sábado, 4 de dezembro de 2010

Mãe admite ter ajudado filho na morte de modelo em Caxias do Sul

Arquivo pessoal
Encontrada morta, a universitária Caren Brum Paim era modelo e representante gaúcha no concurso Miss Itália Nel Mondo

A mãe do jovem desempregado Eduardo Farenzena, 24, Rosmarina Oliveira Farenzena, admitiu nesta sexta-feira (3) ter participação na morte da modelo, miss e estudante universitária Caren Brum Paim, 22, em Caxias do Sul. Caren e Farenzena eram vizinhos. As informações são da versão online do jornal "Zero Hora".
Segundo a publicação, a mãe ajudou o filho a colocar o corpo da jovem no porta-malas do Palio da família e a jogá-lo nas margens da Rota do Sol, na entrada de Fazenda Souza, em Caxias. Ele deve responder por homicídio e, ela, por ocultação de cadáver.
A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga o assassinato da jovem, encontrada morta na manhã de quarta-feira (1º), em Caxias do Sul, na serra gaúcha. A universitária era modelo e representante gaúcha no concurso Miss Itália Nel Mondo.
O UOL Notícias tentou contato com o delegado que investiga o caso, mas até a publicação, não obteve retorno.
A possível causa da morte foi estrangulamento, segundo a polícia. O corpo da jovem tinha hematomas e havia um fio de fone de ouvido em torno de seu pescoço.
A vítima vivia com o namorado (cujo nome não foi divulgado) com quem estava desde os 13 anos. Ela cursava ciências da computação na Universidade de Caxias do Sul e havia concluído recentemente um curso de atuação no Rio de Janeiro.

Do UOL Notícias*
Em São Paulo 

*Com informações de Lucas Azevedo, em Porto Alegre

Violência contra menina sequestrada em SP impressiona especialistas Garota de 8 anos foi sequestrada, presa em armário e vítima de abusos. Ela só conseguiu escapar porque achou um celular e chamou a polícia.

A violência vivida pela menina de oito anos mantida por duas semanas em cárcere privado e sob agressão sexual de um homem adulto, namorado da prima que a sequestrou, impressionou até mesmo profissionais que estão acostumados a lidar com vítimas de violência. Presa dentro de um guarda-roupa, a menina só conseguiu escapar do cativeiro porque achou um aparelho de telefone celular esquecido pelo sequestrador e acionou a polícia, que a libertou no domingo (28). A prima dela, adolescente, foi recolhida à Fundação Casa. O homem que a agrediu, foragido da Penitenciária de Tremembé, continua à solta.
Mestre em saúde materno-infantil e integrante do núcleo de violência sexual do Hospital Pérola Byington, a psicóloga Daniela Pedroso disse ao G1 que atende dezenas de vítimas por dia, mas nunca viu nada parecido em em mais de uma década de experiência. Daniela comparou o episódio ao enredo do filme "Silêncio dos Inocentes" (1991), no qual as vítimas são encarceradas por um maníaco. "Essa é uma situação atípica e de extrema violência. Esse caso foge muito do padrão", afirmou.
Professor de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenador do Programa de Atendimento e Pesquisa em Violência (Prove), Marcelo Feijó de Mello compara a agressão sofrida pela menina à violência que tirou a vida do garoto João Hélio, morto em fevereiro de 2007 no subúrbio do  Rio de Janeiro, ao ser arrastado pelo cinto de segurança após o carro da família ser levado por assaltantes em fuga.
"Isso é uma coisa brutal e bárbara, um ato horrível. Infelizmente acontece, mas a gente classifica como um ato bárbaro de uma pessoa não tem respeito pelo outro, pela humanidade. Faz sem pensar nas consequências que isso vai ter em uma criança de oito anos. É igual aquele que arrastou o menino João Hélio pelo carro. É uma coisa incompreensível", afirmou.

Livre do cativeiro, a menina aceitou contar o que viveu, mas rejeitou dar detalhes sobre o que o homem fazia com ela. "Isso está mostrando que tem alguma coisa muito traumática, que está incomodando muito essa criança e que ela não quer revelar porque só de falar pode ter que lembrar e isso gera mal-estar. Outras vezes tem uma amnésia, uma coisa tão traumática que ela apaga da memória, mas fica com a impressão de que algo de muito ruim ocorreu lá. Pode ser também a síndrome de Estocolmo, segundo a qual a vítima acaba fazendo uma relação patológica com o sequestrador. É sinal de que essa criança precisa ser tratada", afirmou o professor Mello.

