Correspondências secretas da Embaixada Americana em Brasília que vazaram pelo site WikiLeaks, na terça-feira, expõem a frustração de diplomatas americanos com uma suposta falta de empenho das autoridades brasileiras no combate a atividades ligadas ao terrorismo ou a adoção de legislação específica. Para o professor de Relações Internacionais do Ibmec-RJ e coordenador de Estudos e Debates do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, Leonardo Paz Neves, a adoção de uma postura antiterrorista pelo Brasil poderia "trazer um problema, uma tensão internacional que nós não temos".
Segundo Paz Neves, a postura brasileira no combate ao terrorismo, classificada pela diplomacia americana como: política de ser amigo de todos, diminui o risco do País virar alvo de ataques. "Quando se dá demasiada atenção para esse tipo de coisa você atrai muita tensão negativa e, para nós, isso não é tão importante assim, no sentido de que não acontece muito, não de que não seja sério".
Para o professor, ceder a pressões norte-americanas para tipificar o terrorismo e atacar determinadas instituições árabes, sem grandes provas, pelo menos inicialmente, pode prejudicar a tradicional e boa relação do Brasil com os países árabes. O delegado da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Rio Grande do Sul (Adesg-RS), advogado Everton Marc, lembra que, apesar de esforços internacionais, não existe consonância sobre o que é terrorismo. "Não existe consenso acerca da definição de terrorismo porque isso poderia servir aos interesses políticos de determinado grupo no poder em um país, que poderá usá-lo desfavoravelmente contra outros Estados".
Nos documentos, a diplomacia americana afirma que pela falta de leis antiterroristas no Brasil, os acusados de envolvimento nessas práticas são enquadrados em crimes de lavagem de dinheiro e contrabando. Marc diz que a falta de uma legislação específica não representa uma tentativa de camuflar os delitos relacionados ao terrorismo, como relatam as autoridades americanas, mas sim de um "fenômeno em processo de entendimento no País, em virtude das características do nosso povo e da nossa cultura".
De acordo com os documentos vazados, motivações políticas ou ideológicas da Casa Civil, na época comandada por Dilma Russeff (PT), barraram a proposta de uma legislação antiterrorista brasileira. "Esse governo demonstra um interesse muito pequeno em questões terroristas", dizia trecho de um dos documentos. Especialistas citados nas correspondências afirmam que somente ataques como os protagonizados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), em 2006, poderiam ajudar a concretizar leis contraterroristas no Brasil.
Em outros documentos, datados de 2008, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, relata ao embaixador americano no Brasil na época, Clifford Sobel, sobre inclinações antiamericanas de integrantes do governo. Os americanos expõem ainda a preocupação dos EUA com a região da tríplice fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai) e citam a prisão de indivíduos ligados ao Hezbollah, em São Paulo e Santa Catarina, com base em informações fornecidas pelos serviços de inteligência americanos.
Paz Neves afirma que as suspeitas de atividade terrorista na região podem estar relacionadas com a presença de grande comunidade de origem árabe, o que justificaria o envio de dinheiro para países como o Líbano. "São famílias enviando presentes, outros que vieram para o Brasil para mudar de vida e mandam dinheiro de volta... os americanos tiram daí essas suspeitas de financiamento para atividades terroristas, mas qualificar isso é muito complicado". Ele afirma que para que esse tipo de investigação fosse feita, seria necessário que houvesse uma motivação real de ameaça terrorista.
Credibilidade
O delegado da Adesg-RS diz é difícil identificar os verdadeiros interesses e objetivos do WikiLeaks com os vazamento das informações confidenciais fornecidas por fontes anônimas. "Como avaliar a credibilidade dos 'documentos' vazados e suas fontes? Seria também ação de hackers? Desinformação? Com os dados que dispomos hoje fica difícil forma uma correta opinião sobre a entidade", afirma.
