A Torá é o mais sagrado dos escritos para os judeus e também reconhecido por todos cristãos como o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia. Inclui poesia, prosa, História, milagres e Lei numa cronologia narrativa que abrange milhares de anos. Com a exceção de poucas palavras em aramaico, a Torá foi escrita inteiramente em hebraico. Seu papel é central para as demais partes da Bíblia que pressupõem e se referem aos eventos que são narrados nela. A palavra, torá (do hebraico תּוֹרָה), significa “instrução”, “doutrina”, “apontamento”, ou “lei”. Este ultimo significado provem da tradução por judeus helênicos da palavra para νόμος = “lei” (Por exemplo, na Septuaginta, no Novo Testamento, no prólogo de Eclesiástico – Siraque - e nos escritos de Filon e Josefo). Esta tradução para grego leva à conclusão que a Torá é um Livro-da-Lei e assim desconsidera as partes de ensinamento e narração de eventos. Embora a palavra, torá normalmente se refira aos primeiros cinco livros da Bíblia (a Lei), às vezes também se refere às Escrituras Hebraicas todas (Antigo ou Novo Testamento pelos cristãos), ou a lei oral que na tradição rabínica inclui o Mixná (Mishná) e o Talmude, ou aos rolos usados na liturgia judaica onde se transcreve o texto hebraico dos primeiros cinco livros da Bíblia.
Agora você poderá ter em suas mãos uma EDIÇÃO INÉDITA, COMPLETA E BILÍNGUE DA TORÁ (em hebraico e português) na TRADUÇÃO DA BÍBLIA KING JAMES! São 832 páginas, no formato grande 16 x 23cm, do texto que Yahweh, o SENHOR DEUS, mandou Moisés escrever (eventualmente com a ajuda de escribas), e ensinar ao povo e a todos os habitantes da terra como testemunho perpétuo, tendo em Jesus Cristo seu principal exemplo de vida e a própria expressão viva da Torá: a Palavra!
As notas exegéticas são do Dr. Tim Carriker – conceituado hebraísta, missiólogo escritor e parceiro nos diversos projetos da Sociedade Bíblica Ibero-Americana (Bíblia King James) e Abba Press Editora.
Aproveite o preço de lançamento dessa obra única e preciosa em língua portuguesa. Seminários, Igrejas e Organizações Cristãs e Judaicas de ensino poderão contar com até 50% de desconto em compras acima de 10 unidades.
Mais informações, por favor, entre em contato com nossa Sede (11) 5686-5058 e fale com Iara ou Cida; ou com uma de nossas livrarias: no centro da capital de São Paulo (11) 3101-5355 – Rua Conde de Sarzedas, 139 ou na zona sul, no centro de Sto. Amaro (11) 5686-7046 com Camila ou Vânia. Qualquer sugestão favor encaminhar ao Comitê de Tradução da Bíblia King James através do E-mail: sbia@terra.com.br
Desejamos a você e sua família muitas bênçãos à medida da leitura e meditação diária da Torá.
Shalom em Cristo!
Por Oswaldo Paião|Editor da Abba Press
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Existem famílias de pastores que precisam de cura
Existem famílias de pastores que precisam de cura. Esta foi a constatação de uma pesquisa norte-americana, revelada pelo pastor Josué Gonçalves durante sua ministração na manhã desta quinta-feira (02/12), na 2ª Eslavec. De acordo com os pesquisadores, 80% dos pastores acreditam que seu ministério tem enfraquecido a vida familiar; 70% estão com menos autoestima do que quando iniciaram os trabalhos na obra do Senhor; 50% estão no ministério apenas por conveniência e 37% já tiveram atitudes ilícitas com membros da igreja.
Os dados apresentados chocaram o público masculino presente na primeira conferência desta quinta-feira, fazendo-os refletir sobre seu chamado e ministério. “Afinal, que vantagem teria para o pastor ganhar uma cidade inteira para Jesus e perder sua família, que é a modeladora da ordem social e do caráter?”, questionou o pastor Josué. “Se perder sua família, perdeu seu maior patrimônio. Mas ainda há tempo para curá-la”, advertiu para o público masculino da Escola de Líderes que o assistia.
Para saber se a família do pastor precisa de cura, o preletor enumerou alguns sinais de problema no lar: a falha na construção do caráter do filho e a perda da autoridade em casa. “Os filhos precisam ser confrontados, discipulados, para não se tornarem profanadores e disseminar escândalo. Quando o pastor tem um filho mau caráter e mentiroso, não se deve perguntar que tipo de filho tem, mas que tipo de pai criou o filho. Quem não é capaz de liderar a própria casa, não é capaz de liderar o povo de Deus”, exortou o preletor, que é especialista em família.
