sábado, 1 de janeiro de 2011

Carro bomba explode na virada do ano e ao menos 21 morrem no Egito Veículo estava estacionado em frente a uma igreja cristã. Cerca de 24 pessoas ficaram feridas, segundo o ministério da Saúde.

Veículo estava estacionado em frente a uma igreja cristã e explodiu no momento da saída dos fiéis. Do G1, com informações das agências internacionais*
Veículo estava estacionado em frente a uma igreja cristã e explodiu no momento da saída dos fiéis. (Foto: Tarek Fawzy / Reuters)
Ao menos 21 pessoas morreram após um carro-bomba explodir em frente a uma igreja cristã na cidade de Alexandria, no Egito, à meia-noite deste sábado (1º).
Segundo autoridades egípcias, cerca de 24 pessoas ficaram feridas no atentado. O veículo explodiu no momento em que os fiéis saiam da igreja dos Santos, no bairro Sidi Bechr.
O automóvel estava estacionado no local, segundo o ministério do Interior. Diversas ambulâncias foram chamadas para o atendimento às vítimas – muitas delas foram levadas aos hospitais com queimaduras e cortes pelo corpo.
(*) Com informações das agências Efe, France Presse e Reuters.

Itália critica o Brasil pelo caso Battisti Em 2009, decisão do então ministro da Justiça, Tarso Genro, criou embate entre países

Itália critica o Brasil pelo caso Battisti 
Políticos e jornais italianos manifestaram indignação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, antes mesmo do anúncio, nesta quinta-feira (30), se o país aceitará ou negará o pedido de extradição do ex-militante de extrema esquerda Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua por homicídio na Itália.
"Battisti fica livre para assassinar a justiça", afirma na primeira página o jornal conservador Il Giornale, que pertence à família do primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
"A não extradição de Battisti é uma ofensa grave às instituições italianas", completa o jornal, que considera certo que Lula concederá refúgio político ao ex-ativista, acusado de quatro assassinatos e condenado à revelia na Itália à prisão perpétua, apesar de alegar inocência.
O caso Battisti, reclamado pela Itália por quatro assassinatos ocorridos no final dos anos 70 e que já esteve exilado no México e na França, ficou nas mãos de Lula, que deve anunciar a decisão nesta quinta-feira, penúltimo dia de seu mandato como presidente.
Uma decisão complexa, que criou um embate entre juristas e políticos, além de ter dividido Brasil e Itália.
"O não à extradição terá consequências. Estou disposto a apoiar boicotes", antecipou o ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa, em entrevista ao Corriere della Sera.
"O não de Lula representa uma ferida nas relações bilaterais", acrescentou o ministro, que acusou o presidente brasileiro de "falta de coragem" por tomar a decisão pouco antes de deixar o cargo.
Para o jornal Il Messaggero "a piada do asilo político" a Battisti obriga a Itália a adotar medidas para apresentar recursos e continuar solicitando o retorno do ex-ativista, que é considerado um fugitivo há 30 anos.
"A decisão de Lula nem sequer goza de consenso em sua pátria", destaca o colunista Massimo Martinelli, que garante que o governo da Itália já tem preparados os recursos que apresentará no início de 2011.
O jornal de esquerda La Repubblica entrevistou os familiares das vítimas, que manifestaram a "amargura" com a situação e prentendem organizar um protesto.
"Teria sido suficiente pelo menos um sinal de arrependimento", comentou Adriano Sabbadin, filho de Lino, uma das quatro vítimas.
Battisti, ex-integrante do grupo radical italiano Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), foi detido no Rio de Janeiro em 2007.
Em 2009 o então ministro da Justiça Tarso Genro concedeu a condição de refugiado, mas o caso terminou no Supremo Tribunal Federal (STF) por uma apelação apresentada pelo governo italiano.
O STF deixou a decisão final para o presidente.
Em 1993, a justiça italiana julgou Battisti à revelia por quatro assassinatos atribuídos ao PAC e cometidos em 1978 e 1979, tendo como testemunha de acusação o líder deste grupo, que obteve uma redução de pena por colaborar com a justiça. Battisti, que se declara inocente, foi condenado a quatro prisões perpétuas, uma para cada homicídio.

Fonte: AFP

Comemoração na tribo Bena Bena

Comemoração na tribo Bena Bena

Cristãos de Papua Nova Guiné celebram natal pela primeira vez
Cinco novos crentes da tribo de Bena Bena em Papua Nova Guiné comemoraram o natal pela primeira vez e puderam compartilhar do amor de Deus. Eles realizaram uma Mumu, uma refeição festiva da carne de porco e legumes assados em um grande buraco no chão.

Os missionários Rich e Dawn Foster também participaram da celebração. "Os novos crentes continuam muito animados para ouvir as verdades da Palavra de Deus durante as sessões de ensino de manhã", escreveu Dawn.