Marc afirma que se as supostas correspondências trocadas entre diplomatas americanos sediados no Brasil seriam apenas comentários sobre a rotina de diplomatas. "Assim como eles fizeram, os nossos (diplomatas) também provavelmente produziram algo semelhante em relação a outros países e temas. Também faz parte do trabalho dessas pessoas traçarem o perfil de autoridades públicas e privadas do país que os abriga". Paz Neves diz que a exposição dos documentos pode mudar o clima de informalidade que marca os relatórios vazados.
O professor de Relações Internacionais diz, no entanto, que a postura americana no combate ao terrorismo é válida e justificada por episódios como o 11 de setembro. "Eles tem a preocupação muito grande e justificada em relação ao terrorismo, que é, de fato, uma das prioridades da segurança doméstica norte-americana, por isso, acho razoável que eles busquem em qualquer lugar do mundo qualquer resquício ou traço ligado ao terrorismo que possa impactar na vida deles. O problema são os métodos e a neurose que vem por trás disso que pode acabar prejudicando terceiros países, por causa apenas de uma pista".
Marc diz que se os documentos vazados realmente são autênticos, ficará "evidente a fragilidade da guarda de correspondências classificadas como secretas pelo Estado norte-americano. Culpar o site será uma saída para justificar esta ineficiência".
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sábado, 4 de dezembro de 2010
RS: vizinho confessa assassinato de modelo e alega ciúmes
A modelo Caren foi fotografada em uma festa ao lado do vizinho que confessou sua morte
Foto: Robson Ramos/Agência Freelancer/Especial para Terra
Foto: Robson Ramos/Agência Freelancer/Especial para Terra
Um vizinho da miss e estudante universitária Caren Brum Paim, 22 anos, confessou nesta sexta-feira que matou a jovem. O corpo da modelo foi encontrado em uma fazenda de Caxias do Sul, na serra gaúcha. Eduardo Farenzena, 19 anos, disse à polícia ser ex-namorado de Caren e que a assassinou por ciúmes, em sua casa, na noite de segunda-feira. Familiares da estudante, no entanto, negam a relação e dizem que a jovem morava com o verdadeiro namorado, com quem se relacionava desde os 13 anos. A informação é da Rádio Gaúcha .
O suspeito já tinha sido ouvido pela polícia e havia confirmado ter se encontrado com Caren na segunda, mas negou o crime. Segundo a polícia, a vítima tinha fios de fone de ouvido de telefone celular enrolados no pescoço. Ela também apresentava hematomas pelo corpo. A jovem era natural de Bagé, município localizado na fronteira com o Uruguai, e foi enterrada na quinta-feira.
O suspeito já tinha sido ouvido pela polícia e havia confirmado ter se encontrado com Caren na segunda, mas negou o crime. Segundo a polícia, a vítima tinha fios de fone de ouvido de telefone celular enrolados no pescoço. Ela também apresentava hematomas pelo corpo. A jovem era natural de Bagé, município localizado na fronteira com o Uruguai, e foi enterrada na quinta-feira.
Notícias » Notícias Americanos criticam Brasil por reconhecer Estado palestino
Legisladores americanos criticaram nesta sexta-feira a decisão do Brasil de reconhecer o Estado palestino com as fronteiras de 1967, afirmando que é "extremamente imprudente" e "lamentável". A decisão brasileira foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma carta pública dirigida ao líder palestino Mahmud Abbas e publicada no site do ministério das Relações Exteriores do Brasil.
"É lamentável e só vai prejudicar um pouco mais a paz e a segurança no Oriente Médio", afirmou Ileana Ros-Lehtinen, que lidera os republicanos na comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes dos Estados Unidos. Ros-Lehtinen afirmou que "as nações responsáveis" devem esperar para dar esse passo até o retorno de palestinos às negociações diretas com Israel.
A comunidade internacional apoia as demandas palestinas por um Estado em praticamente toda a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém oriental, todos os territórios ocupados por Israel em 1967, na Guerra dos Seis Dias. Mas os Estados Unidos e a maioria dos governos ocidentais são reticentes em reconhecer um Estado palestino, afirmando que isso deve ser alcançado através de uma negociação de paz com Israel.