Durante a mensagem, ele também apontou os principais erros do marido: não honrar a esposa em público; não investir no crescimento da esposa, deixando-a apenas à sua sombra como uma empregada de luxo; não dar o que toda mulher deseja: afetuosidade; não honrar os sogros; não reconhecer as carências da cônjuge; não ser fiel e amigo dela.
Os dados apresentados chocaram o público masculino presente na primeira conferência desta quinta-feira, fazendo-os refletir sobre seu chamado e ministério. “Afinal, que vantagem teria para o pastor ganhar uma cidade inteira para Jesus e perder sua família, que é a modeladora da ordem social e do caráter?”, questionou o pastor Josué. “Se perder sua família, perdeu seu maior patrimônio. Mas ainda há tempo para curá-la”, advertiu para o público masculino da Escola de Líderes que o assistia.
Para saber se a família do pastor precisa de cura, o preletor enumerou alguns sinais de problema no lar: a falha na construção do caráter do filho e a perda da autoridade em casa. “Os filhos precisam ser confrontados, discipulados, para não se tornarem profanadores e disseminar escândalo. Quando o pastor tem um filho mau caráter e mentiroso, não se deve perguntar que tipo de filho tem, mas que tipo de pai criou o filho. Quem não é capaz de liderar a própria casa, não é capaz de liderar o povo de Deus”, exortou o preletor, que é especialista em família.
Durante a mensagem, ele também apontou os principais erros do marido: não honrar a esposa em público; não investir no crescimento da esposa, deixando-a apenas à sua sombra como uma empregada de luxo; não dar o que toda mulher deseja: afetuosidade; não honrar os sogros; não reconhecer as carências da cônjuge; não ser fiel e amigo dela.
Ap. Rina exorta líderes inflexíveis a opiniões diferentes
A manhã desta sexta-feira (03/12) começou animada em Águas de Lindoia (SP), onde acontece desde o início da semana a 2ª Eslavec. Após louvor com Nani Azevedo, o Kainón contagiou o público com um de seus sucessos. O estilo forró e pentecostal agradou os participantes, que receberam logo após o apóstolo Rina, líder da Igreja Bola de Neve, para mais uma conferência no evento. O preletor chegou acompanhado de diversos pastores de sua denominação, vindos do Nordeste, do Sudeste, do Sul e cidades do interior.
A mensagem do apóstolo defendeu que os líderes devem se abrir para Deus para alcançar o sucesso. Para fundamentar essa verdade, ele recorreu à história do filho pródigo, relatada em Lucas 15. Mas, o foco principal foi o irmão mais velho, que sempre foi fiel ao pai e se sentiu rejeitado ao ver a festa promovida pelo pai quando o filho mais novo e rebelde retornou para casa.
Na figura do filho mais velho, segundo Rina, estão representados os autênticos filhos de Deus, que permanecem fiéis ao seu Pai a todo instante. Estes, porém, precisam atentar para algumas características que evidenciam problemas comuns ao cristão. Um deles é que os veteranos não costumam celebrar quando veem uma conquista, por ter opinião diferente. “O filho mais velho estava no campo. Quando retornou para casa, ouviu uma música. Questionou o empregado sobre o que estava acontecendo e resolveu não participar da festa”, complementou preletor.
Rina explica que muitos estão tão apegados a padrões religiosos, que são inflexíveis com as opiniões contrárias. “Podemos ter pensamentos diferentes e mesmo assim ser submissos a Deus. Mas há líderes que têm dificuldade de lidar e discutir novas ideias. Saibam que é perigoso afastar-nos daqueles que, em amor, criticam-nos e questionam-nos. Se estivermos apenas cercados daqueles que nos elogiam será mais difícil consertarmos nossos erros.” Além disso, ressaltou, temos de entender que Deus possui muitas maneiras para agir e usar seus filhos como canal de bênção para o seu Reino.
A inveja é outra característica que sobressaiu na atitude do filho mais velho. “O que você sente quando abrem uma igreja ao lado da sua e logo crescem? Como você reage quando um ministério prospera mais do que o seu?”, perguntou o preletor ao público. Em seguida, Rina exortou os participarem a avaliarem tudo o que aquele líder próspero viveu e sofreu até chegar àquele patamar. “Quando desejamos aquilo que Deus não nos deu, perdemos até o que temos”, acrescentou. Tudo isso leva ao esgotamento espiritual e emocional.