Para a psicóloga Daniela, a reação da menina pode ser interpretada de duas maneiras: "Ou simplesmente porque ela não quer falar sobre o que lhe aconteceu, pela própria questão da violência sexual, ou porque, em alguns casos, as ameaças sofridas são tão intensas e reais para a criança, que faz com que ela se cale diante do ocorrido e não verbalize nem após o fato vir à tona. Em alguns casos, o agressor ameaça a criança, dizendo que, se ela falar, sua mãe irá morrer. E isso é o suficiente para calar a criança."
A psicóloga e o psiquiatra são unânimes ao afirmar que a menina precisa de tratamento adequado, sob pena de ficar doente agora ou mais tarde, quando adulta.

"O abuso sexual é uma violência muito grave porque é uma atitude de imposição muito forte, um evento muito traumático. O poder que tem de desestruturar uma pessoa, no caso uma criança, que ainda tem menos recursos, é muito grande. Há grande chance de que essa criança possa desenvolver já no primeiro mês um quadro de transtorno de estresse agudo ou em algum tempo transtorno de estresse pós-traumático", disse o professor Mello.

"A gente sabe que o abuso sexual é um fator de risco para o desenvolvimento de doença mental muito grande. Pode ficar doente agora ou criar uma marca que pode fazer que ela tenha problema mais tarde", complementou. Segundo Mello, entre os adultos atendidos pelo Prove o maior fator de impacto são assaltos a mão armada. Entre as crianças, é a violência sexual.

A psicóloga Daniela afirma que "se não forem cuidados, vítimas de violência sexual podem apresentar dificuldades de relacionamento interpessoal, maior risco de envolvimento com drogas lícitas e ilícitas, gravidez na adolescência, comportamentos à margem da sociedade e episódios de depressão ao longo da vida."

O tratamento, entretanto, pode atenuar as marcas da violência, embora seja quase impossível apagá-las. "É possível se minimizar os efeitos da violência sexual sofrida, desde que a criança receba acompanhamento psicológico e sinta-se acolhida e amparada por sua família, comunidade e escola", disse Daniela Pedroso. De acordo com ela a abordagem psicológica é realizada através de atividades lúdicas, que envolvem brincadeiras, jogos e atividades gráficas.

O professor Mello afirma que o tratamento deve começar o quanto antes. "Não é possível apagar da memória, sempre vai ter essa experiência. Mas muitas vezes a gente consegue fazer com que no curso do tratamento a pessoa até consiga sair mais forte de uma coisa traumática desse tipo. Tem de ser tratado o quanto antes. A abordagem é multiprofissional, com médico, psicólogo, assistente social, psicoterapia e às vezes até medicação", afirmou.

G1 SP

Wikileaks: Judeus venezuelanos assustados com Chávez

Os judeus da Venezuela vivem preocupados com o aumento do anti-semitismo e temem que Chávez queira moldar a comunidade ao estilo dos seus correligionários no Irão. A notícia encontra-se em mais um lote de telegramas do departamento de Estado norte-americano tornado público pelo Wikileaks nos últimos dias.

Nos telegramas, os diplomatas dão conta de conversas mantidas com os líderes da comunidade judaica.

“Enquanto Chávez diferencia claramente Israel da comunidade local nas suas críticas, estes acreditam que desde 2004 as suas ideias anti-sionistas têm-se fundido com anti-semitismo”, lê-se num dos comunicados.

Entre as queixas dos judeus venezuelanos está o facto de serem remetidos para o ministro dos Negócios Estrangeiros quando quiseram discutir as suas preocupações, deixando a imagem de que se tratam de cidadãos de segunda no seu país.

“Perante o sentido de ameaça, os membros da comunidade chegaram a acordo sobre a necessidade de estreitar relações com os Estados Unidos e outras embaixadas, como forma de obter protecção diplomática para os judeus”, pode ler-se.

Outra fonte de preocupação são as relações entre Chávez e Ahmadinejad, do Irão, conhecido pelos seus sentimentos anti-semitas.

Desde que Chávez subiu ao poder, a comunidade judaica diminuiu de 18 mil para 9 mil elementos, em parte devido aos ataques de que tem sido alvo.