A postura do Brasil também gerou a ira do legislador democrata Eliot Engel, que a classificou de "extremamente imprudente", acrescentando que significava "o último suspiro de uma política externa (brasileira) que se isolou muito sob o governo de Lula". Engel também citou as atitudes de Lula de "mimar" o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e advertiu que o Brasil "quer se estabelecer como uma voz no mundo, mas está fazendo as escolhas erradas".
"Só podemos esperar que a nova liderança que vem para o Brasil mude o curso e entenda que este não é o caminho para ganhar a preferência como uma potência emergente, ou para se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas".
"O Brasil está enviando uma mensagem aos palestinos de que eles não precisam fazer a paz para obter o reconhecimento como um Estado soberano", disse Engel. Ele acrescentou que deu "um forte apoio ao Brasil como uma democracia dinâmica e diversificada, que um dia terá seu lugar ao lado as principais nações do mundo".
"É lamentável e só vai prejudicar um pouco mais a paz e a segurança no Oriente Médio", afirmou Ileana Ros-Lehtinen, que lidera os republicanos na comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes dos Estados Unidos. Ros-Lehtinen afirmou que "as nações responsáveis" devem esperar para dar esse passo até o retorno de palestinos às negociações diretas com Israel.
A comunidade internacional apoia as demandas palestinas por um Estado em praticamente toda a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém oriental, todos os territórios ocupados por Israel em 1967, na Guerra dos Seis Dias. Mas os Estados Unidos e a maioria dos governos ocidentais são reticentes em reconhecer um Estado palestino, afirmando que isso deve ser alcançado através de uma negociação de paz com Israel.
A postura do Brasil também gerou a ira do legislador democrata Eliot Engel, que a classificou de "extremamente imprudente", acrescentando que significava "o último suspiro de uma política externa (brasileira) que se isolou muito sob o governo de Lula". Engel também citou as atitudes de Lula de "mimar" o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e advertiu que o Brasil "quer se estabelecer como uma voz no mundo, mas está fazendo as escolhas erradas".
"Só podemos esperar que a nova liderança que vem para o Brasil mude o curso e entenda que este não é o caminho para ganhar a preferência como uma potência emergente, ou para se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas".
"O Brasil está enviando uma mensagem aos palestinos de que eles não precisam fazer a paz para obter o reconhecimento como um Estado soberano", disse Engel. Ele acrescentou que deu "um forte apoio ao Brasil como uma democracia dinâmica e diversificada, que um dia terá seu lugar ao lado as principais nações do mundo".
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Mohler: O Evangelho Ajustado é um Falso Evangelho
As pessoas ao longo do tempo têm tentado mudar o Evangelho por várias razões. Mas um evangelho ajustado é um evangelho falso, declarou o presidente da capitânia do seminário da Convenção Batista do Sul em uma conferência recentemente celebrada por pastores e líderes da Igreja.
"Não há apenas um evangelho, mas é o evangelho", disse o proeminente teólogo Dr. R. Albert Mohler Jr. na conferência Together for the Gospel (T4G) (Juntos pelo Evangelho) na terça-feira, citando Gálatas 1."O evangelho certo que nos diz que a salvação vem através de Jesus Cristo."
A conferência da T4G deste ano, realizada entre 13 a15 de abril em Louisville, Kentucky, reuniu mais de 7.000 pessoas sob o tema "O Evangelho (não Ajustável)”.
Na noite de abertura, Mohler fez uma apresentação intitulada "Como isso acontece? Rumo a trajetórias de um evangelho ajustado". Ele listou e explicou oito trajetórias que levam os Cristãos a ajustarem o evangelho.
Mohler observou que "quase sempre" as pessoas que tentavam alterar o evangelho alegavam que estão fazendo isso para salvar o Cristianismo.
