negando a humanidade de retardados mentais, de aleijados, de homossexuais, de negros, de judeus, de ciganos ou de quem quer que, segundo os caprichos do momento, pareça inconveniente.
Com toda a clareza que se poderia exigir, a opção pelo abortismo repousa no apelo irracional à inexistente autoridade de conferir ou negar, a quem bem se entenda, o estatuto de ser humano, de bicho, de coisa ou de pedaço de coisa.
Não espanta que pessoas capazes de tamanho barbarismo mental sejam também imunes a outras imposições da consciência moral comum, como por exemplo o dever que um político tem de prestar contas dos compromissos assumidos por ele ou por seu partido. É com insensibilidade moral verdadeiramente sociopática que o sr. Lula da Silva e sua querida Dona Dilma, após terem subscrito o programa de um partido que ama e venera o aborto ao ponto de expulsar quem se oponha a essa idéia, saem ostentando inocência de qualquer cumplicidade com a proposta abortista.
Seria tolice esperar coerência moral de indivíduos que não respeitam nem mesmo o compromisso de reconhecer que as demais pessoas humanas pertencem à mesma espécie deles por natureza e não por uma generosa - e altamente revogável -- concessão da sua parte.
Também não é de espantar que, na ânsia de impor sua vontade de poder, mintam como demônios. Vejam os números de mulheres supostamente vítimas anuais do aborto ilegal, que eles alegam para enaltecer as virtudes sociais imaginárias do aborto legalizado. Eram milhões, baixaram para milhares, depois viraram algumas centenas. Agora parece que fecharam negócio em 180, quando o próprio SUS já admitiu que não passam de oito ou nove. É claro: se você não apreende ou não respeita nem mesmo a distinção entre espécies, como não seria também indiferente à exatidão das quantidades? Uma deformidade mental traz a outra embutida.
Aristóteles aconselhava evitar o debate com adversários incapazes de reconhecer ou de obedecer as regras elementares da busca da verdade. Se algum abortista desejasse a verdade, teria de reconhecer que é incapaz de provar a inumanidade dos fetos e admitir que, no fundo, eles serem humanos ou não é coisa que não interfere, no mais mínimo que seja, na sua decisão de matá-los. Mas confessar isso seria exibir um crachá de sociopata. E sociopatas, por definição e fatalidade intrínseca, vivem de parecer que não o são.