Os missionários ficam contentes ao verem a alegria dos novos cristãos em compartilhar a Palavra de Deus. "Quando ouço os ensinamentos, minha mente se enche da Palavra de Deus que minha cabeça parece estar enorme!", conta um dos novos convertidos.

No final da reunião, Kokore, um professor de Bíblia em Bena Bena explicou que cada pessoa tem uma escolha a fazer. "Eu não posso optar por seguir a Cristo para ninguém. Eles têm de escolher para si próprios. E como os israelitas tinham de atravessar o Mar Vermelho para receber as promessas de Deus, temos de chegar a Deus através do sangue de Cristo. Quando acreditamos no que Cristo fez por nós na cruz, Deus nos faz seus filhos".

Depois de ouvir o ensinamento sobre a salvação, que, assim como Noé recebeu a promessa do arco-íris, a cruz é um lembrete da promessa de que nada pode nos separar de Deus. 

Michael, um jovem da tribo Bena Bena, foi fazendo perguntas e expressou o desejo de ouvir as lições da Bíblia. Rich e alguns professores estão planejando iniciar um novo estudo em janeiro.


Fonte: MTN / Redação CPAD News

Igrejas no Complexo do Alemão se preparam para o Culto da Virada

Igrejas no Complexo do Alemão se preparam para o Culto da Virada

Retorno dos cultos após retomada do controle pela polícia
Um mês após a polícia do Estado do Rio de Janeiro ter tomado o controle das mãos dos traficantes no Complexo de Favelas do Alemão, zona Norte, as igrejas localizadas na região voltam ao ritmo normal e se preparam para a realização do Culto da Virada, nesta noite.

Durante os confrontos, no final do mês de novembro, algumas igrejas ficaram fechadas e, os membros, impedidos de freqüentar os cultos. Na ocasião, a equipe do CPAD News teve a oportunidade de conversar com alguns deles e relatar o clima de tensão que permanecia no local.

Agora, a situação é bem diferente e os irmãos comemoram e agradecem a Deus a oportunidade de poder cultuar tranquilamente. Pastor Jaime Soares, líder da AD em Bonsucesso, que tem 18 congregações no Complexo do Alemão, lembra que há muitos anos, as igrejas localizadas na comunidade não podiam realizar o culto da virada do ano. “Não podiam por uma questão de prudência. É o dia em que eles estavam mais agitados, mais drogados, e sempre a cada virada de ano, havia uma notícia entre eles de que haveria invasão. Eles estavam sempre de sobressalto. No dia 31, para deixar o povo circulando ou fazendo uma ceia na igreja depois da meia noite, era um temor muito grande”, lembra o líder.

Segundo ele, a opção, era não fazer o culto da virada nas congregações, em razão da prudência, da segurança de não expor ninguém a uma tragédia, já que eles dominavam os bailes e a polícia não entrava para garantia das pessoas de bem. “Esse ano vamos ter, depois de um grande período de descalabro de violência, graças a Deus”, testifica.


Por Sandra Freitas / Redação CPAD News

AIPRAL Insta a Não Esquecer a Situação Crítica da Colômbia pelas Inundações

O Rev. Germán Sijlstra, Secretário Regional da Aliança de Igrejas Presbiterianas e Reformadas da América Latina-AIPRAL, instou em um comunicado a não esquecer a situação de emergência em que se encontra a Colômbia, em meio às celebrações de festas.
“Seria importante contar com mecanismos que nos ajudem a atuar frente às emergências climáticas que estão sucedendo cada vez com mais frequência nos nossos povos e nações,” disse.
“A oração é muito importante... mas também é responder com solidariedade, buscando caminhos fraternos de nos aproximarmos e respondermos às demandas e desafios que estas situações exigem de nossas comunidades de fé e esperança viva,” afirmou ele.
A Colômbia está sofrendo uma das épocas mais chuvosas de todos os tempos, e isso está provocando a perda para muitas pessoas, especialmente no campo, de suas casas, seus cultivos e seus animais.
Por essa situação, as pessoas estão tendo que sair de seus lugares originais para outros lugares bem incômodos, utilizar as escolas como albergues, afetando as famílias, e especialmente as crianças.
“Estivemos em contato com as Igrejas Presbiterianas de todo o país e a região onde temos Igrejas e que estão sendo vítimas das chuvas é em Urabá,” conta Germán Zárate Durier, Diretor do Escritório de Diaconia da Igreja Presbiteriana da Colômbia-IPC.
A AIPRAL sugere que o escritório da Diaconia da IPC possa atender as solicitações de apoio que estão recebendo desde os Presbiterios da Costa, Central e de Urabá.
Segundo informações a Igreja em Carepa tem umas cem pessoas, a maioria crianças afetadas, com perda de seus pertences e bens.
O rio levou uma parcela da Igreja com três hectares de bananas, que produzia uma média de quarenta caixas semanais.
Em Curralao, dezessete pessoas estão desabrigadas. Na comunidade de El Tres, sete familias foram afetadas com a perda de pertences, casas e terrenos.
Na Igreja de Belén de Bajira, mais de trinta pessoas perderam também seus bens e terrenos de cultivos de yuca e maiz.