Durante o período do Iluminismo, observou ele, houve uma grande discussão que o evangelho tinha que mudar para ser relevante para o pensamento da época, ou desapareceria. Já teologia liberal moderna diz que se os Cristãos continuarem pregando e reivindicando todos estes casos sobrenaturais, então ninguém vai levar a religião a sério ou dar crédito.
"Nós vamos ter que resgatar o Cristianismo", disse Mohler, vocalizando a alegação daqueles que querem mudar a mensagem da Bíblia. "E é claro que eles realmente querem dizer é resgatar o Cristianismo de si mesmo".
"A tentação é sempre lançar uma operação de resgate para o Cristianismo", disse ele, "para salvar o Cristianismo a partir da pá de lixo da história para salvar a Igreja, para salvar a teologia, para resgatar a relevância do evangelho".
No entanto, embora a trajetória moderna seja perigosa - porque rejeita acontecimentos sobrenaturais na Bíblia, muitos das quais são cruciais para o evangelho - Mohler sustentou que é ainda mais perigoso a trajetória pós-moderna. O pós-modernismo abraça a relatividade e o pensar de que algo pode ser verdade, às vezes. Então, um pastor com o pensamento pós-moderno pode se levantar e pregar no que acredita.
"A diferença entre o pós-modernista e modernista é que o modernista acha que tem que dizer que ele não acredita que algo aconteceu", disse Mohler. "O pós-modernista está pronto para deixá-lo sorrindo após dizer que não acredita em algo".
Os pós-modernistas, prossegue Mohler, são mais "sedutores" do que os modernistas, pois a teologia liberal não é apresentada como teologia liberal.
Outras maneiras que levam as pessoas a ajustar o evangelho são pelas trajetórias terapêuticas ou emocionais.
Na trajetória terapêutica, a mensagem Bíblica é transformada em técnicas de auto-ajuda. E através do uso emocional, as pessoas inclinam-se mais para as mensagens que são emocionalmente gratificantes e se afastam daquelas que têm um custo emocional, como, por exemplo, no pecado original, inferno e depravação humana.
“Eu me importo como vocês sentem sobre esses (ensinamentos emocionalmente duros), mas como vocês se sentem em relação a esses ensinamentos não tem nada a ver se são verdadeiros ou não", disse Mohler. "E isso não tem absolutamente nada a ver com o fato ou não, de sermos obrigados a ensinar-lhes, a pregar-lhes ou deixar claro que são verdadeiros".
O líder Batista do Sul também falou sobre os efeitos do materialismo sobre o evangelho. A Bíblia ensina aos seguidores de Jesus para juntar os seus tesouros no céu, e não na terra, mas o evangelho da prosperidade falsamente ensina que Deus abençoa materialmente quem tem fé suficiente, ressaltou.
“Muito Cristãos que viveram e morreram na pobreza mais que na riqueza ou qualquer indício de riqueza", enfatizou Mohler. "[A trajetória do materialismo] não é apenas falsa, mas faz de Deus um mentiroso, porque não produz prosperidade. é um falso evangelho que apresenta uma falsa esperança de que é uma promessa vazia e enganadora... “
Embora existam muitas trajetórias diferentes, todos eles levam a um evangelho adaptado ou "falso evangelho", disse Mohler. Ele chamou todos os pastores presentes para defender o evangelho não ajustável.
"Não há apenas um evangelho, mas é o evangelho", disse o proeminente teólogo Dr. R. Albert Mohler Jr. na conferência Together for the Gospel (T4G) (Juntos pelo Evangelho) na terça-feira, citando Gálatas 1."O evangelho certo que nos diz que a salvação vem através de Jesus Cristo."
A conferência da T4G deste ano, realizada entre 13 a15 de abril em Louisville, Kentucky, reuniu mais de 7.000 pessoas sob o tema "O Evangelho (não Ajustável)”.
Na noite de abertura, Mohler fez uma apresentação intitulada "Como isso acontece? Rumo a trajetórias de um evangelho ajustado". Ele listou e explicou oito trajetórias que levam os Cristãos a ajustarem o evangelho.