Por Olavode  Carvalho

A volta do deboche da revista Cristianismo Hoje contra Julio Severo

Julio Severo
Dilma, a mulher que nunca renegou seu terrorismo comunista do passado e sua paixão pela ditadura assassina da União Soviética e Cuba, mal ganhou a eleição e a chamada esquerda evangélica sai da toca e os evangélicos conservadores passam a ser atacados:
Depois de meses escondida, a Aliança Evangélica do Brasil — cuja formação foi denunciada por mim no final de 2009 —, volta a aparecer depois da eleição presidencial. Um de seus líderes é o progressista Ariovaldo Ramos, que tem a consciência tranquila participando de reuniões do MST ou viajando para a Venezuela para dar apoio ao ditador marxista Hugo Chavez. Ariovaldo também apoiou publicamente a mulher que nunca renegou seu passado terrorista.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sob a direção do conservador Augustus Nicodemos, sem demora vira alvo do movimento homofascista.
E há muitos outros casos semelhantes, que estão ocorrendo depois da eleição da mulher que nunca renegou seu terrorismo.
No meu caso particularmente, nada mudou, pois estando nas linhas de frente da guerra cultural, há anos sou alvo de militantes marxistas, homossexuais, islâmicos e evangélicos progressistas.
Um dos ataques mais baixos que sofri em 2009 foi uma entrevista que foi transformada em “roda de escarnecedores”, composta por uma equipe editorial evangélica. Em abril daquele ano, atendi a um convite da revista Cristianismo Hoje, que se aproximou de mim com o propósito de me entrevistar, mas a matéria publicada deixou claro que o objetivo era muito mais do que jornalismo sério ou imparcialidade. A intenção era zombar.
Para entender como a entrevista foi deturpada, leia meu artigo completo sobre o episódio: http://juliosevero.blogspot.com/2009/06/entrevista-original-de-julio-severo.html
Contudo, para minha surpresa, houve reações de todos os lados. Cristianismo Hoje recebeu centenas de manifestações de protesto, e sua seção de comentários na página online da minha entrevista se tornou campeã de postagens de opiniões dos leitores.
Cristianismo Hoje publicou até mesmo manifestações de ativistas gays que, ora, se manifestavam como tais, ora, posavam de “crentes” ferrenhamente discordantes e acusadores de Julio Severo, e, ora, apareciam disfarçados de “cristãos homofóbicos” expressando palavras de ódio e violência aos homossexuais, como diria Reinaldo Azevedo, “na esperança de que fossem publicados para depois a militância gay ter um pretexto fabricado para satanizar por aí” a pessoa e trabalho de Julio Severo.
É muito difícil evitar tal satanização, pois a militância gay do Brasil é exigentíssima e não poupa nem mesmo pessoas que concordam parcialmente com sua ideologia.
O escritor católico Reinaldo Azevedo, da revista Veja, confessa que não vê nada de errado na união civil homossexual e na adoção de crianças por duplas gays. Mesmo assim, quando ele denuncia o extremismo da militância gay ele é alvo não só de xingamentos, mas também de ataques de homossexuais disfarçados. Ao defender a Universidade Mackenzie da fúria gay, Azevedo deixou claro: “Quando trato de temas como esse, petralhas costumam invadir o blog com grosserias homofóbicas na esperança de que sejam publicadas para que possam, depois, sair satanizando o blog por aí. Aviso: a tática é inútil. Não serão! Este blog é contra o PL 122 porque preza os valores universais da democracia, que protegem até os que não são gays…”
Na seção de comentários de minha entrevista online, Cristianismo Hoje publicou dezenas de opiniões de “invasores” com tais “grosserias homofóbicas”. Ainda assim, a entrevista comigo acabou se tornando a página mais lida de todo o site de Cristianismo Hoje. Depois de muitas semanas como a página mais popular de CH, a revista resolveu tirar do ar minha entrevista, pois os leitores não paravam de protestar contra o entrevistador e contra CH.
Agora, depois da eleição da mulher que nunca renegou seu passado terrorista, Cristianismo Hoje volta com sua entrevista mordaz (que pode ser acessada aqui), mas omitindo completamente a manifestação de muitos importantes brasileiros — inclusive do filósofo Olavo de Carvalho — que repudiaram publicamente a forma como a entrevista foi feita.
Para postar seu protesto diretamente na revista Cristianismo Hoje, siga este link: http://cristianismohoje.com.br/interna.php?subcanal=26
Fonte: www.juliosevero.com

Representantes de evangélicos entregam bíblias em braile na Câmara

Representantes do Conselho de Pastores e da Sociedade Bíblica do Brasil doaram bíblias em braile para a Associação de Deficientes Visuais de Taubaté e a Biblioteca Municipal, em cerimônia realizada dia 16, na Câmara. O evento contou com a participação do vereador Chico Saad (PMBD) e a presença de pastores, líderes evangélicos e autoridades civis.
“A doação das bíblias especiais é um gesto de extrema importância para a inclusão social das pessoas com deficiência no âmbito religioso, dimensão fundamental na existência humana”, afirmou Saad.
Os representantes da diretoria do Conselho de Pastores, André Zion Roth, Santo Exposito e Roberto Moreira conduziram a cerimônia e promoveram momentos de oração e louvor.
“Taubaté é a segunda cidade do Brasil a ter bíblias em braile, motivo de orgulho para nosso povo, porque nos coloca na rota certa para que projetos que visem à inclusão social saiam do papel e tornem a vida dos deficientes mais acessível e prática”, afirmou pastor Roth. Ele lembrou o “Congresso pela causa da Bíblia”, realizado na escola Henrique Saad Vialta no primeiro semestre.
O evento contou com a apresentação musical de Nery Lima e de integrantes da comunidade evangélica. A leitura das Escrituras em braile foi feita por Renato, que interpretou um trecho do Evangelho de João.

Desemprego no Brasil renova recorde de baixa, a 6,1%

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O desemprego brasileiro caiu para 6,1 por cento em outubro, ante 6,2 por cento em setembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. Foi o menor patamar da série histórica iniciada em março de 2002
Economistas consultados pela Reuters projetavam uma taxa de 6,1 por cento, segundo a mediana de previsões que oscilaram de 5,9 A 6,4 por cento.