Não se Iluda Com a Simpatia do Ecumenismo

O ecumenismo - gr. oikoumenikós, “aberto para o mundo inteiro” - prega a tolerância às diferenças e se opõe ferrenhamente a quem defende o Evangelho como uma única verdade libertadora.
Aparentemente, o movimento ecumênico é muito coerente, haja vista basear-se no pressuposto de que cada pessoa possui a sua verdade, e que esta deve ser respeitada. Parte-se do princípio “democrático” de que cada um tem o direito de acreditar no que quiser sem ser incomodado, desde que também não emita nenhuma opinião sobre as verdades alheias.
Segundo o ecumenismo, as pessoas têm os seus pontos de vista, e o essencial para cada uma é acreditar em Deus e amar o próximo. Se alguém faz isso, já é uma pessoa do bem e não precisa se submeter aos mandamentos e princípios contidos na Bíblia. Em alguns países, já não se pode mais dizer que o Senhor Jesus é a única porta para a salvação, conquanto Ele mesmo tenha dito: “Eu sou a porta” (Jo 10.9).
Nos Estados Unidos já existem até pastores renomados que têm preferido não falar de Jesus com clareza. Falam apenas de Deus (que é um termo genérico para o mundo), ao contrário dos apóstolos, que tinham coragem de dizer claramente que Jesus era o único Mediador, o único Salvador (1 Tm 2.5; At 4.12). No Brasil, há denominações ditas evangélicas que não apresentam nenhuma restrição às pessoas que vivem no pecado, desde que isso aconteça em prol do “amor cristão”. Em outras palavras, quem vive em práticas que as Escrituras condenam não precisa abandonar suas errôneas escolhas, pois “já agrada a Deus”.
Recentemente, em uma passeata pró-homossexualismo, um grupo “evangélico” exibia camisetas com os seguintes dizeres: “O Senhor é o meu Pastor e me aceita como eu sou”. Há “evangélicos” afirmando que não podem dizer “não” aos seus próprios sentimentos. E afirmam: “Os sentimentos fazem parte do que eu sou; tenho de fazer o que me faz sentir melhor”. Isso quer dizer que, se nos sentimos bem, então estamos no caminho certo? Ora, os homens-bomba se sentem “muito bem” quando tiram a própria vida e de pessoas inocentes!
Veja como é importante a apologética cristã! Ela não apenas se opõe às heresias declaradas, mas também às camufladas (cf. 2 Pe 2.1-3), apresentadas como se fossem boas alternativas para a convivência pacífica entre as pessoas. Não aceitemos essa falsa tolerância; esse falso amor! Não podemos deixar de pregar o Evangelho completo às pessoas, ainda que sejamos vistos como antipáticos, preconceituosos e perseguidores.
Causa espanto o fato de o ecumenismo a cada dia estar seduzindo os evangélicos. Aqui no Brasil há celebridades evangélicas participando de shows ecumênicos promovidos pela Igreja Católica Romana! E quem desaprova esse tipo de união é tido como intolerante, sem amor, descortês, sem bom-senso, incoerente, sem ética... é como se o amor substituísse a verdade, e a unidade sobrepujasse a doutrina. Tolerar a heresia é melhor do que parecer desamoroso ao mundo?
Charles Colson, em sua obra E Agora, como Viveremos?, editada pela CPAD, enfatiza que, nesse tempo pós-moderno, não existe objetivo nem verdade universal. Há somente a perspectiva do grupo, não importando qual seja: afro-americanos, mulheres, homossexuais, hispânicos, etc. Todos os pontos de vista, todos os estilos de vida, todas as crenças e todos os comportamentos são considerados igualmente válidos.
Muitos apelam para o “amor cristão”. Seria o amor uma boa justificativa para se abrir mão da verdade? Ora, amor não é sinônimo de tolerância. Quem ama o Senhor deve se submeter aos seus mandamentos e princípios, pois amá-lo implica fidelidade à Palavra: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (Jo 14.23). O amor sem a verdade é fraco e sem influência. Já a verdade sem o amor é rígida demais, sem misericórdia.
O amoroso Deus é santo e justo, e aqueles que permanecerem no pecado, por mais convincentes que sejam as suas argumentações, serão condenados (Ap 21.8). Se o amor anulasse a verdade e nos obrigasse a tolerar o erro, em prol da unidade, como deveríamos entender as seguintes palavras de Jesus: “Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas; para que não as pisem e, voltando-se, vos despedacem” (Mt 7.6)?
Em 1 Coríntios 16.22, Paulo declarou: “Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata”. Ora, se todos devemos nos unir em amor, sem levar em conta a verdade absoluta da Palavra de Deus, por que o apóstolo Paulo foi tão categórico ao dizer que está sob ou é anátema quem não ama Jesus?
Não é fácil comunicar e defender o Evangelho ante uma geração que ouve com os olhos e pensa com o sentimento. Mas o verdadeiro amor não abre mão da verdade. O cristão que se preza segue a verdade em amor e cresce em tudo naquele que é a cabeça, Cristo (Ef 4.14,15). Ele sabe que a unidade em amor, em torno da verdade (Jo 13.35), deve reinar, e não a unidade com aqueles que ensinam falsos evangelhos ou apoiam comportamentos anticristãos.
O amor de Deus não anula a sua santidade. A verdade deve prevalecer, e não a tolerância ou a imparcialidade, características do falacioso, embora simpático, ecumenismo.