Mohler observou que "quase sempre" as pessoas que tentavam alterar o evangelho alegavam que estão fazendo isso para salvar o Cristianismo.
Durante o período do Iluminismo, observou ele, houve uma grande discussão que o evangelho tinha que mudar para ser relevante para o pensamento da época, ou desapareceria. Já teologia liberal moderna diz que se os Cristãos continuarem pregando e reivindicando todos estes casos sobrenaturais, então ninguém vai levar a religião a sério ou dar crédito.
"Nós vamos ter que resgatar o Cristianismo", disse Mohler, vocalizando a alegação daqueles que querem mudar a mensagem da Bíblia. "E é claro que eles realmente querem dizer é resgatar o Cristianismo de si mesmo".
"A tentação é sempre lançar uma operação de resgate para o Cristianismo", disse ele, "para salvar o Cristianismo a partir da pá de lixo da história para salvar a Igreja, para salvar a teologia, para resgatar a relevância do evangelho".
No entanto, embora a trajetória moderna seja perigosa - porque rejeita acontecimentos sobrenaturais na Bíblia, muitos das quais são cruciais para o evangelho - Mohler sustentou que é ainda mais perigoso a trajetória pós-moderna. O pós-modernismo abraça a relatividade e o pensar de que algo pode ser verdade, às vezes. Então, um pastor com o pensamento pós-moderno pode se levantar e pregar no que acredita.
"A diferença entre o pós-modernista e modernista é que o modernista acha que tem que dizer que ele não acredita que algo aconteceu", disse Mohler. "O pós-modernista está pronto para deixá-lo sorrindo após dizer que não acredita em algo".
Os pós-modernistas, prossegue Mohler, são mais "sedutores" do que os modernistas, pois a teologia liberal não é apresentada como teologia liberal.
Outras maneiras que levam as pessoas a ajustar o evangelho são pelas trajetórias terapêuticas ou emocionais.
Na trajetória terapêutica, a mensagem Bíblica é transformada em técnicas de auto-ajuda. E através do uso emocional, as pessoas inclinam-se mais para as mensagens que são emocionalmente gratificantes e se afastam daquelas que têm um custo emocional, como, por exemplo, no pecado original, inferno e depravação humana.
“Eu me importo como vocês sentem sobre esses (ensinamentos emocionalmente duros), mas como vocês se sentem em relação a esses ensinamentos não tem nada a ver se são verdadeiros ou não", disse Mohler. "E isso não tem absolutamente nada a ver com o fato ou não, de sermos obrigados a ensinar-lhes, a pregar-lhes ou deixar claro que são verdadeiros".
O líder Batista do Sul também falou sobre os efeitos do materialismo sobre o evangelho. A Bíblia ensina aos seguidores de Jesus para juntar os seus tesouros no céu, e não na terra, mas o evangelho da prosperidade falsamente ensina que Deus abençoa materialmente quem tem fé suficiente, ressaltou.
“Muito Cristãos que viveram e morreram na pobreza mais que na riqueza ou qualquer indício de riqueza", enfatizou Mohler. "[A trajetória do materialismo] não é apenas falsa, mas faz de Deus um mentiroso, porque não produz prosperidade. é um falso evangelho que apresenta uma falsa esperança de que é uma promessa vazia e enganadora... “
Embora existam muitas trajetórias diferentes, todos eles levam a um evangelho adaptado ou "falso evangelho", disse Mohler. Ele chamou todos os pastores presentes para defender o evangelho não ajustável.
Encontro feminino da 2ª Eslavec encerra com a realização de um chá
O encerramento do encontro feminino foi marcado pela realização de um chá, hoje a tarde (03/12), com uma programação especial no auditório Imperial, do hotel Monte Real em Águas de Lindóia (SP). Mesas distribuídas com um buffet no centro do salão, com doces, salgados, frutas e vários tipos de bebidas faziam parte da decoração do evento.