Por fim, Rina aconselhou os participantes a não se isolarem. Segundo ele, é preciso estar cercado por pessoas em quem possa confiar. Afinal, grandes líderes possuem verdadeiros amigos.
A mensagem do apóstolo defendeu que os líderes devem se abrir para Deus para alcançar o sucesso. Para fundamentar essa verdade, ele recorreu à história do filho pródigo, relatada em Lucas 15. Mas, o foco principal foi o irmão mais velho, que sempre foi fiel ao pai e se sentiu rejeitado ao ver a festa promovida pelo pai quando o filho mais novo e rebelde retornou para casa.
Na figura do filho mais velho, segundo Rina, estão representados os autênticos filhos de Deus, que permanecem fiéis ao seu Pai a todo instante. Estes, porém, precisam atentar para algumas características que evidenciam problemas comuns ao cristão. Um deles é que os veteranos não costumam celebrar quando veem uma conquista, por ter opinião diferente. “O filho mais velho estava no campo. Quando retornou para casa, ouviu uma música. Questionou o empregado sobre o que estava acontecendo e resolveu não participar da festa”, complementou preletor.
Rina explica que muitos estão tão apegados a padrões religiosos, que são inflexíveis com as opiniões contrárias. “Podemos ter pensamentos diferentes e mesmo assim ser submissos a Deus. Mas há líderes que têm dificuldade de lidar e discutir novas ideias. Saibam que é perigoso afastar-nos daqueles que, em amor, criticam-nos e questionam-nos. Se estivermos apenas cercados daqueles que nos elogiam será mais difícil consertarmos nossos erros.” Além disso, ressaltou, temos de entender que Deus possui muitas maneiras para agir e usar seus filhos como canal de bênção para o seu Reino.
A inveja é outra característica que sobressaiu na atitude do filho mais velho. “O que você sente quando abrem uma igreja ao lado da sua e logo crescem? Como você reage quando um ministério prospera mais do que o seu?”, perguntou o preletor ao público. Em seguida, Rina exortou os participarem a avaliarem tudo o que aquele líder próspero viveu e sofreu até chegar àquele patamar. “Quando desejamos aquilo que Deus não nos deu, perdemos até o que temos”, acrescentou. Tudo isso leva ao esgotamento espiritual e emocional.
Por fim, Rina aconselhou os participantes a não se isolarem. Segundo ele, é preciso estar cercado por pessoas em quem possa confiar. Afinal, grandes líderes possuem verdadeiros amigos.
Notícias » Notícias WikiLeaks: política antiterrorista dos EUA prejudicaria o Brasil
Correspondências secretas da Embaixada Americana em Brasília que vazaram pelo site WikiLeaks, na terça-feira, expõem a frustração de diplomatas americanos com uma suposta falta de empenho das autoridades brasileiras no combate a atividades ligadas ao terrorismo ou a adoção de legislação específica. Para o professor de Relações Internacionais do Ibmec-RJ e coordenador de Estudos e Debates do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, Leonardo Paz Neves, a adoção de uma postura antiterrorista pelo Brasil poderia "trazer um problema, uma tensão internacional que nós não temos".
Segundo Paz Neves, a postura brasileira no combate ao terrorismo, classificada pela diplomacia americana como: política de ser amigo de todos, diminui o risco do País virar alvo de ataques. "Quando se dá demasiada atenção para esse tipo de coisa você atrai muita tensão negativa e, para nós, isso não é tão importante assim, no sentido de que não acontece muito, não de que não seja sério".
Para o professor, ceder a pressões norte-americanas para tipificar o terrorismo e atacar determinadas instituições árabes, sem grandes provas, pelo menos inicialmente, pode prejudicar a tradicional e boa relação do Brasil com os países árabes. O delegado da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Rio Grande do Sul (Adesg-RS), advogado Everton Marc, lembra que, apesar de esforços internacionais, não existe consonância sobre o que é terrorismo. "Não existe consenso acerca da definição de terrorismo porque isso poderia servir aos interesses políticos de determinado grupo no poder em um país, que poderá usá-lo desfavoravelmente contra outros Estados".
Nos documentos, a diplomacia americana afirma que pela falta de leis antiterroristas no Brasil, os acusados de envolvimento nessas práticas são enquadrados em crimes de lavagem de dinheiro e contrabando. Marc diz que a falta de uma legislação específica não representa uma tentativa de camuflar os delitos relacionados ao terrorismo, como relatam as autoridades americanas, mas sim de um "fenômeno em processo de entendimento no País, em virtude das características do nosso povo e da nossa cultura".