(Reportagem de Denise Luna)

Coreia do Norte não se prepara para confronto maior, dizem EUA

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WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos acreditam que o ataque da artilharia norte-coreana contra uma ilha da Coreia do Sul foi um ato isolado e Pyongyang não se prepara para um confronto militar mais amplo, informou o Departamento de Estado norte-americano na quarta-feira.
Os EUA acreditam que o ataque está ligado à sucessão da liderança do país comunista, disse o chefe do Estado Maior das Forças Armadas norte-americanas, almirante Mike Mullen.
Na terça-feira, a Coreia do Norte disparou dezenas de foguetes contra a ilha de Yeonpyeong, matando dois soldados sul-coreanos e civis. O ataque foi o pior desde o fim da Guerra da Coreia em 1953.
"Isto foi, em nossa visão, um ato único e premeditado", disse a repórteres o porta-voz do Departamento de Estado P.J. Crowley.
"Sem entrar em questões de inteligência, não acreditamos que a Coreia do Norte está... se preparando para um confronto militar mais amplo."
Mullen e Crowley disseram que a China deve assumir um papel de liderança para solucionar a crise.
Mullen disse que os EUA estão trabalhando com seus aliados para encontrar maneiras de responder ao ataque, mas afirmou: "É muito importante para a China liderar".
"O único país que tem influência sobre Pyongyang é a China então a liderança deles é absolutamente crucial", disse Mullen a um programa de TV norte-americano.
Crowley disse que os EUA esperam que a China use sua influência para pressionar a Coreia do Norte a cessar o que ele chamou de comportamento provocador, dizendo que Pequim poderia assumir um papel central em ajudar a normalizar a situação.
(Reportagem de Arshad Mohammed e Phil Stewart)

Cristãos se unem para ajudar o Haiti durante a epidemia de cólera

Dentro do pátio do Hospital São Nicolau, além do portão com a placa manuscrita que avisa "Apenas Emergência de Diarreia", há uma cena desagradável, mas estranhamente ordenada no centro da inesperada epidemia de cólera do Haiti. Muitos estão deitados sobre as superfícies disponíveis, atormentados por distúrbios estomacais convulsivos ou lívidos de desidratação. Baldes foram colocados a seus lados, soluções intravenosas gotejam em seus braços.

A cólera pode ser fatal, embora ela possa ser facilmente tratada com antibióticos e reidratação. Mas em um país que não tinha acesso a água limpa mesmo antes do terremoto de janeiro, o tratamento não está sempre ao alcance. A cólera se espalha por meio da água contaminada e a passagem do recente furacão naquele país provocou inundações e deslizamentos de terra em algumas áreas.

Até o fechamento desta edição, a cólera no Haiti já havia matado mais de 1.200 pessoas. O governo da República Dominicana já decretou em novembro alerta na fronteira de 360 quilômetros com o Haiti para impedir a proliferação da doença.

A epidemia de cólera no Haiti começou em outubro e atingiu o Vale do Artibonite, uma área agrícola, considerada a mais crítica até agora. Agências cristãs de ajuda e desenvolvimento estão trabalhando no Haiti para responder à ameaça da cólera, entre elas está a Igreja Metodista Unida.

“Estamos no Haiti para o povo do Haiti", disse a reverenda Cinthya Harvey Fierro da Junta Geral de Ministérios Globais. Harvey é a cabeça da Igreja Metodista Unida Comissão de Socorro de Emergência (UMCOR), que faz parte de Ministérios Globais.

"A pergunta que fazemos em nosso trabalho é como vamos construir a capacidade das comunidades e dar a titularidade ao povo haitiano? Não é sobre nós”, continuou a reverenda.

Durante estes nove meses desde o terremoto devastador no Haiti, a UMCOR prestou assistência aos sobreviventes e construiu uma base para uma grande escala de recuperação, em longo prazo.

A UMCOR distribuiu cuidadosamente mais de US $ 40 milhões doados pelos Metodistas Unidos e outros adeptos fiéis. Segundo a pastora, essa ação deverá capacitar o povo haitiano a construir uma infra-estrutura sustentável.

Na foto está um caminhão da UMCOR durante atendimento no Haiti. Foto: UMCOR

Os Metodistas Unidos mantém um relacionamento de longa data com o Haiti. Os fortes laços entre a Igreja Metodista do Haiti e da Comissão de Socorro de Emergência ajudou no sentido de facilitar a abertura do escritório de campo em 2005, naquele país.

A Compassion International (Compaixão Internacional), que tem trabalhado no Haiti desde 1968, tem centros de desenvolvimento infantil que estão fornecendo água potável, comprimidos de saneamento de água e sistemas de água filtrada para as crianças assistidas pela Compassion e suas famílias.