Na abertura, a jovem esposa de pastor Monalisa Rosa fez uma oração. Em seguida, as cantoras Lilia Menezes e Rachel Malafaia louvaram à Deus com músicas animadas. A Drª Elizete Malafaia dirigiu uma breve Palavra sobre Atitudes de uma verdadeira serva . "Somos mulheres que estamos lavando vidas na área espiritual. Estamos na terra para lavar as partes mais sujas do ser humano. Para isso temos que estar desprovidas de orgulho, soberba e altivez. Somente, as pessoas confiantes e seguras demonstram prazer em servir. São desprovidas de título e função", comentou Elizete.
Após a mensagem foi feita uma dinâmica com bolas de ar, sobre as boas atitudes que cada participante gostaria de ter. Um momento de descontração e brincadeira foi proporcionado ao som da cantora infantil Aleca Pop. Motivadas a orarem umas pelas outras, às mulheres entraram em um período de comunhão e foram direcionadas à saborear as delícias do chá. No final, brindes foram sorteados.
Na abertura, a jovem esposa de pastor Monalisa Rosa fez uma oração. Em seguida, as cantoras Lilia Menezes e Rachel Malafaia louvaram à Deus com músicas animadas. A Drª Elizete Malafaia dirigiu uma breve Palavra sobre Atitudes de uma verdadeira serva . "Somos mulheres que estamos lavando vidas na área espiritual. Estamos na terra para lavar as partes mais sujas do ser humano. Para isso temos que estar desprovidas de orgulho, soberba e altivez. Somente, as pessoas confiantes e seguras demonstram prazer em servir. São desprovidas de título e função", comentou Elizete.
Após a mensagem foi feita uma dinâmica com bolas de ar, sobre as boas atitudes que cada participante gostaria de ter. Um momento de descontração e brincadeira foi proporcionado ao som da cantora infantil Aleca Pop. Motivadas a orarem umas pelas outras, às mulheres entraram em um período de comunhão e foram direcionadas à saborear as delícias do chá. No final, brindes foram sorteados.
Encerramento da 2ª Eslavec emociona participantes e preletores
A noite de encerramento da 2ª Eslavec foi memorável. Os 4 mil participantes e preletores se despediram em meio a um clima de gratidão à Deus por mais um tempo de renovo, visão ampliada e oportunidade de mudar para melhor. A abertura, foi animada ao som do Grupo Kainón. Em seguida, o Dr. Myles Munroe assumiu o microfone para dar continuidade às suas palestras sobre liderança. O tema da última conferência da 2ª Eslavec foi sobre O propósito para a autoridade .
"O propósito para a autoridade produz segurança, você é tão forte quanto a confiança que o povo tem em você. O propósito para a autoridade é te dar liberdade para você ser quem você é. A verdadeira autoridade quer que você tenha sucesso. Saiba o que não é autoridade: dominar, ter mais poder, abusar, oprimir, governar, colocar o povo para fazer o que você quer, é manipular, ameaçar ou submeter o povo a você. A verdadeira autoridade é o direito legal para poder utilizar o poder", explicou Myles Munroe.
Ao final o preletor emocionado demosntrou o seu carinho ao povo brasileiro e revelou "antes de sair do meu país para participar desse evento, o Espírito Santo me direcionou a dizer a você que essa noite Ele vai mudar tudo na sua vida. O ano de 2011 será o ano da expansão".
Pastor Silas Malafaia se despediu do Dr. Myles Munroe, a platéia o aplaudiu de pé e vibrou, agradecendo e glorificando a Deus pelos seus sábios ensinamentos. O pastor Jabes Alencar e os cantores que se apresentaram no evento: Rachel Malafaia, Dayan de Alencar, Nani Azêvedo e Marco Aurélio entoaram canções de adoração a Deus junto com os congressitas. Todos juntos sem instrumentos repetiram várias vezes o refrão "A Ele a Glória" e nesse clima de festa, gratidão e adoração à Deus foi encerrado mais um evento da Associação Vitória em Cristo.