De acordo com os documentos vazados, motivações políticas ou ideológicas da Casa Civil, na época comandada por Dilma Russeff (PT), barraram a proposta de uma legislação antiterrorista brasileira. "Esse governo demonstra um interesse muito pequeno em questões terroristas", dizia trecho de um dos documentos. Especialistas citados nas correspondências afirmam que somente ataques como os protagonizados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), em 2006, poderiam ajudar a concretizar leis contraterroristas no Brasil.
Em outros documentos, datados de 2008, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, relata ao embaixador americano no Brasil na época, Clifford Sobel, sobre inclinações antiamericanas de integrantes do governo. Os americanos expõem ainda a preocupação dos EUA com a região da tríplice fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai) e citam a prisão de indivíduos ligados ao Hezbollah, em São Paulo e Santa Catarina, com base em informações fornecidas pelos serviços de inteligência americanos.
Paz Neves afirma que as suspeitas de atividade terrorista na região podem estar relacionadas com a presença de grande comunidade de origem árabe, o que justificaria o envio de dinheiro para países como o Líbano. "São famílias enviando presentes, outros que vieram para o Brasil para mudar de vida e mandam dinheiro de volta... os americanos tiram daí essas suspeitas de financiamento para atividades terroristas, mas qualificar isso é muito complicado". Ele afirma que para que esse tipo de investigação fosse feita, seria necessário que houvesse uma motivação real de ameaça terrorista.
Credibilidade
O delegado da Adesg-RS diz é difícil identificar os verdadeiros interesses e objetivos do WikiLeaks com os vazamento das informações confidenciais fornecidas por fontes anônimas. "Como avaliar a credibilidade dos 'documentos' vazados e suas fontes? Seria também ação de hackers? Desinformação? Com os dados que dispomos hoje fica difícil forma uma correta opinião sobre a entidade", afirma.
Marc afirma que se as supostas correspondências trocadas entre diplomatas americanos sediados no Brasil seriam apenas comentários sobre a rotina de diplomatas. "Assim como eles fizeram, os nossos (diplomatas) também provavelmente produziram algo semelhante em relação a outros países e temas. Também faz parte do trabalho dessas pessoas traçarem o perfil de autoridades públicas e privadas do país que os abriga". Paz Neves diz que a exposição dos documentos pode mudar o clima de informalidade que marca os relatórios vazados.
O professor de Relações Internacionais diz, no entanto, que a postura americana no combate ao terrorismo é válida e justificada por episódios como o 11 de setembro. "Eles tem a preocupação muito grande e justificada em relação ao terrorismo, que é, de fato, uma das prioridades da segurança doméstica norte-americana, por isso, acho razoável que eles busquem em qualquer lugar do mundo qualquer resquício ou traço ligado ao terrorismo que possa impactar na vida deles. O problema são os métodos e a neurose que vem por trás disso que pode acabar prejudicando terceiros países, por causa apenas de uma pista".
Marc diz que se os documentos vazados realmente são autênticos, ficará "evidente a fragilidade da guarda de correspondências classificadas como secretas pelo Estado norte-americano. Culpar o site será uma saída para justificar esta ineficiência".
Segundo Paz Neves, a postura brasileira no combate ao terrorismo, classificada pela diplomacia americana como: política de ser amigo de todos, diminui o risco do País virar alvo de ataques. "Quando se dá demasiada atenção para esse tipo de coisa você atrai muita tensão negativa e, para nós, isso não é tão importante assim, no sentido de que não acontece muito, não de que não seja sério".
Para o professor, ceder a pressões norte-americanas para tipificar o terrorismo e atacar determinadas instituições árabes, sem grandes provas, pelo menos inicialmente, pode prejudicar a tradicional e boa relação do Brasil com os países árabes. O delegado da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Rio Grande do Sul (Adesg-RS), advogado Everton Marc, lembra que, apesar de esforços internacionais, não existe consonância sobre o que é terrorismo. "Não existe consenso acerca da definição de terrorismo porque isso poderia servir aos interesses políticos de determinado grupo no poder em um país, que poderá usá-lo desfavoravelmente contra outros Estados".
Nos documentos, a diplomacia americana afirma que pela falta de leis antiterroristas no Brasil, os acusados de envolvimento nessas práticas são enquadrados em crimes de lavagem de dinheiro e contrabando. Marc diz que a falta de uma legislação específica não representa uma tentativa de camuflar os delitos relacionados ao terrorismo, como relatam as autoridades americanas, mas sim de um "fenômeno em processo de entendimento no País, em virtude das características do nosso povo e da nossa cultura".