Por Ciro Sanches Zibordi|Colunista Convidado do Christian Post

A Torá Bilíngue King James

A Torá é o mais sagrado dos escritos para os judeus e também reconhecido por todos cristãos como o Pentateuco, os primeiros cinco livros da Bíblia. Inclui poesia, prosa, História, milagres e Lei numa cronologia narrativa que abrange milhares de anos. Com a exceção de poucas palavras em aramaico, a Torá foi escrita inteiramente em hebraico. Seu papel é central para as demais partes da Bíblia que pressupõem e se referem aos eventos que são narrados nela. A palavra, torá (do hebraico תּוֹרָה), significa “instrução”, “doutrina”, “apontamento”, ou “lei”. Este ultimo significado provem da tradução por judeus helênicos da palavra para νόμος = “lei” (Por exemplo, na Septuaginta, no Novo Testamento, no prólogo de Eclesiástico – Siraque - e nos escritos de Filon e Josefo). Esta tradução para grego leva à conclusão que a Torá é um Livro-da-Lei e assim desconsidera as partes de ensinamento e narração de eventos. Embora a palavra, torá normalmente se refira aos primeiros cinco livros da Bíblia (a Lei), às vezes também se refere às Escrituras Hebraicas todas (Antigo ou Novo Testamento pelos cristãos), ou a lei oral que na tradição rabínica inclui o Mixná (Mishná) e o Talmude, ou aos rolos usados na liturgia judaica onde se transcreve o texto hebraico dos primeiros cinco livros da Bíblia.
    Bible

Agora você poderá ter em suas mãos uma EDIÇÃO INÉDITA, COMPLETA E BILÍNGUE DA TORÁ (em hebraico e português) na TRADUÇÃO DA BÍBLIA KING JAMES! São 832 páginas, no formato grande 16 x 23cm, do texto que Yahweh, o SENHOR DEUS, mandou Moisés escrever (eventualmente com a ajuda de escribas), e ensinar ao povo e a todos os habitantes da terra como testemunho perpétuo, tendo em Jesus Cristo seu principal exemplo de vida e a própria expressão viva da Torá: a Palavra!
As notas exegéticas são do Dr. Tim Carriker – conceituado hebraísta, missiólogo escritor e parceiro nos diversos projetos da Sociedade Bíblica Ibero-Americana (Bíblia King James) e Abba Press Editora.
Aproveite o preço de lançamento dessa obra única e preciosa em língua portuguesa. Seminários, Igrejas e Organizações Cristãs e Judaicas de ensino poderão contar com até 50% de desconto em compras acima de 10 unidades.
Mais informações, por favor, entre em contato com nossa Sede (11) 5686-5058 e fale com Iara ou Cida; ou com uma de nossas livrarias: no centro da capital de São Paulo (11) 3101-5355 – Rua Conde de Sarzedas, 139 ou na zona sul, no centro de Sto. Amaro (11) 5686-7046 com Camila ou Vânia. Qualquer sugestão favor encaminhar ao Comitê de Tradução da Bíblia King James através do E-mail: sbia@terra.com.br
Desejamos a você e sua família muitas bênçãos à medida da leitura e meditação diária da Torá.
Shalom em Cristo!

Por Oswaldo Paião|Editor da Abba Press

Existem famílias de pastores que precisam de cura

Existem famílias de pastores que precisam de cura. Esta foi a constatação de uma pesquisa norte-americana, revelada pelo pastor Josué Gonçalves durante sua ministração na manhã desta quinta-feira (02/12), na 2ª Eslavec. De acordo com os pesquisadores, 80% dos pastores acreditam que seu ministério tem enfraquecido a vida familiar; 70% estão com menos autoestima do que quando iniciaram os trabalhos na obra do Senhor; 50% estão no ministério apenas por conveniência e 37% já tiveram atitudes ilícitas com membros da igreja.