Comunidade Cristã Reduzida no Iraque Atingida por Mais Bombas

iraq-atacks-christian-postBombas contra casas cristãs em Bagdá, mataram duas pessoas e feriram mais de uma dúzia na quinta-feira à noite.
  • (Foto: AP Images / Khalid Mohammed)
    Pessoas carregam o caixão do ex-cristão Fawzi Rahim, 76, durante seu funeral na Igreja St. George Chaldean de Bagdá, no Iraque, sexta-feira, 31 de dezembro de 2010.
Foi uma outra onda de ataques contra a pequena população cristã, a qual está ainda abalada com o massacre em outubro, que deixou dezenas de adoradores mortos e forçou milhares a fugirem do país.
Enquanto muitos Cristãos iraquianos estavam indecisos em permanecer em sua terra natal ou deixar para escapar do perigo e perseguição, os últimos ataques os convenceu a fugir.
“Nós vamos amar o Iraque para sempre, mas nós temos que sair daqui imediatamente para sobreviver,” disse Noor Isam, 30, ao The New York Times. “Eu perguntaria ao governo, ‘Onde está a segurança prometida aos Cristãos?”
Durante os últimos dois meses, os Cristãos do Iraque viveram com medo e incertidão, enquanto militantes ligados à Al-Qaida efetivamente declararam guerra contra a minoria.
O Estado Islâmico do Iraque, um grupo guarda-chuva para o grupo de Islâmicos Sunitas insurgentes que inclui a Al-Qaida, assumiram responsabilidade pelo ataque de 31 de outubro na Igreja Nossa Senhora da Salvação que deixou pelo menos 58 pessoas mortas, e ameaçou mais ataques. Menos de duas semanas depois, pelo menos 11 bombas explodiram em três vizinhanças cristãs em Bagdá, matando cinco pessoas. O grupo militante também se responsabilizou pela violência de novembro.
O medo tem paralisado muitos dos Cristãos, que têm se recusado a deixar suas casas por causa da chance de serem alvos nas ruas. Mas os últimos ataques são evidências de que há pouco refúgio para Cristãos no Bagdá.
Tendo em vista o massacre da Igreja, pelo menos 1000 famílias cristãs fugiram do Bagdá para o norte do Iraque ou para países próximos ao Jordão, Síria e Turquia. A população cristã diminuiu dramaticamente desde a invasão norte-americana em 2003 quando havia estimadamente 1,4 milhões de Cristãos. Hoje, a população caiu para menos que a metade.
As autoridades iraquianas reconheceram a falha do governo em proteger a minoria decrescente.
O Major Hashim Ahmed, um investigador da polícia, admitiu, “a Falha de nossos comandantes e do governo foi clara, porque eles não tomaram medidas sérias,” como relatado pelo The New York Times.
Grupos de direitos humanos urgiram orações pelos Cristãos Iraquianos. A Portas Abertas EUA chamou a violência de nada menos que “religiocídio,” ou uma dizimação de uma comunidade histórica religiosa.

Barcelona estuda construir monumento aos gays em frente à Sagrada Família

A prefeitura de Barcelona planeja erguer um monumento dedicado aos gays por seus direitos, em frente a uma basílica.

A prefeitura de Barcelona planeja erguer um monumento dedicado à luta dos homossexuais por seus direitos, possivelmente em frente à Sagrada Família, basílica consagrada pelo papa Bento 16 em novembro.

"Barcelona levantará um monumento dedicado à luta de gays, lésbicas e transexuais em defesa de seus direitos", anunciou a prefeitura em um comunicado nesta quinta-feira.

A esplanada da Sagrada Família "é uma das localizações propostas, mas não está decidido", disse uma fonte da prefeitura sobre o local da construção.

A instalação da escultura "é uma antiga reivindicação do grupo" de homossexuais, transexuais e bissexuais da cidade, explicou a prefeitura, acrescentando que será construída em fevereiro.

No dia 7 de novembro, o papa Bento 16 consagrou o templo da Sagrada Família, elevando à categoria de "basílica" a igreja, obra de Antoni Gaudí, ainda inacabada.

Neste dia, cerca de 200 simpatizantes do movimento homossexual protagonizaram um beijo coletivo de protesto na rua na passagem do carro do papa que, por sua vez, atacou o aborto e defendeu a família tradicional contra o casamento homossexual, permitido na Espanha há cinco anos.

Fonte: Folha Online

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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