"Sem acesso à água limpa, tratamentos médicos baratos e educação básica, os pobres no Haiti, assim como os outros países vão continuar a sofrer e a morrer desnecessariamente de doenças de sobrevivência," escreveu Mark Hanlon, vice-presidente sênior da Compaixão dos EUA, em uma recente coluna.

Na foto acima, uma menina carrega água potável cedida por instituições de ajuda humanitária. Foto: Unicef

"A única maneira de efetivamente vencer esses antigos inimigos que atacam os pobres é derrotar a pobreza”, disse.

A “Ajuda Batista Mundial”, o braço e desenvolvimento da Aliança Batista Mundial, enviou mais de 12.000 dólares ao Haiti para lutar contra o surto de cólera. Os recursos serão utilizados para transporte de pacientes, para pagar auxílio médico e suprimentos, e conseguir água potável para aqueles que precisam, de acordo com a Missão Batista do Haiti.

Enquanto isso, a Water Missions International (Missões Internacionais de Água), uma ONG que atua com engenharia, enviou recentemente 20 sistemas de tratamento de água para o Haiti. Cada sistema de tratamento de água, concebido pelo grupo pode ser configurado dentro de duas horas e fornecer a 5.000 haitianos com suas necessidades diárias de água por menos de um centavo por pessoa por dia. Os sistemas de água a ser enviada suprirão 100 mil haitianos, com acesso à água, sustentável segura.

"Temos que lembrar que centenas de milhares de haitianos vivem sob pedaços de plástico e até mesmo pequenos ventos podem ser devastadores," disse Greene, George III, fundador de Water Missions International, em um comunicado sexta-feira. "O potencial para um surto de cólera significativa nessas condições multiplica”, explicou.

A Water Missions já enviou 115 sistemas de tratamento de água para o Haiti. A organização instalou dez sistemas adicionais em outubro, em resposta ao surto de cólera, fornecendo água potável para mais de 50.000 pessoas no Vale do Artibonite.

Como ajudar?
Embora muito tenha sido feito, a recuperação do Haiti ainda está no início. Sua ajuda financeira e oração ainda são necessárias. Visite o site a seguir e saiba como colaborar com essa causa. www.umcorhaiti.org .

Por Diana Gilli (com informações da UMCOR)

Fonte: Metodista.org.br
Via: www.guiame.com.br

O LADO ESCURO DO MUNDO -Governo ordena fechamento de igreja

Agentes policiais do estado de Chin, em Mianmar, ordenaram que uma igreja batista parasse de realizar cultos, depois que o seu pastor recusou vestir uma camiseta de campanha eleitoral do partido político que apoia o atual governo militar do país, o Union Solidarity and Development Party (USDP, sigla em inglês).
O Tribunal Eleitoral intimou o pastor Mang Tling, de 47 anos, no dia 9 de novembro, dois dias após a eleição, e determinou que ele parasse de dirigir cultos e interrompesse o programa de creches da igreja, informou a Organização de Direitos Humanos de Chin (CHRO, sigla em inglês).
O mandatário da cidade de Dawdin, U Than Chaung, tinha oferecido ao pastor uma camiseta de apoio eleitoral aos candidatos do USDP, mas quando o Tling se recusou a vesti-la, o líder governista escreveu um relatório para as autoridades estaduais acusando-o de influenciar os eleitores cristãos para que votassem no Partido de Unidade Nacional (NUP, sigla em inglês) de oposição.
Oficiais do governo interrogaram Mang Tling até o dia 14 de novembro, quando, finalmente, ele foi liberado para voltar para casa. O partido governista ganhou a eleição em meio a uma grande suspeita de fraude e de outras formas de manipulação de votos por todo o país.
O partido oposicionista derrotou o do governo em três zonas eleitorais de Chin, apesar dos amplos relatos de corrupção e indução de votos, alguns dos quais noticiados pela CHRO. No vilarejo de Tedim, no norte do estado de Chin, por exemplo, o cabo eleitoral do USDP, Go Lun Mang, bateu na casa de uma família local às 17h do dia anterior à eleição e disse que já havia votado no partido do governo em nome deles.
Enquanto isso, a libertação do líder democrático Aung San Suu Kyi, de sua prisão domiciliar em Mianmar, em 13 de novembro último, espalhou um otimismo cauteloso em relação aos direitos humanos dos cristãos e das minorias étnicas do país, mesmo com a junta militar combatendo os grupos armados de resistência.
Tradução: Joel Macedo
Fonte: Compass Direct

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...