Os dados apresentados chocaram o público masculino presente na primeira conferência desta quinta-feira, fazendo-os refletir sobre seu chamado e ministério. “Afinal, que vantagem teria para o pastor ganhar uma cidade inteira para Jesus e perder sua família, que é a modeladora da ordem social e do caráter?”, questionou o pastor Josué. “Se perder sua família, perdeu seu maior patrimônio. Mas ainda há tempo para curá-la”, advertiu para o público masculino da Escola de Líderes que o assistia.

Para saber se a família do pastor precisa de cura, o preletor enumerou alguns sinais de problema no lar: a falha na construção do caráter do filho e a perda da autoridade em casa. “Os filhos precisam ser confrontados, discipulados, para não se tornarem profanadores e disseminar escândalo. Quando o pastor tem um filho mau caráter e mentiroso, não se deve perguntar que tipo de filho tem, mas que tipo de pai criou o filho. Quem não é capaz de liderar a própria casa, não é capaz de liderar o povo de Deus”, exortou o preletor, que é especialista em família.
Durante a mensagem, ele também apontou os principais erros do marido: não honrar a esposa em público; não investir no crescimento da esposa, deixando-a apenas à sua sombra como uma empregada de luxo; não dar o que toda mulher deseja: afetuosidade; não honrar os sogros; não reconhecer as carências da cônjuge; não ser fiel e amigo dela.

Ap. Rina exorta líderes inflexíveis a opiniões diferentes

A manhã desta sexta-feira (03/12) começou animada em Águas de Lindoia (SP), onde acontece desde o início da semana a 2ª Eslavec. Após louvor com Nani Azevedo, o Kainón contagiou o público com um de seus sucessos. O estilo forró e pentecostal agradou os participantes, que receberam logo após o apóstolo Rina, líder da Igreja Bola de Neve, para mais uma conferência no evento. O preletor chegou acompanhado de diversos pastores de sua denominação, vindos do Nordeste, do Sudeste, do Sul e cidades do interior.

A mensagem do apóstolo defendeu que os líderes devem se abrir para Deus para alcançar o sucesso. Para fundamentar essa verdade, ele recorreu à história do filho pródigo, relatada em Lucas 15. Mas, o foco principal foi o irmão mais velho, que sempre foi fiel ao pai e se sentiu rejeitado ao ver a festa promovida pelo pai quando o filho mais novo e rebelde retornou para casa.

Na figura do filho mais velho, segundo Rina, estão representados os autênticos filhos de Deus, que permanecem fiéis ao seu Pai a todo instante. Estes, porém, precisam atentar para algumas características que evidenciam problemas comuns ao cristão. Um deles é que os veteranos não costumam celebrar quando veem uma conquista, por ter opinião diferente. “O filho mais velho estava no campo. Quando retornou para casa, ouviu uma música. Questionou o empregado sobre o que estava acontecendo e resolveu não participar da festa”, complementou preletor.

Rina explica que muitos estão tão apegados a padrões religiosos, que são inflexíveis com as opiniões contrárias. “Podemos ter pensamentos diferentes e mesmo assim ser submissos a Deus. Mas há líderes que têm dificuldade de lidar e discutir novas ideias. Saibam que é perigoso afastar-nos daqueles que, em amor, criticam-nos e questionam-nos. Se estivermos apenas cercados daqueles que nos elogiam será mais difícil consertarmos nossos erros.” Além disso, ressaltou, temos de entender que Deus possui muitas maneiras para agir e usar seus filhos como canal de bênção para o seu Reino.

A inveja é outra característica que sobressaiu na atitude do filho mais velho. “O que você sente quando abrem uma igreja ao lado da sua e logo crescem? Como você reage quando um ministério prospera mais do que o seu?”, perguntou o preletor ao público. Em seguida, Rina exortou os participarem a avaliarem tudo o que aquele líder próspero viveu e sofreu até chegar àquele patamar. “Quando desejamos aquilo que Deus não nos deu, perdemos até o que temos”, acrescentou. Tudo isso leva ao esgotamento espiritual e emocional.

Por fim, Rina aconselhou os participantes a não se isolarem. Segundo ele, é preciso estar cercado por pessoas em quem possa confiar. Afinal, grandes líderes possuem verdadeiros amigos.

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...