Líderes de Águas de Lindóia que nesta sexta-feira, trouxeram visitantes aceitaram a Cristo como Senhor e salvador no apelo feito pelo pastor. Ano que vem o pastor Silas Malafaia pretende reunir no minímo seis mil participantes.
vitoria em cristo.
"O propósito para a autoridade produz segurança, você é tão forte quanto a confiança que o povo tem em você. O propósito para a autoridade é te dar liberdade para você ser quem você é. A verdadeira autoridade quer que você tenha sucesso. Saiba o que não é autoridade: dominar, ter mais poder, abusar, oprimir, governar, colocar o povo para fazer o que você quer, é manipular, ameaçar ou submeter o povo a você. A verdadeira autoridade é o direito legal para poder utilizar o poder", explicou Myles Munroe.
Ao final o preletor emocionado demosntrou o seu carinho ao povo brasileiro e revelou "antes de sair do meu país para participar desse evento, o Espírito Santo me direcionou a dizer a você que essa noite Ele vai mudar tudo na sua vida. O ano de 2011 será o ano da expansão".
Pastor Silas Malafaia se despediu do Dr. Myles Munroe, a platéia o aplaudiu de pé e vibrou, agradecendo e glorificando a Deus pelos seus sábios ensinamentos. O pastor Jabes Alencar e os cantores que se apresentaram no evento: Rachel Malafaia, Dayan de Alencar, Nani Azêvedo e Marco Aurélio entoaram canções de adoração a Deus junto com os congressitas. Todos juntos sem instrumentos repetiram várias vezes o refrão "A Ele a Glória" e nesse clima de festa, gratidão e adoração à Deus foi encerrado mais um evento da Associação Vitória em Cristo.
Líderes de Águas de Lindóia que nesta sexta-feira, trouxeram visitantes aceitaram a Cristo como Senhor e salvador no apelo feito pelo pastor. Ano que vem o pastor Silas Malafaia pretende reunir no minímo seis mil participantes.
vitoria em cristo.
"Deus não deseja o fracasso dos seres humanos", diz Myles Munroe
A segunda palestra na manhã desta quinta-feira na 2ª Eslavec foi com Dr. Myles Munroe, um profundo conhecedor das Sagradas Escrituras e especialista em liderança. Na sua mensagem, ele surpreendeu o público ao fazer uma analogia entre a relação do fabricante e seu produto com a de Deus e Seus filhos.
Por meio dessa retórica, o preletor salientou que o Criador conhece profundamente o ser humano e deseja que ele alcance o sucesso, pois "o fracasso não é bom para Deus".
Munroe explicou que Deus defende o nome dele, a imagem dele. E o ser humano foi feito à imagem e semelhança do Senhor. Por isso, deve buscar servi-lo com sabedoria para prosperar nas mais diversas áreas da vida e glorificar ao Pai em tudo o que realizar. "Deus quer que você coloque em prática o seu potencial", enfatizou.
Esta é a segunda vez que Munroe participa da Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo. O norte-americano veio ao Brasil especialmente para o evento, a fim de capacitar as pessoas a descobrirem o propósito divino para elas e a desenvolverem seu verdadeiro potencial.
Por meio dessa retórica, o preletor salientou que o Criador conhece profundamente o ser humano e deseja que ele alcance o sucesso, pois "o fracasso não é bom para Deus".
Munroe explicou que Deus defende o nome dele, a imagem dele. E o ser humano foi feito à imagem e semelhança do Senhor. Por isso, deve buscar servi-lo com sabedoria para prosperar nas mais diversas áreas da vida e glorificar ao Pai em tudo o que realizar. "Deus quer que você coloque em prática o seu potencial", enfatizou.
Esta é a segunda vez que Munroe participa da Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo. O norte-americano veio ao Brasil especialmente para o evento, a fim de capacitar as pessoas a descobrirem o propósito divino para elas e a desenvolverem seu verdadeiro potencial.
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