De acordo com os documentos vazados, motivações políticas ou ideológicas da Casa Civil, na época comandada por Dilma Russeff (PT), barraram a proposta de uma legislação antiterrorista brasileira. "Esse governo demonstra um interesse muito pequeno em questões terroristas", dizia trecho de um dos documentos. Especialistas citados nas correspondências afirmam que somente ataques como os protagonizados pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), em 2006, poderiam ajudar a concretizar leis contraterroristas no Brasil.
Em outros documentos, datados de 2008, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, relata ao embaixador americano no Brasil na época, Clifford Sobel, sobre inclinações antiamericanas de integrantes do governo. Os americanos expõem ainda a preocupação dos EUA com a região da tríplice fronteira (Brasil, Argentina e Paraguai) e citam a prisão de indivíduos ligados ao Hezbollah, em São Paulo e Santa Catarina, com base em informações fornecidas pelos serviços de inteligência americanos.
Paz Neves afirma que as suspeitas de atividade terrorista na região podem estar relacionadas com a presença de grande comunidade de origem árabe, o que justificaria o envio de dinheiro para países como o Líbano. "São famílias enviando presentes, outros que vieram para o Brasil para mudar de vida e mandam dinheiro de volta... os americanos tiram daí essas suspeitas de financiamento para atividades terroristas, mas qualificar isso é muito complicado". Ele afirma que para que esse tipo de investigação fosse feita, seria necessário que houvesse uma motivação real de ameaça terrorista.
Credibilidade
O delegado da Adesg-RS diz é difícil identificar os verdadeiros interesses e objetivos do WikiLeaks com os vazamento das informações confidenciais fornecidas por fontes anônimas. "Como avaliar a credibilidade dos 'documentos' vazados e suas fontes? Seria também ação de hackers? Desinformação? Com os dados que dispomos hoje fica difícil forma uma correta opinião sobre a entidade", afirma.
Marc afirma que se as supostas correspondências trocadas entre diplomatas americanos sediados no Brasil seriam apenas comentários sobre a rotina de diplomatas. "Assim como eles fizeram, os nossos (diplomatas) também provavelmente produziram algo semelhante em relação a outros países e temas. Também faz parte do trabalho dessas pessoas traçarem o perfil de autoridades públicas e privadas do país que os abriga". Paz Neves diz que a exposição dos documentos pode mudar o clima de informalidade que marca os relatórios vazados.
O professor de Relações Internacionais diz, no entanto, que a postura americana no combate ao terrorismo é válida e justificada por episódios como o 11 de setembro. "Eles tem a preocupação muito grande e justificada em relação ao terrorismo, que é, de fato, uma das prioridades da segurança doméstica norte-americana, por isso, acho razoável que eles busquem em qualquer lugar do mundo qualquer resquício ou traço ligado ao terrorismo que possa impactar na vida deles. O problema são os métodos e a neurose que vem por trás disso que pode acabar prejudicando terceiros países, por causa apenas de uma pista".
Marc diz que se os documentos vazados realmente são autênticos, ficará "evidente a fragilidade da guarda de correspondências classificadas como secretas pelo Estado norte-americano. Culpar o site será uma saída para justificar esta ineficiência".
RS: vizinho confessa assassinato de modelo e alega ciúmes
A modelo Caren foi fotografada em uma festa ao lado do vizinho que confessou sua morte
Foto: Robson Ramos/Agência Freelancer/Especial para Terra
Foto: Robson Ramos/Agência Freelancer/Especial para Terra
Um vizinho da miss e estudante universitária Caren Brum Paim, 22 anos, confessou nesta sexta-feira que matou a jovem. O corpo da modelo foi encontrado em uma fazenda de Caxias do Sul, na serra gaúcha. Eduardo Farenzena, 19 anos, disse à polícia ser ex-namorado de Caren e que a assassinou por ciúmes, em sua casa, na noite de segunda-feira. Familiares da estudante, no entanto, negam a relação e dizem que a jovem morava com o verdadeiro namorado, com quem se relacionava desde os 13 anos. A informação é da Rádio Gaúcha .
O suspeito já tinha sido ouvido pela polícia e havia confirmado ter se encontrado com Caren na segunda, mas negou o crime. Segundo a polícia, a vítima tinha fios de fone de ouvido de telefone celular enrolados no pescoço. Ela também apresentava hematomas pelo corpo. A jovem era natural de Bagé, município localizado na fronteira com o Uruguai, e foi enterrada na quinta-feira.
O suspeito já tinha sido ouvido pela polícia e havia confirmado ter se encontrado com Caren na segunda, mas negou o crime. Segundo a polícia, a vítima tinha fios de fone de ouvido de telefone celular enrolados no pescoço. Ela também apresentava hematomas pelo corpo. A jovem era natural de Bagé, município localizado na fronteira com o Uruguai, e foi enterrada na quinta-feira.
Notícias » Notícias Americanos criticam Brasil por reconhecer Estado palestino
Legisladores americanos criticaram nesta sexta-feira a decisão do Brasil de reconhecer o Estado palestino com as fronteiras de 1967, afirmando que é "extremamente imprudente" e "lamentável". A decisão brasileira foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma carta pública dirigida ao líder palestino Mahmud Abbas e publicada no site do ministério das Relações Exteriores do Brasil.
"É lamentável e só vai prejudicar um pouco mais a paz e a segurança no Oriente Médio", afirmou Ileana Ros-Lehtinen, que lidera os republicanos na comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes dos Estados Unidos. Ros-Lehtinen afirmou que "as nações responsáveis" devem esperar para dar esse passo até o retorno de palestinos às negociações diretas com Israel.
A comunidade internacional apoia as demandas palestinas por um Estado em praticamente toda a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém oriental, todos os territórios ocupados por Israel em 1967, na Guerra dos Seis Dias. Mas os Estados Unidos e a maioria dos governos ocidentais são reticentes em reconhecer um Estado palestino, afirmando que isso deve ser alcançado através de uma negociação de paz com Israel.
A postura do Brasil também gerou a ira do legislador democrata Eliot Engel, que a classificou de "extremamente imprudente", acrescentando que significava "o último suspiro de uma política externa (brasileira) que se isolou muito sob o governo de Lula". Engel também citou as atitudes de Lula de "mimar" o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e advertiu que o Brasil "quer se estabelecer como uma voz no mundo, mas está fazendo as escolhas erradas".
"Só podemos esperar que a nova liderança que vem para o Brasil mude o curso e entenda que este não é o caminho para ganhar a preferência como uma potência emergente, ou para se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas".
"O Brasil está enviando uma mensagem aos palestinos de que eles não precisam fazer a paz para obter o reconhecimento como um Estado soberano", disse Engel. Ele acrescentou que deu "um forte apoio ao Brasil como uma democracia dinâmica e diversificada, que um dia terá seu lugar ao lado as principais nações do mundo".
"É lamentável e só vai prejudicar um pouco mais a paz e a segurança no Oriente Médio", afirmou Ileana Ros-Lehtinen, que lidera os republicanos na comissão de Assuntos Externos da Câmara de Representantes dos Estados Unidos. Ros-Lehtinen afirmou que "as nações responsáveis" devem esperar para dar esse passo até o retorno de palestinos às negociações diretas com Israel.
A comunidade internacional apoia as demandas palestinas por um Estado em praticamente toda a Faixa de Gaza, a Cisjordânia e Jerusalém oriental, todos os territórios ocupados por Israel em 1967, na Guerra dos Seis Dias. Mas os Estados Unidos e a maioria dos governos ocidentais são reticentes em reconhecer um Estado palestino, afirmando que isso deve ser alcançado através de uma negociação de paz com Israel.
A postura do Brasil também gerou a ira do legislador democrata Eliot Engel, que a classificou de "extremamente imprudente", acrescentando que significava "o último suspiro de uma política externa (brasileira) que se isolou muito sob o governo de Lula". Engel também citou as atitudes de Lula de "mimar" o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e advertiu que o Brasil "quer se estabelecer como uma voz no mundo, mas está fazendo as escolhas erradas".
"Só podemos esperar que a nova liderança que vem para o Brasil mude o curso e entenda que este não é o caminho para ganhar a preferência como uma potência emergente, ou para se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas".
"O Brasil está enviando uma mensagem aos palestinos de que eles não precisam fazer a paz para obter o reconhecimento como um Estado soberano", disse Engel. Ele acrescentou que deu "um forte apoio ao Brasil como uma democracia dinâmica e diversificada, que um dia terá seu lugar ao lado as principais nações do mundo".
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Mohler: O Evangelho Ajustado é um Falso Evangelho
As pessoas ao longo do tempo têm tentado mudar o Evangelho por várias razões. Mas um evangelho ajustado é um evangelho falso, declarou o presidente da capitânia do seminário da Convenção Batista do Sul em uma conferência recentemente celebrada por pastores e líderes da Igreja.
"Não há apenas um evangelho, mas é o evangelho", disse o proeminente teólogo Dr. R. Albert Mohler Jr. na conferência Together for the Gospel (T4G) (Juntos pelo Evangelho) na terça-feira, citando Gálatas 1."O evangelho certo que nos diz que a salvação vem através de Jesus Cristo."
A conferência da T4G deste ano, realizada entre 13 a15 de abril em Louisville, Kentucky, reuniu mais de 7.000 pessoas sob o tema "O Evangelho (não Ajustável)”.
Na noite de abertura, Mohler fez uma apresentação intitulada "Como isso acontece? Rumo a trajetórias de um evangelho ajustado". Ele listou e explicou oito trajetórias que levam os Cristãos a ajustarem o evangelho.
Mohler observou que "quase sempre" as pessoas que tentavam alterar o evangelho alegavam que estão fazendo isso para salvar o Cristianismo.
Durante o período do Iluminismo, observou ele, houve uma grande discussão que o evangelho tinha que mudar para ser relevante para o pensamento da época, ou desapareceria. Já teologia liberal moderna diz que se os Cristãos continuarem pregando e reivindicando todos estes casos sobrenaturais, então ninguém vai levar a religião a sério ou dar crédito.
"Nós vamos ter que resgatar o Cristianismo", disse Mohler, vocalizando a alegação daqueles que querem mudar a mensagem da Bíblia. "E é claro que eles realmente querem dizer é resgatar o Cristianismo de si mesmo".
"A tentação é sempre lançar uma operação de resgate para o Cristianismo", disse ele, "para salvar o Cristianismo a partir da pá de lixo da história para salvar a Igreja, para salvar a teologia, para resgatar a relevância do evangelho".
No entanto, embora a trajetória moderna seja perigosa - porque rejeita acontecimentos sobrenaturais na Bíblia, muitos das quais são cruciais para o evangelho - Mohler sustentou que é ainda mais perigoso a trajetória pós-moderna. O pós-modernismo abraça a relatividade e o pensar de que algo pode ser verdade, às vezes. Então, um pastor com o pensamento pós-moderno pode se levantar e pregar no que acredita.
"A diferença entre o pós-modernista e modernista é que o modernista acha que tem que dizer que ele não acredita que algo aconteceu", disse Mohler. "O pós-modernista está pronto para deixá-lo sorrindo após dizer que não acredita em algo".
Os pós-modernistas, prossegue Mohler, são mais "sedutores" do que os modernistas, pois a teologia liberal não é apresentada como teologia liberal.
Outras maneiras que levam as pessoas a ajustar o evangelho são pelas trajetórias terapêuticas ou emocionais.
Na trajetória terapêutica, a mensagem Bíblica é transformada em técnicas de auto-ajuda. E através do uso emocional, as pessoas inclinam-se mais para as mensagens que são emocionalmente gratificantes e se afastam daquelas que têm um custo emocional, como, por exemplo, no pecado original, inferno e depravação humana.
“Eu me importo como vocês sentem sobre esses (ensinamentos emocionalmente duros), mas como vocês se sentem em relação a esses ensinamentos não tem nada a ver se são verdadeiros ou não", disse Mohler. "E isso não tem absolutamente nada a ver com o fato ou não, de sermos obrigados a ensinar-lhes, a pregar-lhes ou deixar claro que são verdadeiros".
O líder Batista do Sul também falou sobre os efeitos do materialismo sobre o evangelho. A Bíblia ensina aos seguidores de Jesus para juntar os seus tesouros no céu, e não na terra, mas o evangelho da prosperidade falsamente ensina que Deus abençoa materialmente quem tem fé suficiente, ressaltou.
“Muito Cristãos que viveram e morreram na pobreza mais que na riqueza ou qualquer indício de riqueza", enfatizou Mohler. "[A trajetória do materialismo] não é apenas falsa, mas faz de Deus um mentiroso, porque não produz prosperidade. é um falso evangelho que apresenta uma falsa esperança de que é uma promessa vazia e enganadora... “
Embora existam muitas trajetórias diferentes, todos eles levam a um evangelho adaptado ou "falso evangelho", disse Mohler. Ele chamou todos os pastores presentes para defender o evangelho não ajustável.
"Não há apenas um evangelho, mas é o evangelho", disse o proeminente teólogo Dr. R. Albert Mohler Jr. na conferência Together for the Gospel (T4G) (Juntos pelo Evangelho) na terça-feira, citando Gálatas 1."O evangelho certo que nos diz que a salvação vem através de Jesus Cristo."
A conferência da T4G deste ano, realizada entre 13 a15 de abril em Louisville, Kentucky, reuniu mais de 7.000 pessoas sob o tema "O Evangelho (não Ajustável)”.
Na noite de abertura, Mohler fez uma apresentação intitulada "Como isso acontece? Rumo a trajetórias de um evangelho ajustado". Ele listou e explicou oito trajetórias que levam os Cristãos a ajustarem o evangelho.
Mohler observou que "quase sempre" as pessoas que tentavam alterar o evangelho alegavam que estão fazendo isso para salvar o Cristianismo.
Durante o período do Iluminismo, observou ele, houve uma grande discussão que o evangelho tinha que mudar para ser relevante para o pensamento da época, ou desapareceria. Já teologia liberal moderna diz que se os Cristãos continuarem pregando e reivindicando todos estes casos sobrenaturais, então ninguém vai levar a religião a sério ou dar crédito.
"Nós vamos ter que resgatar o Cristianismo", disse Mohler, vocalizando a alegação daqueles que querem mudar a mensagem da Bíblia. "E é claro que eles realmente querem dizer é resgatar o Cristianismo de si mesmo".
"A tentação é sempre lançar uma operação de resgate para o Cristianismo", disse ele, "para salvar o Cristianismo a partir da pá de lixo da história para salvar a Igreja, para salvar a teologia, para resgatar a relevância do evangelho".
No entanto, embora a trajetória moderna seja perigosa - porque rejeita acontecimentos sobrenaturais na Bíblia, muitos das quais são cruciais para o evangelho - Mohler sustentou que é ainda mais perigoso a trajetória pós-moderna. O pós-modernismo abraça a relatividade e o pensar de que algo pode ser verdade, às vezes. Então, um pastor com o pensamento pós-moderno pode se levantar e pregar no que acredita.
"A diferença entre o pós-modernista e modernista é que o modernista acha que tem que dizer que ele não acredita que algo aconteceu", disse Mohler. "O pós-modernista está pronto para deixá-lo sorrindo após dizer que não acredita em algo".
Os pós-modernistas, prossegue Mohler, são mais "sedutores" do que os modernistas, pois a teologia liberal não é apresentada como teologia liberal.
Outras maneiras que levam as pessoas a ajustar o evangelho são pelas trajetórias terapêuticas ou emocionais.
Na trajetória terapêutica, a mensagem Bíblica é transformada em técnicas de auto-ajuda. E através do uso emocional, as pessoas inclinam-se mais para as mensagens que são emocionalmente gratificantes e se afastam daquelas que têm um custo emocional, como, por exemplo, no pecado original, inferno e depravação humana.
“Eu me importo como vocês sentem sobre esses (ensinamentos emocionalmente duros), mas como vocês se sentem em relação a esses ensinamentos não tem nada a ver se são verdadeiros ou não", disse Mohler. "E isso não tem absolutamente nada a ver com o fato ou não, de sermos obrigados a ensinar-lhes, a pregar-lhes ou deixar claro que são verdadeiros".
O líder Batista do Sul também falou sobre os efeitos do materialismo sobre o evangelho. A Bíblia ensina aos seguidores de Jesus para juntar os seus tesouros no céu, e não na terra, mas o evangelho da prosperidade falsamente ensina que Deus abençoa materialmente quem tem fé suficiente, ressaltou.
“Muito Cristãos que viveram e morreram na pobreza mais que na riqueza ou qualquer indício de riqueza", enfatizou Mohler. "[A trajetória do materialismo] não é apenas falsa, mas faz de Deus um mentiroso, porque não produz prosperidade. é um falso evangelho que apresenta uma falsa esperança de que é uma promessa vazia e enganadora... “
Embora existam muitas trajetórias diferentes, todos eles levam a um evangelho adaptado ou "falso evangelho", disse Mohler. Ele chamou todos os pastores presentes para defender o evangelho não ajustável.
Assinar:
Postagens (Atom)
Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo
Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...
-
Revista Vigiai e Orai
-
TEXTO COPIADO DA INTERNET . Há tempos muita gente se esforça para denunciar os planos Illuminati para a instauração da Nova Ordem...
-
A Suprema Corte do Irã afirmou que um pastor evangélico acusado de apostasia pode ser executado caso não desista de sua fé, de acordo com a...